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O ENTARDECER

O ENTARDECER

AS PRESSÕES E O BOLO

 

- “O bolo não cresce; é sempre o mesmo (a tendência é para diminuir). O tamanho das fatias é que é muito díspar: diz-se 85% desse bolo é para a Classe Médica, muito imaginosa no método de inventar pretextos para aumentar a sua fatia e apenas 15% do bolo para todos os demais, onde estão incluídos os Enfermeiros, admirados a olhar para as diferenças abismais e injustificadas e, na sua opinião, soberanamente injustas.”

Quanto sobrará para os reformados, desempregados, inválidos e para todos aqueles que não trabalham para o Estado?

- Daqui a dez anos, vamos ter que contratar enfermeiros no estrangeiro, avisa Germano Couto, bastonário da Ordem dos Enfermeiros. Os enfermeiros estão a emigrar aos milhares e, quando começarem a reformar-se em massa, vai ser complicado assegurar a dotação adequada dos serviços, prevê Germano Couto.

- Quase não há dia que passe sem que nos entre pela casa dentro o ilustre bastonário dos médicos. A sua presença é tão assídua e sua voz tão familiar que já o reconhecemos com a mesma facilidade com que reconhecemos Mário Nogueira.

- João Grancho, presidente da Associação Nacional de Professores, disse ao CM que "a retenção tem sido diabolizada nos últimos anos (2009) " e que "todo o discurso é feito no sentido de tornar cada vez mais difícil a reprovação dos alunos".

- Mário Nogueira: 'Portugal não tem professores a mais, mas sim governantes' Etc., etc., etc.

 

Assim vai a máquina do Estado. A velha conceção socialista- comunista!

Este tipo de gente esquece por completo o estado em que o país se encontra! Quer mais gente admitida para satisfazer as suas clientelas! Mais e mais despesa no aparelho de Estado! O défice? O que é isso? A dívida pública é para SE IR PAGANDO!

Quer lá saber do estado da nossa economia! Quer lá saber se com os impostos pagos por um povo a sofrer de agonia, é possível fazer aparecer uma economia capaz de pagar toda esta balburdia. Falam em emigração, mas eles (patronos das pressões inqualificáveis) querem lá saber há quantos anos, milhões de portugueses emigram para não morrerem à fome! Eles só pensam na sua barriga e nem se apercebem que podem ser os últimos, mas, eles também irão morrer num país sem futuro para ninguém. O caminho é outro, é o caminho de uma sociedade civil forte e criadora de riqueza, porque isso, o funcionalismo público não faz! Ele só gasta e consome sem cuidar de saber respeitar um país como um todo!

 

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