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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A IMPORTÂNCIA DE UM BLOGUE

 

Ter um blogue é muito importante para mim, Nele coloco as minhas neuras, alegrias, tristezas, dúvidas e nele tenho o retorno de muitas pessoas, através dos seus comentários. Tenho tempo disponível, e esta é uma das melhores formas de eu poder pensar o mundo, pensar as minhas conclusões, dentro dos limites vagos do certo ou errado. Na verdade, entre o certo e o errado, existem ainda milhares de alternativas de mudar algo, nas conclusões a que se chegar.

Normalmente, descrevo opiniões, mas também navego pela informação, que servindo para mim, servirá certamente a muito boa gente. Algumas são as vezes em que sou assaltado com a dúvida de estar ou não a debitar opiniões, nem sempre suficientemente estruturadas. Depois da primeira angústia, normalmente, concluo que estruturar uma opinião não será, decerto, o melhor caminho de entregar a minha mensagem. Uma opinião deve apresentar contornos vagos e nunca uma estrutura apertada.

Chego a visionar-me perdido num deserto e vislumbrar alguém a caminhar no meu sentido. Espero e olho nesse sentido deixando fluir um sorriso de boas-vindas. Esse, alguém, pede-me que o ajude a seguir o melhor caminho para encontrar o rio dos Desejos. Então, olhando o sol e o meu relógio, digo-lhe que não estarei errado se lhe aconselhar que caminhe para norte. Com a minha mão aponto-lhe a direcção correcta, mas, avisei-o de que a partir dali e para não se desviar, só poderá contar com a sua intuição e com os sinais que descortinar, desde que os saiba entender e descodificar. O meu interlocutor despede-se e agradece, iniciando, depois, a sua caminhada. Por mim, fico sem qualquer receio sobre a indicação que aconselhei a este desconhecido, contudo, também fico seguro que lhe indiquei um caminho que comporta uma largura muito grande e uma distância até ao seu objectivo, que muito dependerão das suas próprias análises e opções. Colocando as minhas opiniões ao alcance de quem as quiser aproveitar, nunca farei delas um caminho estreito ou curto. As margens que deixo, não representam mais do que a liberdade que cada um deverá ter para as interpretar como melhor entender, o caminho que sugiro nos meus artigos, será sempre o de um dos quatro pontos cardiais.

 

A CADA UM O SEU CAMINHO

 

Ter um blogue é muito importante para mim, Nele coloco as minhas neuras, alegrias, tristezas, dúvidas e nele tenho o retorno de muitas pessoas, através dos seus comentários. Tenho tempo disponível, e esta é uma das melhores formas de eu poder pensar o mundo, pensar as minhas conclusões, dentro dos limites vagos do certo ou errado. Na verdade, entre o certo e o errado, existem ainda milhares de alternativas de mudar algo, nas conclusões a que se chegar.

Normalmente, descrevo opiniões, mas também navego pela informação, que servindo para mim, servirá certamente a muito boa gente. Algumas são as vezes em que sou assaltado com a dúvida de estar ou não a debitar opiniões, nem sempre suficientemente estruturadas. Depois da primeira angústia, normalmente, concluo que estruturar uma opinião não será, decerto, o melhor caminho de entregar a minha mensagem. Uma opinião deve apresentar contornos vagos e nunca uma estrutura apertada.

Chego a visionar-me perdido num deserto e vislumbrar alguém a caminhar no meu sentido. Espero e olho nesse sentido deixando fluir um sorriso de boas-vindas. Esse, alguém, pede-me que o ajude a seguir o melhor caminho para encontrar o rio dos Desejos. Então, olhando o sol e o meu relógio, digo-lhe que não estarei errado se lhe aconselhar que caminhe para norte. Com a minha mão aponto-lhe a direcção correcta, mas, avisei-o de que a partir dali e para não se desviar, só poderá contar com a sua intuição e com os sinais que descortinar, desde que os saiba entender e descodificar. O meu interlocutor despede-se e agradece, iniciando, depois, a sua caminhada. Por mim, fico sem qualquer receio sobre a indicação que aconselhei a este desconhecido, contudo, também fico seguro que lhe indiquei um caminho que comporta uma largura muito grande e uma distância até ao seu objectivo, que muito dependerão das suas próprias análises e opções. Colocando as minhas opiniões ao alcance de quem as quiser aproveitar, nunca farei delas um caminho estreito ou curto. As margens que deixo, não representam mais do que a liberdade que cada um deverá ter para as interpretar como melhor entender, o caminho que sugiro nos meus artigos, será sempre o de um dos quatro pontos cardiais.

