Todos os mitos versam sobre algum drama que vivenciamos. Paul Diel afirma que:
“Os mitos falam do destino humano sob o seu aspecto essencial; destino resultante do funcionamento sadio ou doentio (evolutivo ou não) do psiquismo.”. O que pode haver de salutar ou doentio no anseio pela personificação do ser amado, previamente idealizado?
O poeta romano Ovídio (início da era cristã), na sua obra “Metamorfoses”, relata-nos o mito de Pigmalião, um habilidoso escultor que, chocado com tanta leviandade e abominando o comportamento despudorado das mulheres, decide viver solteiro.
Para se distrair, esculpe então a estátua de uma donzela incomparavelmente bela. Primorosa e requintada em todos os seus detalhes, e uma vez concluída, ele apaixona-se perdidamente pela sua obra, a que passa a chamar de Galatéia.
Iludido com a materialização de tamanha perfeição – “era como se estivesse viva e somente o recato a impedisse de se mover” –, ele enfeita-a, abraça-a, beija-a, e faz-lhe elogios e mima-a com inúmeros presentes tais como jóias, flores e elegantes vestes.
Esperançoso, no festival de Vénus (Afrodite), celebrado em Chipre, Pigmalião implora à deusa por uma bela e virtuosa companheira: “Se vocês nos podem dar tudo, todas as coisas, ó deuses, rezo para que a minha mulher possa ser como a minha menina de marfim.”.
Comovida, mas não encontrando na terra nenhuma mortal que atingisse a perfeição de beleza física de tão amada escultura, a deusa do amor e da beleza, fazendo a chama do altar se erguer três vezes, dá indícios de que atenderá o seu pedido.
Ao regressar à sua casa, Pigmalião deita-se ao lado de Galatéia, a quem chama de adorada esposa e, ao beijá-la, sente-a corar, percebe que “as veias pulsam sob os seus dedos”. Atónito e extremamente agradecido, Pigmalião une-se à sua Galatéia e gera uma bela menina chamada Pafos.
Guiado pelo mito, o dramaturgo irlandês George Bernard Shaw (1856-1950), escreve a peça intitulada “Pigmaleão” (comédia satírica) – que inspirou o musical “My Fair Lady” e os filmes (comédias românticas) do mesmo título, inclusive o de 1964, com a adorável Audrey Hepburn. Nos filmes, firmando, aposta com um amigo, o professor Higgins decide transformar uma humilde florista ambulante numa refinada dama da sociedade.
Atingido o seu intento, apaixona-se pela ‘obra’ que criou, mas tem o seu amor recusado pela moça. Empenhando-se, no entanto, o professor acaba por conquistá-la.
Explorando o mito, nos fins dos anos sessenta, os psicólogos americanos Robert Rosenthal e Lenore Jacobson mostram que acalentar alguma idealização pode se revelar profícuo numa relação. Focando na relação professor/alunos, eles se dedicaram à análise de quanto o optimismo de nutrir boas expectativas se pode revelar benéfico.
Nossa expectativa, a nossa percepção, quer seja de pessoas, quer seja da realidade tem efeito sobre as pessoas que conhecemos, convivemos, sobre a própria realidade e também na maneira como nos relacionamos.
Segundo a teoria que denominaram de “Efeito Pigmalião” (ou efeito Rosenthal), ao confiar previamente no benéfico, esse benéfico presentifica-se. Se partirmos do pressuposto de que alguém ou alguma situação é favorável (bondosa, cortês, virtuosa), consequentemente estaremos contribuindo para que essas características se presentifiquem.
Para o estudioso Douglas McGregor:
“quem tem expectativas ruins sobre os outros, não acredita neles ou não se revê nas suas qualidades, costuma colher o pior dessas pessoas; já quem tem expectativas positivas, tende a obter o melhor de cada uma delas.”.
Se decidirmos antecipadamente que alguém é vulgar, idiota ou inimigo, por exemplo, estaremos ‘dando o tom’ e o que surgir alinhar-se-á mais facilmente a essa expectativa.
No afã da realização de um ideal de parceria, esquadrinhamos na nossa psique as características desejáveis (sobretudo no cônjuge) e, meio que cegos e direitos à individualidade, esquecemo-nos de que as pessoas têm personalidade própria e que é improvável que alguém venha a atender inteiramente aos nossos anseios.
