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O ENTARDECER

O ENTARDECER

VAMOS TIRAR CONCLUSÕES

 

O nosso país e principalmente os portugueses, precisam que tiremos conclusões. Para quê? Pois, para que este povo tenha garantido o seu sustento e da sua família, com dignidade e segurança. Se estamos mal, é certamente porque os políticos decidiram mal, mas decidiram. Se decidiram pela sua cabeça, ou pressionados por lóbis é outra questão.

Lendo o passado, podemos concluir e relembrar! Vejamos: “ É preciso acabar com as pequenas guerras internas, com a proteção de interesses que não são do partido, com o branqueamento de personalidades que se servem de nós, mas não nos servem”. Afirmou Pinto Balsemão aos militantes do PSD!

Bom, se precisamos de emprego como “pão para a boca” alguém tem que pôr a nossa economia a andar para a frente! Cabem as decisões aos políticos?

Há quem pense que sim e há quem pense que não. Numa notícia de Helena Pereira com M.A.M. podia-se ler: “A criação de uma comissão independente para assessorar o Governo na análise das grandes obras públicas está a ter cada vez mais adeptos. A esquerda e Marques Mendes aplaudiram a pressão sobre o Governo de José Sócrates. João Cravinho defendeu só a criação de um grupo de trabalho, liderado por Silva Lopes, para fornecer ao Governo estudos e pareceres! “ Mas não é um grupo de super sábios, daqueles que querem ser ministros sem terem que ir a eleições”. Acontece, que é precisamente isto que se faz nos grandes e prósperos países! Os políticos limitam-se a acompanhar o desenvolvimento dos planos. Marcelo Rebelo de Sousa também apoiou a criação de uma Comissão de Avaliação de Investimentos nas tomadas fundamentadas de decisões. Será que Sócrates tomou as medidas corretas? Se as tivesse tomado estaríamos na situação crítica em que estamos.

Já os “illuminati” afirmaram que: “a sua luz provinha, não de uma fonte autorizada mas secreta, mas de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.” Bom, a votos nunca eles foram. 

 

 

BONS TEMPOS

 

Virar à Direita atirando ao Centro

Dizer que PS e PSD têm (mais novela, menos novela) desenhado a configuração de um bloco central privilegiador de interesses económicos e financeiros, não é novidade para ninguém. Dizer que o espaço político que separa o PS do PSD é cada vez mais pequeno não é mais do que a constatação do dia-a-dia. Percebemos cada vez mais palpavelmente que naquilo que é a arrumação partidária no espectro político português, o PS se qualifica cada vez mais como a ala esquerda da Direita portuguesa e não como uma esquerda moderada ou reformista.

Recolher dados para qualificar esta conclusão não é um exercício exaustivo: podemos lembrar as medidas dos PEC's onde o PSD esteve sempre conivente com o PS. Cada um destes pacotes de austeridade era declaradamente uma posição dentro da luta de classes. PS e PSD juntos optando pelos interesses da burguesia e do plano liberal, contra o Estado Social, o salário e o trabalho. Numa análise mais transversal no tempo, percebemos que o PS foi sempre o grande privatizador quando no Governo. Recentemente, o Orçamento Geral de Estado para 2011, aprovado com a cumplicidade decisiva do PSD, representa um conjunto de ferramentas para que o capital possa acumular cada vez mais: as privatizações previstas abrem campo a novos mercados de acumulação e exploração; o desinvestimento no Estado Social, idem; o ataque aos salários inaugura mais uma fase de forte ataque aos direitos laborais e aos custos do trabalho. PS e PSD caminharam juntos nesta rota e a sua convergência na defesa dos mesmos interesses é total.

O PS é um partido do centrismo, desprendido de ideologia, ocupado naquilo que chama a revalorização do mercado e debatendo o suposto pós-materialismo... É um partido que, excluindo-se a nomenclatura, desistiu da esquerda e está interessado em fazer cumprir os interesses da burguesia, aliando-se em bloco central quando isso é necessário.

São estas mesmas conclusões que perpassam no livro de Augusto Santos Silva. Este manual político para a definição do PS é decisivo para perceber onde se posiciona hoje este partido e quais as suas linhas de pensamento. E aquilo que resulta da leitura é a inflexão do PS à direita. Mais uma vez, nomenclaturas à parte.

“Viver para a Política” Ou “viver da Política.”

O que diferencia o verdadeiro político é a entrega, a dedicação, o trabalho sem dia nem horário, ao serviço da política. Ele vai às reuniões, vai às festas, aos casamentos e funerais. Está sempre viajando e atendendo todos que o procuram. É uma entrega total, feita com prazer e amor.
Na sua verdadeira conceção, quem vive “para” a política, deve transformá-la num mecanismo incondicional na busca de objetivos a favor da sociedade. Por outro lado, aquele que vive “da” política, é beneficiário dos seus próprios interesses económicos, ou seja, está sempre na condição de “político profissional”, até porque vê a política apenas como uma permanente fonte de renda.

