Como as formigas criam 'balsas' para sobreviver às inundações causadas pela tempestade Harvey
Entre as imagens das enchentes provocadas pela passagem da tempestade Harvey pelo Texas, chamou a atenção uma foto que mostra as águas barrentas de um rio.
Isso porque se trata de uma ilusão de ótica: a "lama" nada mais é que uma crosta de formigas-de-fogo, que encontraram na união de esforços uma forma de evitar o afogamento.
Usando seus próprios corpos, os insetos se empilham para criar uma espécie de balsa e flutuam pelas áreas inundadas. E embora entomologistas digam que se trata de um comportamento comum da espécie, as imagens da "mancha" logo se espalharam pelas redes sociais.
Segundo Jim Hardie, especialista da Royal Entomological Society, em Londres, explica à BBC que as balsas podem ser formadas por até 100 mil formigas.
Com a gordura de seus corpos, elas criam uma rede resistente à água que protege a rainha do grupo. E, assim, viajam em busca de um novo local para cavar os seus formigueiros.
Talvez a mais significativa frase do texto seja esta:
"Consideração do trabalhador como sujeito e não como objecto de qualquer actividade. O homem português terá de libertar-se e ser libertado da condição de objecto em que tem vivido, para assumir a sua posição própria de sujeito autónomo e responsável por todo o processo social, cultural e económico."
Ela é uma das chaves para perceber o pensamento de Sá Carneiro e dos fundadores. Não vem do marxismo, nem do socialismo, nem do esquerdismo, vem da doutrina social da Igreja tal como se materializava no pensamento da social-democracia que se queria instituir. Demarca o PSD do PS, do PCP mas, acima de tudo, daqueles que no lugar do "trabalhador" colocam as "empresas", a "economia", ou outras variantes de qualquer poder que não "liberta".
A escolha e a ordem das palavras não são arbitrárias. Estes homens devem ter ponderado todas as palavras, todas as ideias e todas as frases deste documento com o máximo cuidado e rigor. Sabiam que estavam a escrever para a História e para o dia seguinte, para os portugueses e para Portugal. Nem é preciso dizer, de tão evidente que é, que nada disto é o que pensa e o que diz a direcção do neo-PSD que hoje existe.
Este é o PSD antigo, mas esta é também a parte que não é "modernizável".
Para si, que está dentro do mundo empresarial, acha que os empresários estão mais optimistas, mais confiantes?
Não. Os empresários não estão a pensar no dia de amanhã, no próximo ano ou daqui a dez anos. Os problemas da economia portuguesa estão longe de estarem resolvidos. As pessoas estão em Portugal independentemente de conjunturalmente haver mais ou menos confiança. Continuam preocupadas porque há um conjunto de dificuldades que não estão resolvidas.
Esse é um problema denunciado pelo Compromisso Portugal do qual foi fundador. Este tipo de denúncias tem tido alguma resposta?
As pessoas têm intelectualmente adesão a algumas das sugestões, mas se as concretizam já é uma questão diferente. Têm boa vontade mas para isso é necessário uma grande tenacidade. Há um conjunto de pessoas que têm beneficiado das dificuldades. Mas percebe-se que as pessoas pelo menos aderem e partilham das nossas preocupações.
Se pudesse atribuir uma quota de culpa a empresários, trabalhadores e governos, quem é que acha que é o principal responsável pelo actual estado da economia portuguesa?
Todos têm a sua quota parte de responsabilidade. Têm culpa os empresários, que não se modernizaram, que descapitalizaram as empresas, que não assumem riscos e se posicionaram para receber apoios. Os trabalhadores, ou os seus representantes, que ainda vivem como se vivessem no século XIX. Por outro lado, os vários governos que não resolveram problemas vários. A classe política e as coorporações que se apropriaram do Estado terão provavelmente uma quota parte superior. Refiro-me sobretudo aos que no Estado ou
entrevista liderança
grande plano
inv st _ Outubro de 2006 _ página 29
rao lado dele beneficiaram de toda esta opacidade. E aí também há alguns empresários ou mesmo as pessoas que não tiveram honestidade e estiveram “alapados” no Estado. Há aqui uma culpa muito partilhada, até por todos nós.
