FAZER O BEM
SEM OLHAR A QUEM …
Abril está em curso, neste maravilhoso ano de 2017, mas ainda antes uma breve nota sobre o mês de Março que foi um mês solidário.
Cortesia da empresa DIESE, foram algumas as toneladas de alimentos que chegaram à nossa posse e como sempre, fizemos chegar parte delas à União de Freguesias de Oeiras, São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias; outra parte à Associação Sol Fraterno e ainda ao Orfanato de Santa Bárbara em Luanda – Angola, para alimentar cerca de 200 crianças.
Não sabemos estar de outra forma na vida e desde o início que o verbo DAR para nós tem a máxima expressão da solidariedade.
Num momento em que decidimos dedicar-nos ainda com mais afinco à cultura e à arte, não deixamos, todavia, de ajudar sempre que tal nos seja possível, pessoas singulares ou preferencialmente instituições que se dediquem em exclusivo à intervenção social, de uma forma organizada e com meios humanos e materiais, que nunca tivemos.
Esse nunca foi o nosso foco principal, mas nunca nos negámos, todavia, a fazê-lo!
A Associação Sem Fins Lucrativos Luchapa começa no entanto e aos poucos, a entrar no seu período de intensificação de agenda, que culminará no verão, com um centro histórico de Oeiras ainda mais dinâmico e vivo.
Em paralelo com toda a nossa actividade artística e cultural, têm sido várias as reuniões de trabalho, obtidas junto dos vários interlocutores camarários e com outras entidades, pelo que a próxima newsletter de Maio, já trará novidades concretas e definitivas sobre o Palácio do Egipto.
Não deixaremos de apresentar um conjunto de propostas públicas, sempre a pensar nos nossos associados e em particular nos oeirenses em geral, que são o nosso fim último da acção associativa, não obstante o carácter aberto que mantemos nas nossas iniciativas além fronteiras.
O futuro assim o pede e em véspera de eleições para os novos órgãos sociais da Associação Luchapa, é tempo de fazer o balanço público destes cinco anos de actividade ininterrupta, para que os mais desatentos entendam o que estiveram a perder.
Vamos sempre a tempo, no entanto, de construir uma nova história, de construir um novo caminho... Até porque o fim último e a aspiração de todos nós, só podem ser uma:
F E L I C I D A D E . . .
A bem da Humanidade,
Armando Soares