Deve o homem político ser economicamente independente das atividades que a atividade política lhe possa proporcionar...”. Nesse sentido, o político exerceria a política de forma altruísta, já que não precisaria dela para obter vantagens.

Mas a política também é renovação, das pessoas e das coisas. A verdadeira política, tem de ser mudança na busca não da visão de um só homem, mas da visão do conjunto do dos cidadãos, melhor dizendo, da sociedade civil no seu todo. É por esta razão que o político não pode cristalizar na política, mas, desprender-se dela e reocupar o seu lugar na sociedade para, ocupando a sua profissão de sempre, promover, assim, o arejamento salutar à transparência da ética política. Isto funcionará como a sua indispensável reciclagem junto da população e das suas privações e anseios. Dando de caminho o lugar de político a outra pessoa, de momento, mais atualizado com o pulsar da sociedade.

Voltar para a profissão, em lugar de esperar outra nomeação política, também preserva as organizações partidárias, evitando, por exemplo, aquilo a que a democracia tende a criar, a figura de políticos profissionais fora do parlamento, ou sem mandato, que tomam as mãos da organização e tendem a administrar os partidos como empresários, buscando vantagens para seu agrupamento e para si.

Há uma expressão popular que diz: “não quer largar o osso”. Como a ambição do ser humano não tem limites, eles prosseguem na política porque assim podem ter sempre mais. Ter dinheiro, quintas, barcos, carros e apartamentos, ter poder, ter um Estado inteiro, ter, ter, ter... A política como profissão, no mau sentido da palavra, é uma constante no nosso País. Principalmente no Partido Socialista.

Na verdade, a concorrência é tamanha que o político que não tiver uma experiência profissional na hora de conquistar o voto do eleitor, fatalmente será mal sucedido. Mesmo conquistando outro mandato.

Seria de todo em todo desejável, que constasse de algum site oficial o currículo de todos aqueles que se passeiam pelos lugares de eleição ou nomeação política. Escrutináveis por tudo e por todos, envoltos em total transparência ou removidos para sempre da nobre função de ser político.

António Reis Luz

 

O PODER DAS ÁRVORES

 

Esta é uma história real de homens, de árvores e de tempos. Eles conhecem a verdade da terra, bem como a omnipotência do céu sobre as colheitas, pedra angular da existência para si e para as suas famílias. Lá em cima nada é como dantes. A desregulação climática perturba os ecossistemas e leva os homens à loucura. Desde há muito tempo os homens exploram a floresta sem “discernimento”. Ao ponto de ameaçarem os elementos fundamentais de uma biodiversidade até então ideal para a existência de uma floresta de elevada qualidade. E de porem em perigo uma economia de proximidade vital para as populações campestres e aldeias.

Uma só árvore purifica 600 litros de água por ano, protegendo, simultaneamente, o ambiente. Actualmente os seus produtores enfrentam desafios críticos devido às alterações climáticas.  A praga das doenças nas plantas e as chuvas diluvianas, mesmo com algum auxílio, para serem combatidas carecem de novas técnicas na cultura da floresta. 

“Plantar uma árvore pode custar meia-dúzia de euros e alguns minutos de trabalho, para depois prestar serviços ecossistémicos gratuitos durante 50 a 100 anos.

Multiplicar as espécies de árvores ajuda o agricultor a aumentar o seu rendimento. Desta forma, o agricultor pode, em cada ano, vender as colheitas das suas árvores de fruto e produzir mais madeiras preciosas.  

Torna-se imperiosa a criação e implementação de um programa de educação e sensibilização florestal, dos riscos dos fogos e da sua prevenção – a negligência é a principal causa dos incêndios. Sobre isto nada se tem feito no nosso País, muito menos, em qualquer pretensa reforma florestal. No último ano, este pobre País ardeu de norte a sul.

No ano que corre foi ainda pior! Autêntica tragédia de norte a sul.    

 

Vida em sociedade?

 

O que aconteceria se o planeta ficasse sem energia eléctrica para sempre?

CIÊNCIA E TECNOLOGIA | CURIOSIDADES |  17 de Novembro de 2014 por Rafael Miranda

A humanidade sobreviveu a muitos estágios evolutivos na sua longa história neste planeta. Duas descobertas, em particular, têm moldado o futuro da nossa raça como nenhuma outra: A pólvora e eletricidade. A primeira foi certamente a causa de muitas tragédias, enquanto a última ajudou a empurrar a raça humana para frente, embora tenha causado danos consideráveis à natureza.