 

UM MUNDO ESCURO

 

Meus Senhores:

A decadência dos povos da Península nos três últimos séculos é um dos factos mais incontestáveis, mais evidentes da nossa história: pode até dizer-se que essa decadência, seguindo-se quase sem transição a um período de força gloriosa e de rica originalidade, é o único grande facto evidente e incontestável que nessa história aparece aos olhos do historiador filósofo. Como peninsular, sinto profundamente ter de afirmar, numa assembleia de peninsulares, esta desalentadora evidência. Mas, se não reconhecermos e confessarmos francamente os nossos erros passados, como poderemos aspirar a uma emenda sincera e definitiva? O pecador humilha-se diante do seu Deus, num sentido acto de contrição, e só assim é perdoado. Façamos nós também, diante do espírito de verdade, o acto de contrição pelos nossos pecados históricos, porque só assim nos poderemos emendar e regenerar.

Conheço quanto é delicado este assunto, e sei que por isso dobrados deveres se impõem à minha crítica. Para uma assembleia de estrangeiros não passará esta duma tese histórica, curiosa sim para as inteligências, mas fria e indiferente para os sentimentos pessoais de cada um. Num auditório de peninsulares não é porém assim. A história dos últimos três séculos perpetua-se ainda hoje entre nós em opiniões, em crenças, em interesses, em tradições, que a representam na nossa sociedade, e a tornam de algum modo actual. Há em nós todos uma voz íntima que protesta em favor do passado, quando alguém o ataca: a razão pode condená-lo: o coração tenta ainda absolvê-lo. É que nada há no homem mais delicado, mais melindroso, do que as ilusões: e são as nossas ilusões o que a razão crítica, discutindo o passado, ofende sobretudo em nós.

Não posso pois apelar para a fraternidade das ideias: conheço que as minhas palavras não devem ser bem aceites por todos. As ideias, porém, não são felizmente o único laço com que se ligam entre si os espíritos dos homens. Independente delas, se não acima delas, existe para todas as consciências rectas, sinceras, leais, no meio da maior divergência de opiniões, uma fraternidade moral, fundada na mútua tolerância e no mútuo respeito, que une todos os espíritos numa mesma comunhão - o amor e a procura desinteressada da verdade. Que seria dos homens se, acima dos ímpetos da paixão e dos desvarios da inteligência, não existisse essa região serena da concórdia na boa-fé e na tolerância recíproca! Uma região onde os pensamentos mais hostis se podem encontrar, estendendo-se lealmente a mão, e dizendo uns para os outros com um sentimento humano e pacífico: és uma consciência convicta! É para essa comunhão moral que eu apelo. E apelo para ela confiadamente, porque, sentindo-me dominado por esse sentimento de respeito e caridade universal, não posso crer que haja aqui alguém que duvide da minha boa-fé, e. se recuse a acompanhar-me neste caminho de lealdade e -tolerância.

Já o disse há dias, inaugurando e explicando o pensamento destas Conferências: não pretendemos impor as nossas opiniões, mas simplesmente expô-las: não pedimos a adesão das pessoas que nos escutam; pedimos só a discussão: essa discussão, longe de nos assustar, é o que mais desejamos, porque; ainda que dela resultasse a condenação das nossas ideias, contanto que essa condenação fosse justa e inteligente, ficaríamos contentes, tendo contribuído, posto que indirectamente, para a publicarão de algumas verdades. São prova da sinceridade deste desejo aqueles lugares e aquelas mesas, destinadas particularmente aos jornalistas, onde podem tomar nota das nossas palavras, tornando-lhes nós assim franca e fácil a contradição.

