O problema da Palestina
Em 1994, quando o mundo se consciencializou das barbaridades de Hitler, tomou providências para que a matança fosse interrompida. Era tarde de mais para esconder toda a verdade. Os sobreviventes judeus, por quererem evitar a repetição do holocausto, propuseram à ONU a criação de um Estado Judaico nas Palestina, onde antigamente se localizava Canaã. Com pressões de todos os lados, no espaço de três anos, A Assembleia Geral das Nações Unidas determinou o estabelecimento do Estado Judeu na Palestina e que seria seguida, após alguns meses, da proclamação do Estado de Israel. Segundo muita gente, a Palestina nada mais é, que a terra que foi prometida por Deus aos Judeus que saíram do Egipto e caminharam 40 anos pelo deserto em busca destas terras. Viveram ali muitos anos, mas foram expulsos por outros povos que habitavam a região, espalhando-se então por todo o mundo. Haviam passado quase dois mil anos, quando regressaram, encontrando a terra prometida habitada pelos árabes e dominada pelos ingleses. Quando os ingleses saíram, para permitirem a criação do Estado de Israel, começaram as lutas com os países vizinhos. Dos catorze milhões de judeus que existem por todo o mundo, só um pouco mais de um quinto vive em Israel; há mais judeus em Nova York que em toda a nação judaica. Com uma população residente de 6 milhões, a comunidade judaica dos Estados Unidos é de longe a maior. Ao todo, os Estados Unidos, o Canadá (300 mil), e a América Latina (620mil) concentram mais de 65% dos judeus. Os judeus tiveram de se adaptar constantemente à língua e aos costumes dos locais que escolheram para viver. Devido à influência do Estado de Israel, o hebraico voltou a ser a língua básica da educação judaica, depois da língua nativa das comunidades da Diáspora.