Existem dois tipos de cuidadores: o Formal e o Informal.
O Cuidador Formal Provê cuidados de saúde ou serviços sociais para outros, em função de sua profissão, e usa as habilidades, a competência e a introspecção originadas em treinamentos específicos. O grau de instrução e treinamento para se obter certificados em várias profissões é muito variado. Pessoas que ocupam posições administrativas ou académicas, e que têm sido treinadas na profissão de cuidar de outras pessoas, são também denominadas cuidadores formais, porque as suas actividades têm um impacto significativo sobre a saúde dos pacientes. Geralmente, os cuidadores formais recebem compensação financeira pelos seus serviços, mas, algumas vezes não a recebem quando na condição de voluntários de organizações, grupos ou particulares. Os cuidadores formais atendem às necessidades de cuidados de saúde pela provisão efectiva de serviços, competência e aconselhamento, (bem) como apoio social.
O Cuidador Informal (leigo ou familiar) Provê cuidados e assistência para outros, mas sem remuneração. Geralmente, este serviço é prestado em um contexto de relacionamento já em andamento. É uma expressão de amor e carinho por um membro da família, amigo ou simplesmente por um outro ser humano em necessidade. Cuidadores, no sistema informal, auxiliam a pessoa que é parte ou totalmente dependente de auxílio em seu quotidiano, como: para se vestir, se alimentar, se higienizar, dependa de transporte, administração de medicamento, preparação de alimentos e gerenciamento de finanças.
Características do cuidador informal: Levantamentos e pesquisas efetuados em vários países permitem reconhecer a importância dos cuidadores. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de dois milhões e duzentos mil membros de famílias e amigos provêm cuidados e tratamentos para mais de um milhão e trezentos mil enfermos ou debilitados. Cerca de dois terços dos cuidadores são mulheres. Aproximadamente, três quartos desses doentes recebem cuidados ou tratamentos por intermédio de membros da família e vivem com as próprias famílias. Embora a actividade empregatícia dos cuidadores tenha provado não reduzir o cuidado dedicado ao paciente, existe um certo impacto na qualidade desse cuidado e/ou tratamento. Esse impacto é relativo ao número de horas disponíveis para esta actividade. Pesquisas indicam que, em média, o cuidador trabalha de 4 a 8 horas/dia. Para muitos, a actividade de prover cuidados estende-se de um até quatro anos, mas com o aumento da expectativa de vida nos Estados Unidos e no Brasil, pode-se esperar um aumento no número de anos dedicados a esta actividade.
Impacto das actividades sobre o Cuidado informal: O envolvimento prolongado na actividade de prover cuidados parece ter um efeito negativo sobre a saúde física e emocional do cuidador, embora, geralmente, ele assuma este papel com grande satisfação e carinho. Diferentemente da experiência do cuidador parente de uma criança, que normalmente resulta na reabilitação, os cuidadores de pessoas debilitadas ou enfermas encaram uma situação estressante, em função da deterioração gradual do doente, sua eventual transferência para um tratamento institucional ou, lamentavelmente, a sua morte. Estudos mostram problemas de sobrecarga do cuidador, altos índices de depressão, sintomas de estresse, uso de psicotrópicos, redução no nível de imunidade e aumento da susceptibilidade a enfermidades. Homens e mulheres parecem ser afectados similarmente, embora as mulheres pareçam desenvolver mais estresse. Estes efeitos negativos parecem persistir em alguns cuidadores, até mesmo após a internação ou a morte do paciente.
Com estas previsões, ou outras, da taxa de Inflação para 2017, (valores entre 1,3 e 1,4), quem levou uma vida a juntar poupanças depositadas num banco, está em risco de ficar sem dinheiro!
Numa recessão, a resposta clássica dos bancos centrais é descer os juros. Vem nos manuais: dinheiro barato incentiva o consumo de particulares e o investimento de empresas: a procura agregada aumenta e a economia recupera.