“Retoma pode estar a iniciar-se”
No executivo de Cavaco Silva foi encomendado um estudo ao professor Michael Porter onde se apontava para o investimento no sector tradicional. Dez anos depois está tudo na mesma. O que é que falhou?
Penso que alguns dos aspectos, como o do vinho, têm tido algum desenvolvimento. No têxtil houve um pequeno número de empresas que fizeram o que estava mencionado no estudo, que era diferenciarem-se, criando marcas, utilizando a tecnologia na produção, subir na cadeia de valor. Essas, hoje em dia, progridem. Se olharmos para a cerâmica e para o vidro, e aí falamos da região Centro do País, continuamos a ter algumas boas empresas, mas não se deu o salto, muitas vezes por fragmentação, outras por má gestão, incompetência ou descapitalização. Esses eram sectores onde havia competências próprias suficientemente desenvolvidas, mas onde o problema teve muito a ver com a incapacidade dos empresários, muitas vezes por não fazerem parcerias, que pudessem competir num mercado cada vez mais aberto.
O que é que falta ao nosso sector empresarial para se tornar competitivo?
Como não acredito em dirigismo, acho que é preciso ter duas capacidades bem desenvolvidas: a primeira é ser capaz de ser eficiente tirando partido dos recursos que se tem. Isto parece uma banalidade, mas a procura da eficiência exige um grande esforço. O segundo aspecto é a agilidade. Acho que é preciso ter agilidade mental para se saber que, no mundo de hoje, ancorar demasiado a actividade a um produto, a esta ou aquela região, pode ser o caminho para o suicídio. O mundo muda muito mais depressa, as condições mudam com muito mais rapidez e, portanto, as organizações têm de se tornar muito ágeis.
Defendeu, num artigo de opinião, que “o episódio dos 6,83% de défice foi apenas uma história mal contada e que o Banco de Portugal tinha voltado ao registo de seriedade e rigor habitual”. Constâncio fez um favor a José Sócrates?
O dr. Vítor Constâncio não é um homem de fazer favores, mas prejudicou a imagem do Banco de Portugal. Certamente bem intencionado, e mesmo continuando a ter boa impressão, as pessoas com quem contacto estão de acordo que ele fez um exercício muito pouco claro, que é o de prever o que vai acontecer daqui a alguns meses se determinadas coisas não forem feitas. Acho que ele é uma pessoa de grande qualidade, é um grande economista, mas todos nós temos maus momentos e ele provavelmente teve um momento menos bom. Favores não é o estilo dele, mas que deu algum jeito ao eng. José Sócrates, deu. O erro do Dr. Vítor Constâncio foi benéfico para o Governo. Talvez tenha convencido a opinião pública, mas não convenceu os economistas.
O Banco de Portugal já reviu em alta as previsões para a economia este ano e deixa em aberto uma segunda revisão. Partilha deste optimismo?
Precisamos de mais informação para estarmos tranquilos, mas acho que há mais razões agora para estarmos optimistas.
Arrisca a palavra retoma?
Podemos estar a iniciar a retoma, a confirmarem-se as previsões.
Estamos numa fase de discussão da reforma da Segurança Social. A proposta do Governo é a mais indicada para resolver os problemas do sistema?
Acho que enquanto não tivermos no sistema obrigatório uma parte importante de capitalização não é possível garantir às pessoas uma reforma adequada.
O Governo acha que isso seria uma privatização do sistema...
É errado. Privatizar o sistema significaria que o Estado não estaria envolvido e o que se está a dizer é que nas contribuições obrigatórias há uma parte que será capitalizada e essa parte até pode ser gerida por entidades públicas.
Acha inevitável que no futuro se receba menos de reforma do que se recebe até agora?
As pessoas devem preparar-se para no futuro receber menos reforma.
