PORTUGAL EM 2009
No curto prazo o crescimento dependerá:
- - De uma conjuntura externa favorável, que propicie mais exportações.
- – De medidas políticas estruturais e avulsas, embora com efeitos muitos estreitos.
- – Da ocorrência de investimentos volumosos, públicos e/ou privados, necessariamente financiados no exterior: Uma de duas: ou há sorte, vinda de fora, ou hipotecar-nos-emos. E todos os governos estão “amarrados” a tais circunstâncias: têm, portanto, de ser sérios, assumir e explicitar este intransponível condicionamento. O que fazem é, exatamente, o contrário. Não ingenuamente: os principais partidos querem, no imediato, manter boas sondagens, preparar e ganhar eleições. Para tanto, criam e sustentam ilusões sobre a sua capacidade para impulsionar crescimento, gerar emprego e melhorar o nível de vida. É apenas um embuste!
- – Hoje, Julho de 2014, depois de em 2011 e por não haver dinheiro para pagar dívidas e salários, muitos têm medo de dizer e escrever que Portugal bateu no fundo, na bancarrota, e eis que chegou, a custo, a TroiKa com a sua austeridade.
A situação do País era tão má, que nenhum dos pontos considerados salvadores aconteceu! Hoje, são os reformados que pagam a crise, passando muito mal! O partido responsável pela tragédia, finge nada ser com ele e, se pudesse, voltaria de imediato para o “poder”, mesmo sem saber como salvar este pobre País! Valha-nos DEUS!