Pois é: esta receita pode ajustar-se perfeitamente ao País e à sua economia, mas acaba por destruir poupanças que levaram várias dezenas de anos a consolidar!
Juros baixos (o, %), agregados a uma inflação de mais de 1, %, liquidam o esforço de milhões de seres honrados.
Parece, assim, compreender-se a rapidez com que milhares de pessoas mandam poupanças para as “offshore”. Claro que este não é o caso daquelas pessoas para quem o dinheiro, terá uma origem duvidosa.
Agora, quando os juros chegam tão baixos, são estas pessoas que estarão a salvar o seu país e não o ministro das finanças seja ele qual for! Quando acontece aquilo que está a acontecer (dinheiro à borla), tudo indica estar para surgir uma depressão histórica e serão estas pessoas mais simples, as vitimas, da tomada de decisões que se espera salvarem a economia do seu país. É triste, muito triste …. Os políticos ficam sempre resguardados! .....
Com estas previsões, ou outras, da taxa de Inflação para 2017, (valores entre 1,3 e 1,4), quem levou uma vida a juntar poupanças depositadas num banco, está em risco de ficar sem dinheiro!
Numa recessão, a resposta clássica dos bancos centrais é descer os juros. Vem nos manuais: dinheiro barato incentiva o consumo de particulares e o investimento de empresas: a procura agregada aumenta e a economia recupera.
Pois é: esta receita pode ajustar-se perfeitamente ao País e à sua economia, mas acaba por destruir poupanças que levaram várias dezenas de anos a consolidar!
Juros baixos (o, %), agregados a uma inflação de mais de 1, %, liquidam o esforço de milhões de seres honrados.
Parece, assim, compreender-se a rapidez com que milhares de pessoas mandam poupanças para as “offshore”. Claro que este não é o caso daquelas pessoas para quem o dinheiro, terá uma origem duvidosa.
Agora, quando os juros chegam tão baixos, são estas pessoas que estarão a salvar o seu país e não o ministro das finanças seja ele qual for! Quando acontece aquilo que está a acontecer (dinheiro à borla), tudo indica estar para surgir uma depressão histórica e serão estas pessoas mais simples, as vitimas, da tomada de decisões que se espera salvarem a economia do seu país. É triste, muito triste …. Os políticos ficam sempre resguardados! .....
Amarraram uma juventude dentro de uma jaula bafienta. Durante 3,4,5,6 anos e a isto chamaram tropa.Mandaram-nos para o chamado “cú de Judas”. Longe da família e dos amigos. Convivendo com gente que não se conhece! Fazer um intervalo numa vida jovem, sem recompensa monetária e dormindo em casernas ou ao ar livre impregnado de insectos e doenças! Trata-se de um imposto tremendo! Agravado com a desistência de projectos universitários, porque tudo tem um tempo de execução.
Hoje, já quando se é “velho”, perguntamos a nós próprios: Porquê tamanho castigo? Depois, já velhotes, vamos lendo jornais para esquecermos a morte próxima! Aqui, e ainda , fazem assédio Moral connosco obrigando-nos a uma revolta que não queríamos alimentar. Dizem-nos que não haverá mais “cortes” na longa carreira contributiva! Só pode ser um insulto!
Então, numa reforma antecipada arrancada para renovar trabalhadores e admitir outros muito piores, mas mais novos ou desempregados. Depois, dizem que a taxa de desemprego diminuiu! Tudo à custa de ataques de assédio MORAL!
Dizem-nos para aceitarmos isto e aquilo, debaixo de ameaças veladas e nojentas. A gente não aguenta mais e o cansaço leva-nos a aceitar, convencidos que vamos ter essa reforma até morrer. Eis senão quando, fazem-nos cortes e mais cortes como se estivessem a fazer “cativações”, em prol de números simpáticos e mais convenientes. Porque o fundo financeiro social está rebentado por eles! Pela sua incompetência e oportunismo!