Ainda acredita na viabilidade do sistema de Segurança Social?
Neste momento aforro mais do que aforrava antes. Acho que isto responde.
Entre 1999 e 2000 foi secretário de Estado do Tesouro e Finanças. Voltaria a uma experiência governativa?
A minha passagem pelo governo foi equivoca para mim e para as pessoas que estavam comigo no Ministério. Pensei que tínhamos um mandato para introduzir algumas reformas e corrigir a situação da finanças públicas, mas não houve a cobertura política ao nível mais elevado do Governo. Pensei que podia contribuir para mudar as coisas e depois verifiquei que não era assim. Se não concordava com a política, quem estava a mais era eu.
Saíu por falta de apoio de Guterres ou do seu ministro?
O ministro estava muito mais consciente do que era preciso fazer. O primeiro-ministro, que é uma pessoa muito inteligente, estava a tentar sair do seu próprio pântano, de onde acabou mesmo por sair pelo próprio pé.
O Projeto Farol reúne empresários, gestores, advogados e professores universitários, sob a égide da Deloitte O empresário Belmiro de Azevedo, preside a 28 de Maio à primeira reunião do Projeto Farol, que vai incidir sobre a globalização. Participam ainda na reunião restrita António Mexia, presidente da EDP, os professores universitários Alberto Castro e Brandão de Brito, além de Jorge Marrão, da Deloitte. O projeto Farol resulta de um desafio que a Deloitte lançou a um conjunto de cidadãos, no sentido de ser desenvolvido um trabalho de reflexão e apresentação de propostas para o país. O manifesto que lança o projeto sustenta que "a sociedade civil tem o dever de participar nessa tarefa de reflexão e de contribuir ativamente para as mudanças e reformas que o país tem de levar a cabo", já que " o espaço público e os debates de ideias têm estado entre nós excessivamente confinados na luta político-partidária, aprisionado por circunstâncias eleitorais que condicionam o debate sereno sobre o nosso futuro". Os promotores da iniciativa, desenvolvida a propósito dos 40 anos da Deloitte em Portugal, sublinham que não os move outro interesse senão " o cumprimento do dever de cidadania ativa que impõe uma nova atitude dos cidadãos com a vida pública", atitude essa que, "se assumida com independência face ao poder político e face aos diversos grupos legítimos organizados da nossa sociedade, gerará por certo novas dinâmicas que deverão ser favoravelmente entendidas como um valor acrescentado para o enriquecimento e melhoria da nossa decisão coletiva". O projecto, sustentam os autores, "parte de uma visão do mundo comprometida com os princípios do Estado de Direito e com as políticas que reconhecem no modelo de economia de mercado a forma mais eficiente de criar riqueza e elevar os níveis de bem-estar social". Além disso, "refletirá uma visão independente de qualquer corrente ideológica ou partido político ou ainda de qualquer escola ou tendência de pensamento social ou económico" : " uma nova cidadania, assente num património de valores colectivamente partilhados, mas conscientes do primado da pessoa; uma cultura, aberta ao conhecimento, mas comprometida com as nossas raízes; uma educação que reconheça que a qualidade da comunidade assenta na qualidade dos cidadãos que a compõem e uma coesão social e territorial", são quatro das dimensões críticas do Projeto Farol. A estas juntam-se, no plano económico, " a aceitação da globalização, através de um quadro de competitividade saudável que se afirme e consolide uma malha empresarial inserida na economia global, e a construção de políticas e práticas que contribuam para a acumulação de capital pela via da poupança individual e das empresas, essencial ao financiamento da atividade económica", por último, a Reforma do Estado, no sentido de um Estado voltado essencialmente para as suas funções de soberania, em especial na Justiça, menos interventor e mais regulador, na economia, e na prestação de serviços de interesse público. É a isso que se propõem os autores, através de estudos a levar a cabo por entidades prestigiadas e por jornadas de reflexão, a concretizar até ao fim do ano, sobre cada um dos temas e ainda sobre os obstáculos que vêm impedindo que Portugal se coloque a par das sociedades mais desenvolvidas. Expresso 23-05-2009
O estuário do Tejo, que é uma reserva natural, integra, como por exemplo no território do município de Vila Franca de Xira, três mouchões: o mouchão de Alhandra, o mouchão do Lombo do Tejo e o mouchão da Póvoa. São territórios de grande riqueza ambiental e de biodiversidade, propriedade privada, que contaram durante anos com explorações agrícolas, entretanto abandonadas, e que tiveram vários projetos de dinamização turística, sempre obstaculizados por questões ambientais. Como acontece em tantos pontos do território, os mouchões constituíram-se em ecossistemas em que o Estado não fez nem deixou fazer, até ao momento em que o desleixo ou a omissão acabou em catástrofe ambiental. É este o momento atual do mouchão da Póvoa, em que o solo e os lençóis freáticos de água doce foram contaminados pela água do rio Tejo após uma rutura de um dos diques de suporte da ilha. Há meses foi detetado um rombo de metros num dos diques que impede o contacto do solo do mouchão da Póvoa com a água do rio Tejo.