Embora esse anseio de correspondência abarque todos àqueles que nos cercam – em maior ou menor grau, idealizamos os pais, irmãos e até mesmo os amigos –, para projectar os nossos ‘ideais’ no parceiro e nos filhos, que mais nos poderão fazer sentir desapontados. Prevenidos com uma consciência mais realista em relação às fraquezas humanas, enfim, munidos de certa sensatez, amenizaríamos algumas desilusões.
No caso de Pigmalião – talentoso artista –, o seu desejo foi plenamente atendido. Para nós, demais mortais, uma pretensão exagerada pode culminar – em maior ou menor grau – nalguma frustração. Insistir em ‘tirar leite de pedra’, então, pode até terminar em tragédia, como exibem os noticiários.
No mito, graças à crença no poder de uma divindade, Pigmalião teve a bênção de ver materializar-se o ideal de perfeição que ansiava encontrar numa esposa. O professor de “My Fair Lady” pelos seus esforços, pôde – além de fazer emergir na humilde mocinha, a distinta dama que a habitava –, também aflorar nela o amor que sonhava. E o “Efeito Pigmalião” também pode contribuir nesse sentido.
Obviamente, nada garante que as nossas expectativas sejam plenamente realizadas, sobretudo quando elevamos os padrões e almejamos nada menos que a ‘perfeição’. Mas, no caminho que leva à concretização desse ideal, é salutar que, ao invés de pedras nas mãos, tenhamos flores.
Muito pouco sabemos sobre o nosso "O NOSSO MUNDO"..
Como nasceu e quando, não passa de um mistério! Da mesma maneira o aparecimento do HOMEM neste mundo, está envolto em suposições e teorias falaciosas!
Já quanto ao desenvolvimento do mundo e dos seus habitantes, são apalpáveis muitos factos e por eles percebe-se que se foi recheando em divergências regionais sempre envoltas em muitas crenças, hábitos e grupos religiosos.
Em tudo isto existiu um motor indispensável: A divulgação do conhecimento que a grosso modo se poderá classificar em dois tipos de conhecimento: O EMPÍRICO e o CIENTÍFICO. O grande e longo desenvolvimento do conhecimento, terá sido baseado no “CONHECIMENTO EMPÍRICO” e só muito mais tarde se poderá falar ou escrever sobre o “CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Quanto ao desenvolvimento do POPULAR (EMPÍRICO), vulgarizou-se e transmitiu-se de geração em geração por meio de múltiplas educações informais, sempre baseadas na imitação e na experiência pessoal de cada ser vivo. O conhecimento empírico é intuitivo, inexacto e imediatista, desprovido de estudos científicos. Enfim, é um conhecimento empírico e intuitivo, inexacto e imediatista, desprovido de cientificações. Enfim, é um conhecimento subjectivo.
Apresenta quatro características básicas:
- Adquire-se ao acaso, à medida que as coisas e os fatos se apresentam.
- Não admite dúvidas acerca de sua superficialidade. Supõe que as coisas são como parecem ser. Não examina a validade ou verdade deste conhecer;
- Destina-se exclusivamente à sobrevivência biológica do homem no seu meio físico, ignorando outros factores mais profundos, interferentes e determinantes em termos da cultura e do meio social, etc.
- A imprecisão do conhecimento vulgar torna-o quase sempre contraditório, inconsistente, falho na essência das suas constatações.
É também chamado de vulgar, é o conhecimento do povo, obtido ao acaso, a partir da observação dos acontecimentos e das relações do mundo material exterior, pela qual o homem toma consciência das experiências alheias, incorporado, principalmente pela tradição, o legado das ideias transmitidas de geração a geração. É o conhecimento da cultura popular.
Pelo conhecimento empírico o homem simples conhece os fatos e as coisas na sua ordem aparente, por experiências feitas ao acaso, sem método, e por investigações pessoais feitas ao sabor das circunstâncias da vida.
Muito pouco sabemos sobre o nosso "O NOSSO MUNDO"..
Como nasceu e quando, não passa de um mistério! Da mesma maneira o aparecimento do HOMEM neste mundo, está envolto em suposições e teorias falaciosas!
Já quanto ao desenvolvimento do mundo e dos seus habitantes, são apalpáveis muitos factos e por eles percebe-se que se foi recheando em divergências regionais sempre envoltas em muitas crenças, hábitos e grupos religiosos.
Em tudo isto existiu um motor indispensável: A divulgação do conhecimento que a grosso modo se poderá classificar em dois tipos de conhecimento: O EMPÍRICO e o CIENTÍFICO. O grande e longo desenvolvimento do conhecimento, terá sido baseado no “CONHECIMENTO EMPÍRICO” e só muito mais tarde se poderá falar ou escrever sobre o “CONHECIMENTO CIENTÍFICO.