Vejam-se, as antigas caixas de Previdência que controlaram financeiramente a perspectiva desses fundos que implicaria o acerto no tempo, com os valores inflacionários incluídos em cada ano que passasse. Não, nada disso, deixaram de os actualizar e passados 15 ou vinte anos, esta reforma já não é reforma! Mesmo assim, para tentarem endireitar as contas querem fazer sempre “cortes”. Porquê! Ninguém sabe, nem pode saber, mas que são ditatoriais, são.
Falam sem fundamento em carreiras contributivas desde os 12 anos e 14 anos de idade. Isto, só no gozo!
Foram eles que na sua euforia e no seu deslumbramento, quiseram fazer uma revolução militar. Porquê? Parece que para tirar as antigas colónias a Portugal e as entregarem a povos que nunca as tinham visto.
Os retornados, outras vítimas, vieram para Portugal, sem nada nem sequer um tostão no bolso!
Nessa revolução quiseram fazer uma justiça de “trazer por casa”! Quiseram e deram, pequenas reformas a centenas de milhares de pessoas que nunca haviam trabalhado, nem descontado. Claro está, rebentaram o dinheiro que as caixas geriam saudavelmente. E ainda emprestavam dinheiro com juros ao Salazar para suportar a guerra!
Se queriam fazer justiça social faziam-na com o dinheiro da riqueza que o mesmo Salazar cá deixou, com aquilo que era dos outros nunca. Mas nunca. Só numa ditadura a que querem chamar democracia!
Agora, pego no jornal e leio: Soma dos descontos já conta para a pré-reforma! Por favor tenham mais respeito por quem trabalhou honradamente e nunca andou metido em coisas não legais, e que não são, nem nunca foram democráticas!
Reproduzo os desabafos de alguém, sério como se percebe, que se sente muito enganado! Como ele haverá milhares de portugueses, e cada vez mais. Se fujo a falar de nomes, é porque o problema é exactamente esse! Como povo, temos muitos conceitos errados entranhados, e certa gente aproveita-se exactamente disso.
Dizia ele aos camaradas: “A vossa prestação ao serviço do Povo Português, de quem sois os mais legítimos representantes, tem-me impressionado, comovido e motivado. Operacional do 25 de Abril de 1974, conspirador no planeamento do Movimento das Forças Armadas (foi em minha casa que o então (?) fez a ultima reunião antes da Revolução) participante nas acções comandadas pelo então Major (?), dei ao 25 de Abril o melhor de mim próprio, a minha alma de Português, Patriota e Militar, sem olhar ao risco da minha vida, da minha família e da minha carreira. Sabia a razão da minha revolta, abraçava com imensa fé a minha escolha e aceitava plenamente as consequências dos meus actos. Conscientemente, arriscava tudo para poder devolver ao Povo Português o direito de decidir do seu destino, a par do direito de se pronunciar livremente sobre a continuação da nossa secular presença em Africa e da sua participação numa obra politica magnifica, que levasse, de uma forma pacifica e nobremente aceite, os mais ricos a serem um bocadinho menos ricos, para que os mais pobres fossem um “bocadão” menos pobres.”
Esta última frase é bem significativa! Para que os pobres sejam menos pobres, será fundamental, os ricos até poderão ser mais ricos e haver ainda mais,( eles dão-nos emprego e riqueza) e ao mesmo tempo os pobres poderão ser muito menos pobres. Também podem ser mais respeitados e decidirem livremente sobre os destinos do seu país. É isto a democracia, bem entendida, mas não é isso o que temos. O partido socialista tem tido muito mais tempo de governo que os outros partidos todos juntos! E surge a pergunta; nós temos algum “socialismo” em Portugal? Afinal o que é isso de “socialismo”? Serão os políticos partidários a mandar em todos e em tudo? Serão os funcionários públicos a dirigir as empresas e a lançar impostos a esmo?
