O MAR ESPERA POR NÓS
A hora do mar tem de chegar. Numa Europa ansiosa por muita inovação, parece reforçada a opção do mar, como catalisador para o crescimento económico e do emprego, sem esquecer a Economia do Conhecimento e a luta pela salvação da natureza. Tudo isto, sem arrasar a floresta e a sua enorme riqueza.
Por cá, confesso que desconheço qualquer caso de grande sucesso Não digo que não haja, mas os nossos problemas maiores continuam por resolver!
Num povo e em países predestinados para o mar, e sem esquecer este imenso universo, tudo aponta hoje para o investimento na aquacultura. Falamos de uma indústria da maior importância em termos ambientais a vários títulos.
Em Portugal, e para este efeito, o pior e mais grave obstáculo a enfrentar parece ser o próprio Estado, que não faz nem deixa fazer!
Com a aquacultura, iremos produzir o peixe, e fomentar uma indústria da maior importância O pescado é um recurso alimentar cada vez mais fundamental em termos mundiais. Tanto pela quantidade como pelas suas capacidades nutritivas. Os portugueses estão no mundo como um dos maiores consumidores de peixe “per capita”.
Contudo o pescado encontra-se sujeito a duas pressões temíveis: a do esgotamento por excesso de captura através de processos altamente sofisticados e, devido à poluição pelos poluentes marítimos. Perante estas duas ameaças, a aquacultura permite criar quantidades enormes de peixe em condições semicontroladas. Garantindo o seu bom estado para consumo