Quanto ao desenvolvimento do POPULAR (EMPÍRICO), vulgarizou-se e transmitiu-se de geração em geração por meio de múltiplas educações informais, sempre baseadas na imitação e na experiência pessoal de cada ser vivo. O conhecimento empírico é intuitivo, inexacto e imediatista, desprovido de estudos científicos. Enfim, é um conhecimento empírico e intuitivo, inexacto e imediatista, desprovido de cientificações. Enfim, é um conhecimento subjectivo.
Apresenta quatro características básicas:
- Adquire-se ao acaso, à medida que as coisas e os fatos se apresentam.
- Não admite dúvidas acerca de sua superficialidade. Supõe que as coisas são como parecem ser. Não examina a validade ou verdade deste conhecer;
- Destina-se exclusivamente à sobrevivência biológica do homem no seu meio físico, ignorando outros factores mais profundos, interferentes e determinantes em termos da cultura e do meio social, etc.
- A imprecisão do conhecimento vulgar torna-o quase sempre contraditório, inconsistente, falho na essência das suas constatações.
É também chamado de vulgar, é o conhecimento do povo, obtido ao acaso, a partir da observação dos acontecimentos e das relações do mundo material exterior, pela qual o homem toma consciência das experiências alheias, incorporado, principalmente pela tradição, o legado das ideias transmitidas de geração a geração. É o conhecimento da cultura popular.
Pelo conhecimento empírico o homem simples conhece os fatos e as coisas na sua ordem aparente, por experiências feitas ao acaso, sem método, e por investigações pessoais feitas ao sabor das circunstâncias da vida.
Portugal e a Igreja no Século XIX Depois das invasões francesas e com a Carta (1820)... 1832 – o Estado assume a sustentação do clero: “ a religião é necessária ao homem e os ministros do Altar devem ser independentes e bem pagos”. O clero entra na lista de pagamento do funcionalismo público. 1834 – Decreto de extinção das Ordens Religiosas. As suas terras passaram a ficar na posse do governo. 1836 - “Depois das nossa instâncias e admoestações reiteradas...não se tem desistido de vergonhosos atentados contra a Igreja” (Papa Gregório XVI) 1862 – Bispos portugueses acusados pelo Papa Pio IX de desinteresse pela situação religiosa em Portugal e de não enviarem notícias para a Santa Sé. A sociedade no Século XIX Depois da Carta....e apenas os dados mais relevantes... Sociedade – Instabilidade: monopólios, capitalismo. Ascensão da burguesia e compra de títulos da nobreza. Pensamento político-filosófico – Liberalismo: a Maçonaria e o Positivismo (leitura do Catecismo Positivista de Augusto Comte) Revoltas – Abrilada (1824); Vilafrancada (1823); 31 de janeiro ou Revolta do Porto (1891) Guerra civil – Lutas liberais (1828-1834); Guerra da Patuleia (1846-1847: 8 meses) Revoluções – Maria da Fonte (1846) Golpes militares – Saldanhada (1870) .
Encontrada nos dois primeiros capítulos do livro do Génesis descreve um começo sobrenatural para a Terra e a vida.