Sejamos realistas, a máquina do Estado tinha até agora (Junho), 668043 funcionários. Num ápice, aumentaram para 676408, com uma remuneração base média de 1461 euros! Toda a função pública sozinha absorve a riqueza produzida pelo país num abrir e fechar de olhos. E não cria riqueza!
Não haverá no mundo nenhum país que não tenha que fazer importações e é mais rico aquele país que exportar mais e que menos importar. Isto, desde que haja “justiça social, como existe nos países do norte da europa! Com Reis ou Presidentes da República em plena liberdade!
Tenho um jornal na minha frente e passo a reproduzir:
“O PCP defendeu ontém um incremento da produção nacional. “É preciso apoiar o aparelho produtivo nacional, é preciso apoiar a produção nacional, substituir as importações pela produçõa nacional para permitir que esse crescimento deixe de ser apenas de passagem”, defendeu ele.”
Sobre as famigeradas previsões de crescimento, de desemprego etc. nada disse. Acreditarão nelas ? Quando até hoje só terão ajudado a ganhar eleições? Há quem diga que já dão para pager os juros da brutal dívida que temos. Seria óptimo que ajudasse a pagar a dívida parcialmente, ou na sua totalidade.
Só depois poderemos almejar dias melhores.
É de facto engraçado, sendo verdadeiro. Portugal há data de 25 de Abril, tinha um aparelho produtivo razoável, com bons quadros técnicos e laborais, pois foi o mesmo partido comunista que saneou patrões (para o estrangeirio) e quadros para o despedimento! Em que ficamos? Mais, o PCP era um fervoroso apoiante do mundo soviético onde não havia empresas privadas. Era só o Estado e o seu aparelho, vivendo à grande e à francesa! Com o desmoronamento deste bloco, o povo fugiu para a Europa, sem um tostão no bolso! Em que ficamos?
Concluindo: Não valerá a pena andarmos a discutir o problema de ricos e pobres, da competitividade etc, valerá a pena sim, lembrar-nos de que existe e existirá sempre na Terra o bem e o mal. Mas se não tivermos a coragem de enfrentarmos a corrupção, nada feito. A corrupção é um verdadeiro imposto encapotado, onde a economia perde mais do que aquilo ganham os corruptos.
Por outro os nossos governantes, deverão ser mais procurados entre aquelas pessoas honestas e competentes, com muitas provas dadas por todo o país, do que dentro dos partidos. Parece-me ser este o caminho a percorrer num país que tenha alcançado um mínimo de concenso, do todo nacional.
A Orca é o membro da família dos golfinhos de maior porte e é um super predador versátil, que inclui na sua dieta presas como peixes, moluscos, aves, tartarugas, focas, tubarões e animais de tamanho maior quando caçam em grupo, como por exemplo baleias.
Apesar de “baleia-assassina” ser uma designação incorrecta, por ser uma tradução directa do inglês e pelo facto de o animal não ser uma baleia, ela é comummente usada. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica - logo a seguir ao homem - é encontrada em todos os oceanos e pode chegar a pesar nove toneladas.
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam-se através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho, o qual já a descrevia como um monstro marítimo feroz.
Platão, foi convidado a fazer o mesmo que Aristóteles, ou seja, numa frase definir o mundo, aquele mundo a que chamamos de Terra, antes porém quis, ele próprio defini-lo adiantando:
“A melhor definição que posso adiantar como minha, aponta nele para um modelo aristocrático do poder. Mas não se trata de uma aristocracia vinda do berço, nem da riqueza, mas da inteligência e cultura, em que o poder é confiado aos melhores. Reconhecidos como tal, ou seja: aos detentores do poder e da sabedoria. Seguidamente, Platão resumiu assim numa frase parte do seu pensamento sobre o mundo:
“ Para mim o fim do caminho, verdadeiramente, nunca se atinge na existência terrestre, apenas se pode chegar muito perto.”