Juntos, os dois fizeram as guerras mais destrutivas. Mas, considere se a eletricidade fosse um dia desaparecer sem aviso. Falta de energia para os dispositivos pode ser a preocupação imediata que vem à mente,

mas o problema maior seria ainda abrangente quando se considera que o mundo moderno foi construído em torno da dependência elétrica.

PÂNICO

O pânico e o caos tomariam conta das grandes cidades. Ocorreriam assaltos, roubos e assassinatos em massa. As forças policiais e militares não conseguiriam conter o pânico da população.

QUEDA DE GOVERNOS E LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA

Haveria a descentralização dos poderes. Com a população e pânico, a lei do “mais forte” seria instaurada. Seu lindo vizinho poderia tornar-se o mais feroz na competição por alimento. Seria o momento no qual o ser humano iria mostrar os instintos mais ferozes.

VOLTA AO FEUDALISMO

A civilização, que não inclui algumas tribos indígenas nos cantos perdidos do mundo, depende de energia elétrica para a inovação. Não se pode ignorar o fato de que a indústria médica entraria em colapso sem eletricidade. Doenças extintas poderiam voltar com uma vingança e estoques das vacinas seriam esgotos. Mesmo o extremo racionamento não retarda o inevitável.

Nós teríamos que reaprender a cozinhar, lavar, usar novos meios de transporte, novos meio de diversão e viver sem os dispositivos que usamos todos os dias. Seria à volta aos tempos feudais. E sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. Também voltaríamos ao regime de manufatura. Isso é algo que muitos não estariam preparados.

FIM DO MUNDO MODERNO

No mundo moderno quase todos os aparelhos ou máquinas rodam tanto com gasolina como eletricidade. É difícil imaginar um mundo de hoje, na ausência de energia elétrica. A vida sem ela representa tentar imaginar o planeta sem chuva, ou seja, quase impossível de se manter a sobrevivência.

Em todo o mundo, as pessoas iriam engatar os bois para seus carros e trabalhar nos campos até o anoitecer. Seria o fim dos alimentos industrializados que muita gente ama. O trabalho depois do pôr do sol não seria possível sem iluminação adequada. Ausência de trens elétricos e bondes fariam as pessoas caminharem horas para chegar aos locais de trabalho. Nas casas, o bombeamento de água de poços não seria fácil.

Os computadores deixariam de funcionar, a Internet daria blackout. De fato a eletricidade abriu o caminho para uma transição suave e progresso da humanidade. Ela mudou a forma como se comunicar e relaxar, ajudando a melhorar a decoração das cidades e casas e minimizando o esforço em vários campos no cotidiano.

E você, acha que o mundo tomaria essas proporções se ficássemos sem energia elétrica?

 

 

 

 

 

 

 

 

Para todos os DUX, que por aí andam ocultos:

“Vocês Dux … Vocês e os vossos ridículos pactos de silêncio. Vocês e as vossas praxes da treta. Vocês e a mania de que são uns mauzões. Que preparam as pessoas para a vida e realidade à base da humilhação, da violência e da tirania. Vou-te ensinar uma coisa, Dux. Que se calhar já vai tarde. Mas o que prepara as pessoas para a vida é o amor, a fraternidade, a solidariedade e o civismo. O respeito. A dignidade humana e a autoestima. Isso é que prepara as pessoas para a vida, Dux. Não é a destruí-las, Dux.É ao contrário. É a reforça-las.

Transtorna-me saber que 6 colegas teus morreram, Dux. Também te deve transtornar a ti. Acredito. Mas devias ter pensado nisso antes. Tu que és o manda-chuva, e eles também, que possivelmente se deixaram ir na conversa. Tinham idade para saber mais. O Meco à noite, no inverno, na maior ondulação dos últimos anos, com alerta vermelho para a costa portuguesa? Achavam mesmo que era sítio para se brincar às praxes, Dux? Ou para preparar as pessoas para a vida? Vocês são navy sailes, Dux? Estavam a preparar-se para alguma ação na Síria? Enfim. Agora sê homenzinho, Dux. E fala. Vá. És tão Dux para as coisas e agora encolhes-te como um rato? Sabes o que significa dux, Dux? Significa líder em latim. Foste um líder, Dux, foste? Líderes não humilham colegas. Líderes não “empurram” colegas para a morte. Líderes lideram pelo exemplo. Dão o peito e a cara pelos colegas. ISSO É LÍDER, DUX.”

