DESPEDIMENTOS COLECTIVOS
Onze portugueses perderam o emprego por dia, em média, por via deste método. O despedimento colectivo afectou 59 mil trabalhadores em onze anos.
A virtude dos empresários, está em saber conduzir as suas empresas correndo enormes riscos resultantes de:
1 – Concorrência desleal e abusiva (interna e externa)
2 – Falta de apoios financeiros estratégicos, por parte do Estado.
3 – Impostos elevadíssimos! Agravados por práticas desleais na procura e selecção dos fornecedores!
4 – Pagamentos a quase um ano, dos seus clientes (o Estado é um deles) etc.
5 – Legislação muito diferente e injusta para trabalhadores da função pública ou privada, sendo o objectivo o mesmo; o interesse nacional.
Por estudos que têm vindo a público, sabe-se que ser empresário é um dom que nasce com a pessoa! Suportam eles, de tudo para defenderem a sua empresa e os seus trabalhadores (evitando pagamentos de subsídios de desemprego). Por estatísticas credíveis, também se sabe, que muitas vezes o patrão tem habilitações básicas ou médias, havendo na e na sua empresa campeiam vários licenciados.
A inovação (também lhe querem chamar – qualificações) deveria ser garantida por entidades oficiais, dado que as exportações ou a não necessidade de importações, são riqueza que entra no País e favorece o próprio Estado mas, acima de tudo o País e os portugueses.
A não existência de despedimentos, colectivos ou não, na Função Pública, esclarece muita coisa!
É só no sector civil que existem estas necessidades de despedimentos colectivos? Responda quem quiser ou souber….
Será por falta de convenções colectivas? 175 estavam activas no final do ano passado (2016), mais 30 do que no final de 2015.....