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O ENTARDECER

O ENTARDECER

Modelos de FUNÇÃO PÚBLICA

 

Origem – Wikipédia  Enciclopédia Livre

 

Na Europa, existem basicamente quatro modelos de gestão da administração pública, o modelo nórdico (Dinamarca,FinlândiaSuécia e Países Baixos), o modelo anglo-saxão (Reino Unido e Irlanda), o modelo renano ou continental (Áustria,BélgicaFrançaAlemanha e Luxemburgo) e o modelo mediterrâneo (GréciaItáliaPortugal e Espanha).

 

Fora da Europa, países de colónia inglesa quase na sua totalidade adoptam o modelo anglo-saxão. Na América Latina a preferência é o modelo mediterrâneo, a exemplo do Brasil. Na Ásia, especialmente no Japão e na Coreia do Sul adotam um modelo semelhante ao renano e ao mediterrâneo.

- Modelo mediterrâneo

O modelo mediterrâneo é mais focado no sistema de carreira, caracteriza-se pelo baixo status do funcionalismo, forte intervenção da política na administração e níveis elevados de proteção ao emprego.

- Modelo nórdico e anglo-saxão

O modelo nórdico e anglo-saxão são semelhantes com algumas diferenças, é mais focado no sistema de emprego, adota o alto status do funcionalismo público, baixa intervenção da política na administração, níveis elevados de empregabilidade e seguro-desemprego. Em relação aos níveis de emprego, os modelos nórdico e anglo-saxão apresentam níveis elevados, sendo o nórdico melhor para a redução das desigualdades. No caso nórdico, é adotada uma alta descentralização e independência dos serviços (modelo de agência).

- Modelo renano ou continental

O modelo renano apresenta um meio-termo, adota elevado status do funcionalismo público com alta interferência de sindicatos, que são considerados uma categoria especial.

MANIPULAÇÃO DE MASSAS

 

Os mercados estão muito bem estudados nas suas virtudes, nas suas fraquezas e nos seus hábitos inconscientes.

Todos nós convivemos diariamente com gente que ao pegar num qualquer jornal diz ao amigo: “empresta aí, deixa-me ver só as gordas”. Ou então e quando muito, só leem os habituais resumos das grandes notícias ou dos artigos de opinião, muitas vezes escritos por políticos referenciados, que vivem da política e para a política, mas que levaram o nosso país ao estado a que chegou!

Vejamos um desses resumos:

“Três anos de recessão fizeram-nos regredir mais de uma década, com injustiça agravada.”

Convém aqui recordar Noam Chomsky, linguista, filósofo e ativista político norte-americano, autor do livro “Visões Alternativas”, desenvolveu a lista das “10 Estratégia da Manipulação” dos princípios sociais e económicos, de forma a atrair o apoio inconsciente dos meios de comunicação, para a manipulação.

  1. “Estratégia da Distração”

O elemento primordial do controlo social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas. A técnica é a do dilúvio ou inundação de contínuas distrações e de informação irrelevante. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o público se interesse por conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. Manter distraída a atenção do público, longe dos verdadeiros problemas sociais, atraída por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar”. (Citação do texto “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

  1. No caso concreto e subjacente a ele, está a intenção de fazer crer que as agruras impostas à população, cortes, desemprego etc. são da responsabilidade dos três anos de recessão ou anteriores, e do governo em exercício ou anterior! E, fazer esquecer que os três anos de recessão (que já vinha de trás), foram uma consequência das políticas populistas de colocar o povo a gastar aquilo que o país não produzia e assim endividar brutalmente Portugal (principalmente desde 1995)!
  2. Ganhando assim os atos eleitorais!

Logo, foram da responsabilidade única do, ou dos partidos no governo antes deste! 

OS IDOSOS E A MOCHILA

 

Há três modos de subjugar uma nação: um é pela força, outro é pelas dívidas e, por último, pela manipulação.

Conta-se que por volta de 1977, numa galáxia distante havia forças rebeldes a lutar contra o domínio cruel do Império, há cavaleiros Jedi que aprendem a dominar a “Força” e a manejar sabres de Luz, criaturas e mundos nunca antes vistos. E à porta dos cinemas formam-se filas intermináveis para ver “Star Wars”, que iria dar origem a uma das maiores sagas do cinema, contra todas as previsões, até do próprio realizador. Mas como é que um filme em que quase ninguém acreditava à partida, acabou por ser um dos maiores sucessos de todos os tempos? Como é possível alguém, deste modo, tomar o PODER!

O uso da força pode subjugar uma nação. Porém, para manter tal subjugação, poderá ser necessário fazer novas provas de força. Contudo, uma nação subjugada por acção da força, não está sendo governada!

"É preciso pagar a “Dívida", repetem os ingénuos de tanto ouvirem esta frase. Mas, pouca simpatia, em relação a quem abusa do poder que tem para subjugar os seus semelhantes a pagarem tais impostos, com inteiro prejuízo da sua dignidade e da dignidade da sua família. Este cansaço, limita e enfraquece os cidadãos na luta pela sua libertação de tal compromisso, bem como pela luta para eleger gente mais digna.