A Luz em uma Inimaginável Escuridão.

 

 

Escritos do Criador

Transcrito por Jennifer Farley

3 de Outubro de 2017

Tradução: Adriano Pereira

 

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Meu Amado, Meu Querido; aqui está você, confrontado com mais atos de violência sem sentido contra os inocentes e pacíficos. Eu Sei que seu coração dói, e Eu Sei que você pode não entender isso através de uma imagem infinita, mas um dia, em breve, você vai.

 

Há alguns anos atrás, Eu Dei a muitos de vocês uma ideia do que estaria por vir. O desbaste do véu fez com que alguns não entendessem o que estão sentindo, ouvindo e vendo. Isso assusta, e os empurra para lugares que podem nunca ter estado. Aqui é onde seu trabalho começa, Meu Amor. Envie o máximo de Amor possível! Você pode estar vivendo longe de onde esses actos ocorreram, ou estão ocorrendo, mas eles ainda sentirão seu Amor e pureza de coração. Encontre um momento de alegria em suas memórias e envie isso também.

 

Pode parecer que a escuridão é "vencedora", mas isso está longe da verdade. Eles sabem que estão lutando uma batalha perdida, e estão fazendo tudo o que precisam para manter esse poder. Libere sua dor e angústia sobre essas situações, envie-as para serem transformadas em Amor e Luz ... para que voltem para você, para serem enviadas de novo e assim por diante. Então, o seu poder, como indivíduo, será sentido e conhecido em todo o mundo. Unam-se, e sejam a paz que seu plano terrestre está precisando neste momento

É UM CUSTO CARO

Manter a floresta em Pé

 

 

 

Diz-se ser mentira que haja invasão em reservas ambientais, Os fogos são a pior das invasões!

Nestas situações, os mesmos governos, que no passado, enalteciam a agropecuária, mais adiante desprezarão esta, em defesa do meio ambiente, criticando a ocupação das terras públicas e das áreas de conservação da natureza.

São dois momentos diferentes. É também algo antagónico, já que um primeiro-ministro sem experiência nesta matéria pode conseguir fazer coisas que outros com essa capacidade não fizeram, por falta de condições ou de coragem.

Mesmo assim, um ministério da agricultura, tem de ser activo e responsável pela sua evolução, que é também a evolução do país e da sociedade civil. Tem de estar apoiado em gente experiente e tecnicamente muito conhecedora. O ministro da agricultura, deve apoiar-se sempre no respectivo ministério e responsabilizá-lo por tudo. Nunca deve interferir numa acção consertada, vinda de trás. A continuidade é um factor a respeitar e muito! A politização nos grandes problemas nacionais, jamais! Na área agrícola nem pouco mais ou menos. A criação da riqueza florestal, leva muitos anos a fazer e exige um somatório de dinheiro ao privado e ao país, incontável.

Medidas avulsas, jamais. Na continuidade não se mexe, deixar arder muito menos. E quando tudo isto fica sem responsáveis, chega-se ao caos, mesmo com muitos votos do povo em eleições!

Com isso, as reformas são assuntos que trazem uma nova confiança ao país, principalmente do sector que investe, gerando emprego e criando riqueza. Com essa confiança do sector empresarial se pode ganhar um perfil governante reformista, reformar não é desfazer, menos ainda deixar arder.

Em paralelo a isso, respeitar a linha da continuidade é respeitar o povo e a sociedade em geral. Mas não há como negar que algumas reformas podem melhorar a situação económica do nosso país. Em especial no campo agrícola! Porque não entregar as terras do Estado, anos a fio improdutivas, à juventude para esta nelas ir construindo floresta, legumes, cidades, pontes, hospitais, com o próprio suor do seu trabalho. Assim, essas propriedades seriam vendidas ou mesmo entregues a quem as fez nascer. Estamos falando de inclusão social. E falando também de terras produtivas e não de mato a perder de vista. Ter ministério e deixar aumentar um matagal no país, autêntica locomotiva dos incêndio é impensável, contudo ….! Ninguém ser responsável muito pior!

