NÚMERO DE LICENCIADOS POR PAÍS
Torne a colaboração, o elemento central do seu espaço de trabalho. Criando ideias brilhantes em conjunto. Melhore a colaboração da equipa ao criar espaços de trabalho inteligentes com as ferramentas adequadas.
- Expor bem as ideias, é fundamental num trabalho em colaboração, e para tal necessitamos de espaços flexíveis e ferramentas que possam ser acedidas facilmente. Desde a criação de muitas ideias até chegar a uma única ideia verdadeiramente excelente, existem alguns métodos para iniciar a sua sessão de colaboração. As soluções são fantásticas...mas só se compreendermos correctamente os problemas que estamos a tentar resolver. O diagrama em espinha proporciona um método de diagnóstico de todos os potenciais problemas, grandes ou pequenos.
- Como tema poderemos imaginar, por absurdo, um país onde existam somente licenciados, no mundo de trabalho, masculinos e femininos! A febre dos licenciados mais a demagogia eleitoralista, criaram esta hipotética realidade, todos os trabalhadores têm licenciatura!
- A partir deste ponto deixaremos a pergunta; este país funcionaria?
- Rapidamente, todos perceberíamos, que esta hipótese jamais funcionaria e que o país ficaria crivado de problemas bloqueadores. Assim, tentemos chegar a um patamar de licenciados úteis à sociedade.
- Tal hipótese nunca se encontraria dando um inicia revolucionário ao problema. Por exemplo, começar uma experiência com uma escola só de alunos de três anos. Pela sua pequena dimensão era fácil de conduzir! Mesmo assim, entende-se facilmente que nunca chegaríamos a lado nenhum e que isto só seria verosímil ao fim de vinte e tal anos! Até lá haveria bancarrota, pelo certo!
- Vamos então tentar perceber qual o montante de licenciados a atingir, em plenitude. Esquecendo o problema do seu pagamento, pois, a emigração desta gente é tentadora. Sem qualquer investimento, outros países teriam o seu mundo especializado cabalmente preenchido! Sem custos alguns!
- Por muitas voltas que déssemos, acabaríamos por deitar mão da famosa lei da “oferta e da procura”! Teríamos que partir de estimativas, que nem sempre estariam correctas. Mas, também perceberíamos que o mundo de trabalho tinha que ser dividido em dois blocos, o especializado e o não especializado escolarmente, e tanto um como outro apresentam milhares de execuções muito diferentes. E que cada trabalhador também apresentará vocações mais aproximadas de uma finalidade executiva, que de milhões de outras no actual mundo laboral. Então, parece ser razoável haver, de facto, um teto para os licenciados, que pelo dispêndio que acarretam ao orçamento nacional, nunca será igual para todos os países!
- Por último, não avançaremos mais neste ou noutros problemas deste tipo. Simplesmente, deixaremos aos senhores políticos um conselho amigo; não se metam naquilo que não dominam, emitam somente opiniões genéricas que não incluam criancinhas! Elas, levam muitos anos a crescer!