  

OS PACTOS DE SILÊNCIO

 

Para todos os DUX, que por aí andam ocultos:

“Vocês Dux … Vocês e os vossos ridículos pactos de silêncio. Vocês e as vossas praxes da treta. Vocês e a mania de que são uns mauzões. Que preparam as pessoas para a vida e realidade à base da humilhação, da violência e da tirania. Vou-te ensinar uma coisa, Dux. Que se calhar já vai tarde. Mas o que prepara as pessoas para a vida é o amor, a fraternidade, a solidariedade e o civismo. O respeito. A dignidade humana e a autoestima. Isso é que prepara as pessoas para a vida, Dux. Não é a destruí-las, Dux.É ao contrário. É a reforça-las.

Transtorna-me saber que 6 colegas teus morreram, Dux. Também te deve transtornar a ti. Acredito. Mas devias ter pensado nisso antes. Tu que és o manda-chuva, e eles também, que possivelmente se deixaram ir na conversa. Tinham idade para saber mais. O Meco à noite, no inverno, na maior ondulação dos últimos anos, com alerta vermelho para a costa portuguesa? Achavam mesmo que era sítio para se brincar às praxes, Dux? Ou para preparar as pessoas para a vida? Vocês são navy sailes, Dux? Estavam a preparar-se para alguma ação na Síria? Enfim. Agora sê homenzinho, Dux. E fala. Vá. És tão Dux para as coisas e agora encolhes-te como um rato? Sabes o que significa dux, Dux? Significa líder em latim. Foste um líder, Dux, foste? Líderes não humilham colegas. Líderes não “empurram” colegas para a morte. Líderes lideram pelo exemplo. Dão o peito e a cara pelos colegas. ISSO É LÍDER, DUX.”

  

OS POBRES NÃO PODEM ESPERAR

 

Depois de dez longos meses, finalmente chegou ao Porto o seu novo bispo, D. António Francisco dos Santos. Da sua homilia, três parágrafos:

«Compreendereis que faça, também aqui, como fiz sempre e em todo o lado, das Bem-aventuranças do Reino o padrão do meu viver e o paradigma do meu ministério. Convoco-vos para sermos mensageiros e protagonistas das Bem-aventuranças numa linguagem serena, positiva e confiante.

(...) a grande capacidade de criar, empreender e inovar, com que em tanto lado se tem conseguido resistir e até superar as grandes dificuldades que nos atingem nesta crise por demais arrastada. Muito em especial, por corresponderem com urgência a necessidades que não podem esperar, salientam-se as iniciativas que vão ao encontro de problemas imediatos, da alimentação à saúde, da habitação aos recursos mínimos. Em tudo isto, grande é a alma portuense, solidária e exemplar até para o todo nacional!

Sejamos ousados, criativos e decididos sempre mas sobretudo quando e onde estiverem em causa os frágeis, os pobres e os que sofrem. Esses devem ser os primeiros porque os pobres não podem esperar!»

Se quiseres ler todo o texto aqui fica o link:

http://www.paroquiaqueijas.net/portal/68-igreja-e-noticia/igreja-portuguesa/536-os-pobres-nao-podem-esperar
-- 

  1. alexandre santos

www.paroquiaqueijas.net

 

Os políticos e os POMBOS

Os políticos e os POMBOS

 


Uma bela frase de sabedoria popular. De facto não anda muito longe disto, por outras palavras, depois do voto na urna, é encher os bolsos até ficarem cheios e depois, se sobrar tempo e ainda algum dinheiro, é dar a ganhar aos amigos, e no fim, mesmo no fim de tudo, faz-se qualquer coisinha pelo povo. Como nunca há dinheiro no fim da linha, pediu-se emprestado até não poder mais!

Pantomineiro Mor

 

 


Uma bela frase de sabedoria popular. De facto não anda muito longe disto, por outras palavras, depois do voto na urna, é encher os bolsos até ficarem cheios e depois, se sobrar tempo e ainda algum dinheiro, é dar a ganhar aos amigos, e no fim, mesmo no fim de tudo, faz-se qualquer coisinha pelo povo. Como nunca há dinheiro no fim da linha, pediu-se emprestado até não poder mais!

Pantomineiro Mor

 

OS ANIMAIS E OS POLEIROS

OS ANIMAIS E OS POLEIROS

Qualidade do habitat, movimento e recursos alimentares melhorados

 Os animais podem ser atraídos pelas estradas por uma variedade de razões, mas a maioria está relacionada com o habitat, facilidade de movimento e recursos alimentares (Forman é al., 2003). Um exemplo de melhoria do habitat nestes corredores de transporte é a quantidade de poleiros existentes para as aves que se alimentam na berma da estrada. Num estudo realizado por Meunier et al. (2000), as aves de rapina utilizaram mais as bermas das estradas do que o habitat adjacente, não pela abundância de presas mas pela maior disponibilidade de poleiros e bermas de estrada largas. Outro estudo demonstrou que os corvos (Corvus corax) eram mais numerosos ao longo das estradas pavimentadas do que longe destas, pela mesma razão (Knight e

Kawashima, 1993).

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