O capítulo 1 descreve a criação do mundo por Deus (Elohim) através da fala divina culminando com a criação da humanidade à imagem de Deus e a designação do sétimo dia como Sabbath, um dia de descanso ordenado por Deus. No segundo capítulo, Deus (Iavé[nota 1]) cria primeiro o homem, na figura de Adão e, depois, a mulher, Eva, que é criada a partir de uma costela de Adão. Termina com uma afirmação referente ao casamento entre o homem e a mulher. A visão do mundo por detrás desta história é o da cosmologia comum no Antigo Oriente Médio[25], que concebe a Terra como disco plano com infinita água acima e abaixo[26][27]. Acreditava-se que o céu era formado por um firmamento sólido e metálico (lata de acordo com os sumérios e ferro conforme os Egípcios) separando o mundo habitado das águas que o rodeavam. As estrelas estavam incrustadas na superfície inferior deste domo, com portões que permitiam a passagem do Sol e da Lua. O disco da Terra era visto como um continente-ilha único, rodeado por um oceano circular, que era ligado aos mares conhecidos - mar Mediterrâneo, golfo Pérsico e o Vermelho[25][nota 2] Como mito de criação, é similar a outras histórias da mitologia babilónica antiga, como o Enuma Elish diferindo delas no seu aspecto monoteísta[6][28][29][30][31][32]
As passagens têm uma longa e complexa história de interpretação. Até à última metade do século XIX, elas eram vistas como um contínuo uniforme: Génesis 1:2:6 descrevendo as origens do mundo e Génesis 2:2:25 mostrando uma pintura mais detalhada da criação da humanidade. Estudos modernos observaram o uso de nomes distintos para Deus nas narrativas (Elohim versus Iavé), diferentes ênfases (física versus moral) e divergência na ordem de criação (ex. plantas antes de humanos versus humanos antes de plantas) e concluíram que estes textos possuem origens distintas[33][34], embora estas conclusões não sejam consensuais na comunidade académica[35]
O homem nasceu para ser livre. Ao podermos viver livremente num contexto de escolhas, é essa capacidade de escolher em liberdade e responsabilidade que nosfaz sentir, seres livres. Se escolherem por nós a escola, o hospital, a igreja, oemprego etc., nunca seremos seres humanos livres. Chega que nos escolham ocemitério!
“Somos Tantos numa só pessoa Somos o que fomos antes E o que não seremos mais Também
Nós já não somos Como um dia nós sonhamos Somos o que a vida fez de nós Que fizemos de nós mesmos Viver é escolher Entre o instinto e a razão Entre a cabeça e o coração Os caminhos da alegria e da dor E do bem-querer Da solidão E nada é por acaso
Tempo É tão pouco o nosso tempo Para tanto sentimento Que não cabe no presente Nós somos nossa história Nossos sonhos e memórias Nossas ilusões à toa Nossas emoções baratas
Viver é aceitar Nossos bons e maus momentos Entre razões e sentimentos Entre o medo e o desejo de amar Amanhecer, anoitecer Tempo em movimento
Dados do Instituto de Estatística da Venezuela rompem silêncio oficial sobre o aumento da pobreza no país
Dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística da Venezuela (INE) demonstram que o índice de pobreza no país aumentou 33,1% em Julho de 2015, comparativamente aos últimos valores disponíveis, de 2013.
Os valores de Julho de 2015 sinalizam 2.434.035 de famílias pobres.
Os dados divulgados dão conta de um "progressivo aumento da pobreza" e rompem o silêncio oficial sobre o assunto, cujos últimos valores divulgados correspondiam ao primeiro semestre de 2013, quando o número de famílias pobres era de 27,2%.
Por outro lado, do total geral de pobres, 683.370 famílias (9,3%) estão em situação de "pobreza extrema", um número que contrasta com os 8,4% registados no primeiro semestre de 2013.
Os dados revelam ainda que 1.750.665 famílias (23,8%) estão em condições de pobreza "não extrema" e que 4.930.666 famílias foram classificadas como "não pobres".
Por outro lado, uma pesquisa do Observatório de Saúde, relativa às Condições de Vida, revela que 12,1% dos mais de 30 milhões de cidadãos da Venezuela faziam apenas "duas ou menos" refeições por dia, no primeiro semestre de 2015.
O mesmo estudo adianta que 87% da população se queixa de que os seus rendimentos não são suficientes para manter a qualidade de vida, designadamente os níveis de alimentação.
É preciso possuir e saber gerir o seu próprio capital
Muito já foi dito sobre as características de um líder, sabe-se até que os líderes não são aqueles que sabem mais que os outros: eles têm falhas, não são tão organizados e não raro estão longe de ser exemplo de vida regrada. Todavia, o patrão ou empresário sabe por instinto próprio, tudo aquilo que quer para a sua empresa e dos seus empregados. Arrisca o seu dinheiro, sem poder lançar impostos:
Lia-se na comunicação social de hoje que “o Governo quer que os serviços com receitas próprias (impostos?), paguem uma parte dos custos acrescidos com o descongelamento faseado das progressões nas carreiras. Estes serviços, de acordo com a circular publicada na DGO, devem orçamentar um terço do montante necessário para pagar as progressões, mas com base nos recursos próprios.”
Temos um aparelho de Estado com trabalhadores cheios de regalias que todos os outros trabalhadores do país não têm! Nomeadamente, muito dificilmente poderão ser despedidos. Ao contrário dos demais trabalhadores do país, que senão trabalharem no duro, não forem competentes e zeladores dos bens da sua empresa, serão despedidos com “justa causa”.
