Queijas não é um dormitório
Depois de ter sido um pequeno aglomerado, que ameaçava tornar-se lugar dormitório, Queijas parece ter sabido aproveitar de outra forma a proximidade da cidade de Lisboa. Transformou-se numa área urbana em plena expansão, cheia de dinamismo, quer a nível comercial, quer ao nível social.
Chegando aos anos noventa com mais de nove mil habitantes, é nessa lógica de expansão que se integra a progressiva dotação de Queijas de novos equipamentos, como foram os vários estabelecimentos de ensino, Igreja e Centro Social, Posto da GNR, Mercado, Jardim, comércio, agências bancárias, associações, entre outros.
Um projecto pioneiro ao nível da recolha selectiva do lixo denotou preocupações ambientais dignas de registo e são visíveis esforços ao nível do enquadramento harmonioso de pequenos espaços ajardinados.