START UPS
No Dia da Mulher, o Dinheiro Vivo deu a voz a três fazedoras portuguesas. Como é ser mulher e estar à frente de uma startup em Portugal? A seguir Mais vistas EBAY eBay. De um almoço a um relógio, os artigos mais caros de 2016 foram... CARREIRA Os 19 melhores países do Mundo para criar a família Os imposta mais estranha do mundo Os líderes mais cruéis da história TRABALHO Sem stress. 10 Profissões bem pagas e relaxadas Anos 90. As Spice Girls fazem a expressão “girl power” entrar no vocabulário de toda uma geração de adolescentes com canções pop que ficam no ouvido e enaltecem o valor da amizade feminina, o poder das mulheres e a sua garra em fazer acontecer. Nos anos 90, Mariana Santos, Filipa Larangeira e Luisa Piló estavam no início da juventude. Influenciadas ou não pela banda britânica, encarnaram o espírito “girl power” e transformaram-se em fazedoras, com vontade de abanar o sistema e trazendo novas formas de olhar para o mundo. Mariana Santos é a fundadora do movimento Chicas Poderosas, um projecto que nasceu na América Latina com o objetivo de capacitar mulheres para a tecnologia e que se tem espalhado à escala global. A portuguesa é ainda a CEO da startup Unicorn Interactive, de conteúdos digitais. Mariana acredita que as empresas só têm a ganhar com as características da liderança feminina. “Todas as características que se observam na postura, atitude e maneira de pensar da mulher. Desde ter uma capacidade de lidar com pessoas bastante empática, a capacidade de multitasking, e força de trabalho, especialmente quando assente numa causa em que a mulher acredita e se inspira. Acho que, apesar de não haver tantas mulheres CEO como homens, assim que elas quiserem e lutarem por ocupar esses postos, são as próprias empresas e trabalhadores que ganham com essa oportunidade”.
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