Ainda sobre líderes, serão todos aqueles que reúnem condições especiais para colocar os demais (empregados/funcionários) em sintonia com os seus propósitos empresariais e de investidor.
Vejamos agora, o que um líder NÃO deve ser:
Os Líderes não podem ser inconvenientes, não podem fazer discursos longos, não devem cultivar o mau humor e não são repressores e, acima de tudo: os líderes gostam das pessoas e têm uma capacidade extraordinária de se colocarem no lugar de outros. Enfim, responda: você trabalharia de bom grado para alguém mal-humorado, repressor, enfadonho e que não enxerga nada do seu negócio?
Finalmente, se você é daqueles que vibra ao encontrar um erro alheio e tem predilecção em mostrar que errou, esqueça, você estará liderando por ser patrão, mas não estará motivando ninguém a trabalhar com dedicação. Ao contrário: os líderes comemoram, afagam, elogiam e tratam de manter o astral em alta, sem esbanjarem dinheiro, que em muito afectaria a competitividade da sua empresa!
Voltando à pauta e lembrando o Evangelho, Cristo ao dizer que o importante é o que sai e não o que entra pela boca, quis dizer que palavras destroem ou constroem, portanto use a palavra para construir e não para vibrar com os erros alheios e cultivar a antipatia da sua equipe.
O que o líder deve buscar:
1) Ao levantar erros, classifique-os como oportunidades. Afinal, a cada erro que for corrigido, a sua empresa ficará melhor.
2) Transpire optimismo, dinamismo e energia. Líderes não são apáticos e nem pessimistas.
3) Seja curioso, questione, investigue e aprenda. Geralmente os líderes não são especialistas, mas têm sensibilidade para analisar qualquer assunto por conta da sua abertura intelectual.
4) Corra riscos. Evitar risco pode significar ficar para trás. A concorrência pode ser mais atrevida que você e dominar o seu mercado. Óbvio é, que não se deve correr riscos desnecessários, mas para ganhar é preciso entrar no jogo.
5) Coloque-se no lugar das pessoas e compreenda a natureza e os sentimentos delas. Nunca ache que os seus problemas são maiores que os dos outros.
6) Não existe nenhum mal em cativar as pessoas. Se for viajar, lembre-se de trazer um mimo para sua secretária e para aqueles com quem deseja manter um bom relacionamento. “O Príncipe”, de Maquiavel, é uma cartilha que serve de referência.
7) Estimule e principalmente comemore! Lembre-se que não há nada mais frustrante que um líder que, ao invés de comemorar, se apressa em desmerecer a vitória. Alguns fazem ainda pior: reivindicam para si os méritos alheios. Se você tem problemas de afirmação pessoal, não será nunca um verdadeiro líder.
8) Seja coerente. Alguns “líderes” para negar algo aos seus subordinados, costumam contar histórias tristes sobre a falta de dinheiro, sobre o momento delicado, etc. Mas isso não combina com alguém que vive contando as extravagâncias que fez no fim-de-semana no seu iate, no café, ou que comprou um Mercedes para a esposa no aniversário dela. Quer um exemplo? A história da austeridade para viabilizar o plano “Fome Zero” não combina com a compra de um novo avião presidencial, aumentos salariais etc., certo?
A autoridade de um líder está na sua credibilidade.
Lembre-se que há uma grande diferença entre estar no comando e comandar. Quando alguém assume um comando, ele assume um cargo e qualquer um pode fazer isso. Vejamos o exemplo de um presidente de um qualquer país. Ele tem poder ou autoridade? O poder é dado, mas a autoridade é conquistada. Um líder que exerce autoridade junto à sua equipe, não é aquele que simplesmente ganhou uma posição de liderança. É aquele que todos querem imitar. Pergunte aos seus funcionários se eles gostariam de ser como você e logo saberá se está no caminho certo.
Em jeito de uma auto-avaliação: será que você é alguém como Jesus Cristo, que arrastou multidões com exemplos que todos queriam imitar, ou alguém como um governante de um país que possui a faixa presidencial e poder suficiente para assinar um monte de papel importante, mas sem a necessária credibilidade? Para ser patrão ou mais ainda empresário, e ter credibilidade, é forçoso saber gerir o seu próprio capital. Esta será a maior razão para que um político não faça, nunca, uma gestão de capital que não lhe pertence e como tal não o sente. Diz-se que errar é humano, claro que é, mas com o capital dos outros não se devem assumir falhas graves, como seja levar à falência uma firma ou uma grande empresa.
