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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A CORREÇÃO DO DÉFICE

 

 

A nível internacional assistimos ao despontar dos países emergentes, baseados em longas jornadas de trabalho diário e mão-de-obra barata. Como se isso não chegasse, o mundo concedeu à China condições ímpares no mercado mundial. Em Portugal todos vimos e assistimos à atividade comercial chinesa. Fronteiras abertas, concorrência desleal para com o comércio nacional e venda única de produtos "made in China", com retorno dos proventos à sua origem, sem valor acrescentado para os países hospitaleiros! Nem em mão de obra, sequer!

É aqui que cabe perguntar, porque não se aprofunda a União Europeia no sentido de dispensar idêntico tratamento aos países em grandes dificuldades? Portugal e Grécia! Sabe-se que a falência destes pode arrastar a falência da própria União Europeia e o fim do sonho Europa Unida!

O reequilíbrio da UE e dos países em dificuldades, passa por importar menos e exportar mais e, tombem, por as suas populações sentirem na própria pele os erros cometidos por aqueles que elegeram. Passa, por consumirmos mais produtos nacionais! Nunca passará por soluções unicamente financeiras!

Ainda assim, temos estado a falar dentro de uma visão meramente de "curto prazo". Pois, pensando em médio-longo prazo as soluções terão forçosamente de ser outras. Não esquecer que o crescimento arrasta em si grandes investimentos e também consumo de bens em risco de exaustão e cara (petróleo, água, matéria-prima, etc.).

Será ajuizado, apontar "baterias" para termos que viver com crescimento e défice, tipo "zero". E, começarmos a pensar em ajustar comportamentos sociais para uma nova economia sustentável. Também para novos conceitos de emprego, mais moldáveis a estas novas realidades, que em breve surgirão no domínio do trabalho. O aumento das atividades laborais a nível local, trará em si, mais competitividade, menos dispêndio em transportes e, certamente, menos horas de trabalho/empregado, para, desse modo, aumentar o número de empregados e resolver o desemprego. Tudo isto, daria lugar a algum trabalho diário gratuito a favor da economia social e da cidadania. Esses, parecem ser os novos tempos que se avizinham. A cidadania assumirá, um pequeno serviço diário gratuito, ou remunerado com isenções fiscais. 

É imperioso valorizar um novo modelo de sociedade, menos egoísta e muito mais humano. Cuidar com amor e verdade dos nossos idosos, crianças, deficientes e marginais! Também dos desempregados expolidos do seu direito ao trabalho contemplado na Constituição Política da República. Também dos nossos rios e ambiente no seu todo. É fundamental que ao morrermos, tenhamos orgulho do país que deixamos aos nossos seguidores. É um dever de cidadão.

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