Por último, a manipulação das massas, onde políticos e a comunicação social, todos eles precisam lidar com uma grande quantidade de pessoas, algo conhecido genericamente como massas. Por isso, essas grandes instituições precisam criar estratégias para manipular as massas e esconder os seus segredos podres, que eles desejam que sejam esquecidos e ignorados.  

Tais estratégias incluem falácias lógicas, técnicas de propaganda e supressão de informação. Usando os canais e meios certos, uma foça política é capaz de criar uma ideia inversa na população do que realmente está acontecendo, ou mesmo manipular toda opinião pública, usando algumas figuras influentes, bem pagas,  em horários certos.

É deste modo, que nós ouvimos, diariamente e repetidamente, falar das “ mochilas”, da eutanásia, de grandes obras com um país altamente endividado etc.

Eis a razão porque as dimensões das mochilas, jamais pararão de mudar! 

 

Curso de Ética

Este curso buscará iniciar um processo de interiorizar valores e gerar atitudes éticas que, no exercício como cidadão e profissional, requerem um administrador em saúde. Tem como objectivo geral: Reflectir sobre os elementos básicos, teóricos da ética, de tal maneira que os estudantes de Administração em Saúde podem interiorizar valores e atitudes éticas na sua vida de cidadão e no seu exercício profissional elaborado dentro dos fundamentos doutrinários, constitucionais e da saúde pública.

Professores:

Alvaro Olaya Peláez

Alba Emilce Gaviria Méndez

A NOSSA POPULAÇÃO NÃO MERECIA.

                MCI- Movimento de  Cidadãos  Independentes  - Por Queijas e Linda a Pastora.

 

Estranhos interesses, mais ou menos obscuros, colocaram à frente da Junta da nossa terra, alguém que nem sequer cá mora!

O anterior presidente da Junta que tinha dado sobejas provas como defensor dos nossos interesses, foi impedido de ser o candidato do PSD, apesar da simpatia geral que a população lhe dispensava!

Perante a impossibilidade de formarem um Executivo, o PSD foi pedir ao PS para juntos, tomarem conta da Junta! Era o Bloco Central dos interesses!

O pior da política! A negação dos valores! O oportunismo político!

Sequioso como está sempre do «Poder», o PS aceitou, mesmo sendo a terceira força na preferência dos habitantes da freguesia, expressa em votos.

O acordo PSD/PS, mostrou que tinham medo do MCI, força fora do sistema!

Há um ano, ainda com o anterior executivo, a Junta e a população, tinham enviado ao Ministério da Saúde um abaixo-assinado com mais de 2600 assinaturas. Em várias reuniões pedidas também pelo anterior executivo, foi defendido com todo o calor, a premente necessidade da satisfação desta mais que justa reivindicação da Freguesia.    

Um dos últimos actos do anterior presidente da Junta foi, em directo na SIC, perante todo o país, protestar com veemência pela inexistência da nossa maior aspiração:

                            «UM CENTRO DE SAÚDE PARA QUEIJAS».

Foi pois em directo e pela televisão, que a população da freguesia de Queijas e o País, foram informados, naquela mesma manhã, da assinatura de um acordo entre o Ministério da Saúde e a CMO, para a construção em 2003 do nosso Centro de Saúde. Não contente, no mesmo dia, o Presidente da Junta voltou a Queijas e mobilizou gente de toda a freguesia e viaturas disponíveis, para frente ao Centro de Saúde de Carnaxide, voltar em directo, (no Praça Pública) e na presença de autoridades da CMO, Comissão Municipal de Saúde, Serviços de Saúde e muita gente de Queijas e Linda a Pastora, a repudiar uma situação de discriminação de que há muito somos vítimas!

É confirmada «in loco» a assinatura do acordo para em 2003 termos o nosso CENTRO DE SAÙDE.

Qual não é o nosso espanto quando vimos no JORNAL da REGIÂO, que estranhamente deixou de ser distribuído em Queijas, o seguinte:

                                   “ QUEIJAS FORA DO PIDAC”.

Significa isto que não teremos centro de saúde, antes de 2005/2006! Se for...

Tanto mais estranho é este facto, quanto o actual Presidente da Assembleia de Freguesia (PS), nas duas últimas sessões ter trazido duas hipotéticas figuras da política a Queijas, para falarem da actualidade dos nossos problemas !!! Eles não sabiam nada de nada e, portanto não informaram absolutamente nada.

O objectivo do Presidente da Assembleia era deixar passar o tempo sem que a população e os membros da assembleia pudessem, ou tivessem tempo, de colocarem os problemas de real interesse para a freguesia.

O mais importante ficou por fazer:

     «INFORMAR A POPULAÇÂO DE QUE IRÌAMOS FICAR FORA DO PIDAC»!

Informar é a primeira função de um presidente de Junta. À população disse nada e ao jornal trivialidades. O facto está consumado e a população fica sem poder reagir. Presidente da Junta trabalha em “part time” e mal! Passado um ano, ainda não conseguiu abrir a boca nas assembleias de freguesia!

 Não sabe nada de nada, nem sequer falar e, nem mesmo por gestos consegue explicar à população a gravidade dos seus problemas!

Está nas mãos do Partido Socialista.

Que o apoia na junta (precisa dele) e na rua os socialistas afirmam ser um presidente muito fraco! Se não fossem eles já teria caído.

        

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