Entre a utopia e a realidade

 

 

A palavra utopia nasce de um livro escrito em 1516 pelo filósofo Inglês, Thomas Moro, com o título “Utopia”. A partir desta obra, a palavra “utopia” tornou-se sinónimo de uma sociedade ideal, impossível de existir, ou uma ideia generosa, mas impraticável. Em contraponto à utopia temos a realidade…a dura realidade!

Os partidos vivem hoje entre a utopia e a realidade e isso tem-se refletido no aumento da abstenção. Alguns dirigentes revelam falta de adesão à realidade, falando em circuito fechado e criando uma nova versão da “cortina de ferro” que os separa dos eleitores e despromove a sua participação.

Para levantar esta cortina não contribuem situações como a que sucedeu, no passado dia 26 de Outubro, com o social-democrata José Eduardo Martins. Este viu-se ultrapassado pela lógica partidária em detrimento da escolha dos eleitores. Quando se preparava para assumir a responsabilidade que os lisboetas lhe haviam dado, foi apeado pelo aparelho Distrital do PSD.

José Eduardo Martins foi o rosto da candidatura à Assembleia Municipal, escolhido unanimemente no PSD e que, apesar do resultado negativo, obteve 38.263 votos. São mais 10.000 votos que Teresa Leal Coelho e mais de 35.000 votos que o autarca de freguesia do PSD mais votado.

Trata-se de um jovem quadro, ex-Secretário de Estado, Advogado de sucesso, com projeção e notoriedade nacional e que tem capital político para, eventualmente, até vir a ser candidato a líder do PSD (como advoga a comunicação social).

Na adversidade existem janelas de oportunidade e José Eduardo Martins poderia ser essa janela para o PSD poder construir um projeto vencedor e conquistar o Município de Lisboa a Medina (político da mesma geração), já daqui a 4 anos. A sua rejeição por parte do diretório partidário pode ser interpretada pelos eleitores como uma deslealdade. Afinal foi nesse rosto que confiaram o seu voto 38.263 lisboetas.

A adesão dos partidos políticos à realidade é cada vez menos e com estas atitudes revelam estar mais próximos da utopia. As lógicas distorcidas dos partidos políticos estão a levar estes elementos chave da democracia para um divórcio litigioso com os portugueses.

Hoje é o PSD que vive momentos em que a sua importância e implantação está posta em causa, mas amanhã podem ser os demais partidos portugueses. Basta que para isso continuem, todos eles, mais próximos da utopia do que da realidade.

Jesus vence a alienação

4º Domingo do Tempo Comum

1ª Leitura: Dt 18,15-20 / Sl 94 / 2ª Leitura: 1Cor 7,32-35 / Evangelho: Mc 1,21-28

 

4* 21 Foram à cidade de Cafarnaum e, no sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. 22 As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus ensinava como quem tem autoridade e não como os doutores da Lei.

23 Nesse momento, estava na sinagoga um homem possuído por um espírito mau, que começou a gritar: 24 «Que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!» 25 Jesus ameaçou o espírito mau: «Cale-se, e saia dele!» 26 Então o espírito mau sacudiu o homem com violência, deu um grande grito e saiu dele. 27 Todos ficaram muito espantados e perguntavam uns aos outros: «O que é isso? Um ensinamento novo, dado com autoridade… Ele manda até nos espíritos maus e eles obedecem!» 28 E a fama de Jesus logo se espalhou por toda parte, em toda a redondeza da Galileia.


* 21-28: A ação demoníaca escraviza e aliena o homem, impedindo-o de pensar e de agir por si mesmo (por exemplo: ideologias, propagandas, estruturas, sistemas etc.): outros pensam e agem através dele. O primeiro milagre de Jesus é fazer o homem voltar à consciência e à liberdade. Só assim o homem pode segui-lo. Marcos não diz qual era o ensinamento de Jesus; contudo, mencionando-o junto com uma ação de cura, ele sugere que o ensinamento com autoridade repousa numa prática concreta de libertação: com sua ação Jesus interpreta as Escrituras de modo superior a toda a cultura dos doutores da Lei.

Bíblia Sagrada – Edição Pastoral

 

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