Muito menos pretender fazer gerir em proveito próprio, aos funcionários públicos por exemplo, um dinheiro que é do Estado, logo do povo. Muito pior, dar prémios pecuniários aos funcionários públicos, pelas tarefas que lhe cabem fazer por dever profissional!
Demais, quando nas actividades económicas privadas, que pagam o gigantismo “Estatal”, um funcionário é legalmente despedido se provocar prejuízos, danificar valores ou material, e não for competente! Sabendo-se ainda não ter esse funcionário os mesmos privilégios que tem um qualquer funcionário público. Para ele, se ser respeitado como líder de um país, é fundamental esse político não criar nesse mesmo país um fosso entre normas as gerais de trabalho em vigor. Tem sido por estas razões, que os países que enveredam por um Estado dono ou senhor do país, pior ainda, demasiado complacente para com uma gestão dita socialista, normalmente, levam esse país ao descalabro! Vejam-se os exemplos mundiais ocorridos, comparando os países com bom nível de vida para todos os trabalhadores, com alguns poucos, que ainda subsistem e onde tudo é diferente e fora das normas democráticas!
Encontrada nos dois primeiros capítulos do livro do Génesis descreve um começo sobrenatural para a Terra e a vida.
O capítulo 1 descreve a criação do mundo por Deus (Elohim) através da fala divina culminando com a criação da humanidade à imagem de Deus e a designação do sétimo dia como Sabbath, um dia de descanso ordenado por Deus. No segundo capítulo, Deus (Iavé[nota 1]) cria primeiro o homem, na figura de Adão e, depois, a mulher, Eva, que é criada a partir de uma costela de Adão. Termina com uma afirmação referente ao casamento entre o homem e a mulher. A visão do mundo por detrás desta história é o da cosmologia comum no Antigo Oriente Médio[25], que concebe a Terra como disco plano com infinita água acima e abaixo[26][27]. Acreditava-se que o céu era formado por um firmamento sólido e metálico (lata de acordo com os sumérios e ferro conforme os Egípcios) separando o mundo habitado das águas que o rodeavam. As estrelas estavam incrustadas na superfície inferior deste domo, com portões que permitiam a passagem do Sol e da Lua. O disco da Terra era visto como um continente-ilha único, rodeado por um oceano circular, que era ligado aos mares conhecidos - mar Mediterrâneo, golfo Pérsico e o Vermelho[25][nota 2] Como mito de criação, é similar a outras histórias da mitologia babilónica antiga, como o Enuma Elish diferindo delas no seu aspecto monoteísta[6][28][29][30][31][32]
As passagens têm uma longa e complexa história de interpretação. Até à última metade do século XIX, elas eram vistas como um contínuo uniforme: Génesis 1:2:6 descrevendo as origens do mundo e Génesis 2:2:25 mostrando uma pintura mais detalhada da criação da humanidade. Estudos modernos observaram o uso de nomes distintos para Deus nas narrativas (Elohim versus Iavé), diferentes ênfases (física versus moral) e divergência na ordem de criação (ex. plantas antes de humanos versus humanos antes de plantas) e concluíram que estes textos possuem origens distintas[33][34], embora estas conclusões não sejam consensuais na comunidade académica[35]
No dia 28 de Abril de 1855 Em Lisboa seguiram-se ao Te-Deum official na Sé muitas solenidades comemorativas em quase todas as outras egrejas. Falemos das que se realizaram na da Conceição Velha, cuja invocação certamente obrigava este templo a mais brilhantes comemorações. O padre Raimundo dos Anjos Beirão organizou ali missões, que se efectuavam de tarde, e que tinham por fim fazer compreender nitidamente aos ouvintes a grandeza do assunto que se ia comemorar. Um enorme concurso de fiéis afluiu a todas estas missões. Logo no primeiro dia o padre Beirão anunciou que ao terminar cada missão faria peditório com o propósito de vestir doze meninas, filhas de famílias honestas e necessitadas, que, com os seus fatos novos, viriam assistir ás festas solenes. —É para elas que eu peço, não para mim, disse o padre Beirão. Eu de nada preciso; nada quero. Assim conseguiu este virtuoso sacerdote associar a caridade, sempre tão bem aceita da Virgem Santíssima, á comemoração de um acontecimento que encheu de júbilos todos os fiéis do orbe católico. Pimentel, Alberto. 1899. História do Culto de Nossa Senhora em Portugal, p.342