Platão, foi convidado a fazer o mesmo que Aristóteles, ou seja, numa frase definir o mundo, aquele mundo a que chamamos de Terra, antes porém quis, ele próprio defini-lo adiantando:
“A melhor definição que posso adiantar como minha, aponta nele para um modelo aristocrático do poder. Mas não se trata de uma aristocracia vinda do berço, nem da riqueza, mas da inteligência e cultura, em que o poder é confiado aos melhores. Reconhecidos como tal, ou seja: aos detentores do poder e da sabedoria. Seguidamente, Platão resumiu assim numa frase parte do seu pensamento sobre o mundo:
“ Para mim o fim do caminho, verdadeiramente, nunca se atinge na existência terrestre, apenas se pode chegar muito perto.”
Os mitos ajudam-nos a entender as relações humanas e guardam em si a chave para o entendimento do mundo e da nossa mente analítica. A mitologia grega, repleta de lendas históricas e contos sobre deuses, deusas, batalhas heróicas e jornadas no mundo subterrâneo, revela-nos a mente humana e os seus meandros multifacetados. Atemporais e eternos, os mitos estão presentes na vida de cada Ser Humano, não importa em que tempo ou local. Somos todos, deuses e heróis de nossa própria história.
Há muitos homens e mulheres vítimas de assédio moral nas empresas. A denúncia é reiterada por uma União dos Sindicatos que ainda luta contra o “machismo enraizado” nas empresas. Quem denuncia não revela dados concretos, mas nota que os trabalhadores são bastante atingidos por práticas que os levam a adoecer, a pedir baixa, a deixar o trabalho.
Outra dirigente da sindical acredita que é possível mudar esse quadro, mas para isso exorta os trabalhadores vítimas de assédio moral a agir, a denunciar e a associar-se ao movimento sindical. O assédio moral é uma praga que alastra também na Madeira.
Essa forma de assédio revela-se sob diferentes maneiras de agir quer do patronato, quer das chefias e, por vezes, até de colegas a mando das chefias, afirma a dirigente sindical. Dá-se como exemplo de assédio moral situações em que a empresa pressiona os trabalhadores com vista ao seu afastamento. Fazem-no através da desqualificação, de indicações de que o trabalho está mal feito ou de que há outros pretendentes que o fazem melhor, desafiando as trabalhadoras a ir para casa de baixa médica ou até a seguirem para o desemprego. Quando a pressão é muita, alguns aceitam esse caminho, outros até procuram novo trabalho onde lhes pode acontecer a mesma coisa.
O assédio moral gera precariedade laboral e interfere na vida das trabalhadoras e família, acrescenta-se. Também por isso, a União dos Sindicatos desafia o Governo a aumentar a fiscalização, sugerindo à Inspecção Regional do Trabalho que passe mais tempo com os trabalhadores do que com o patronato. Ao nível legislativo, a US reivindica normas claras que proíbam o assédio moral no local de trabalho e um quadro legal que seja efectivamente punitivo para quem pratica qualquer forma de assédio moral. Afirma-se de que estas formas de procedimentos podem fazer surgir no País movimentos racistas e xenófobos.
Afinal métodos destes em nada ajudam a ultrapassar os “défices de conhecimento” que é o maior défice que o País tem acumulado há séculos. Pelas escolas passa alguma coisa do nosso atraso, mas com estes procedimentos agressivos e desumanos, não haverá a economia a crescer, sem fantasias.
Nota- Muitos trabalhadores são aliciados (quase compelidos) a deixarem a actividade laboral e entrarem em reformas antecipadas, indo tirar direitos a milhares de reformados que pagaram as suas reformas e assistem à total depreciação das reformas a que tinham total direito! Não iram estas pré-reformas desvirtuar os números apresentados como estatísticas de desemprego? Na verdade nem são trabalhadores no activo, nem são reformados por direito!