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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A SOBREVIVÊNCIA DA HUMANIDADE

 

“Quem governa tem a tarefa de discernir os caminhos da esperança, identificar os percursos concretos para que, os passos significativos dados até aqui, não se dispersem, mas sejam penhor de um caminho longo e frutuoso.” Palavras do actual Papa.

Porém, a quem é governado não cabe um papel de menor importância! Sim, qual é a nossa responsabilidade colectiva como humanos que somos? Temos às costas, somente a responsabilidade por nós próprios? Ou somente pela nossa família imediata? Tal como pela nossa comunidade? Mesmo do nosso país? Teremos qualquer coisa a ver com toda a humanidade? Já com algum comprometimento perguntaria o mesmo relativamente ao planeta em que vivemos?

 

Em alturas diferentes e de modos diferentes, poderemos pensar em todas estas questões. Parece-nos mais certo, lembrarmo-nos, ainda, de nos interrogarmos sobre a nossa responsabilidade quanto ao futuro da humanidade. Pelo que será a vida dos filhos dos nossos filhos. E assim por diante, mesmo pelo futuro do mundo e da própria vida.

Se cada um de nós se preocupar apenas com a sua própria pele, será que teremos possibilidade de sobreviver durante toda a nossa própria vida? Vendo os outros sucumbir? Principalmente depois de os humanos começarem a interferir na natureza, destruindo todo o sistema ecológico do planeta.

Como poderemos acreditar na viabilidade de uma sociedade estável, quando as perspectivas forem de uma vida melhor para todos os humanos? Nessa altura, devem ser garantidos, mantidos e defendidos, acima de tudo, os valores humanos. Pois sem eles e sem uma visão mundial do futuro no mundo, nunca serão atingidos sem uma profunda preocupação com a liberdade e os direitos do indivíduo. Os políticos terão de possuir qualidades morais acima da média. Muito acima. O mesmo líder político poderá apresentar o mesmo resultado anual escravizando a população com impostos ou, num melhor sentido, fazendo uma gestão criativa na procura de aumento da riqueza a ser distribuída pelo povo, sem qualquer austeridade desumana!

Como acontece, com alguns políticos e governos, no que se refere ao esquecimento dos cuidados a dispensar aos idosos! Gente que vai partir amargurada, quando deveria ser acarinhada e apoiada no seu último sofrimento e nos poucos dias de vida que ainda têm. Gente que durante uma vida se desdobrou  em cuidados sucessivos com os outros e com a própria sociedade em que viveu. No final, merecem e devem ser estimados e muito apoiados.

De outro modo nunca sairemos da "cepa torta"....... 

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