( ) A esperança é a vacina contra o desânimo e contra a possibilidade de invasão do egoísmo, porque apoiados nela nos dedicamos à construção de um mundo melhor. A perda da esperança endurece nossos sentimentos, enfraquece os nossos relacionamentos, deixa a vida em cinza, faz a vida perder parte do seu sabor. Porém, todos os dias somos atingidos por inúmeras situações que nos podem desesperar.
A esperança é o combustível da vida, a forma de mantê-la viva é não prender os olhos nas tragédias, pois a cada desgraça que contemplamos corremos o risco de perdê-lo [combustível]. Existe na mitologia grega a presença de uma figura interessante: uma ave chamada fênix, que quando morria entrava em autocombustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. A fênix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava.
O homem pode ser resistente às palavras, forte nas argumentações, mas não sobrevive sem esperança. Ninguém vive se não espera por algo de bom, que seja bem melhor do que o que já conhece, já possui ou já experimentou. Deus alimenta a nossa vida por meio da esperança!
( ) A esperança é a vacina contra o desânimo e contra a possibilidade de invasão do egoísmo, porque apoiados nela nos dedicamos à construção de um mundo melhor. A perda da esperança endurece nossos sentimentos, enfraquece os nossos relacionamentos, deixa a vida em cinza, faz a vida perder parte do seu sabor. Porém, todos os dias somos atingidos por inúmeras situações que nos podem desesperar.
A esperança é o combustível da vida, a forma de mantê-la viva é não prender os olhos nas tragédias, pois a cada desgraça que contemplamos corremos o risco de perdê-lo [combustível]. Existe na mitologia grega a presença de uma figura interessante: uma ave chamada fênix, que quando morria entrava em autocombustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. A fênix, o mais belo de todos os animais fabulosos, simbolizava a esperança e a continuidade da vida após a morte. Revestida de penas vermelhas e douradas, as cores do sol nascente, possuía uma voz melodiosa que se tornava triste quando a morte se aproximava.
O homem pode ser resistente às palavras, forte nas argumentações, mas não sobrevive sem esperança. Ninguém vive se não espera por algo de bom, que seja bem melhor do que o que já conhece, já possui ou já experimentou. Deus alimenta a nossa vida por meio da esperança!
A vida de trabalhador ….. O Mundo não muda com fantasias baratas .......
Todos se apressavam a pôr ao lume o seu pote de barro com três pés. Estavam pretos de tanto ir ao fogo. Depois, iam vagueando entre um banco e a chaminé, espreitando se os poucos feijões já se podiam comer. De vez em quando tiravam dos alforges pendurados na parede, um estreito tubo de vidro com azeite, e deitavam no pote umas poucas gotas. Mexiam o magro sustento com colheres de pau, após o que provavam. Voltavam a tirar dos alforges uma colher muito gasta e segurando a cabeça com uma mão lá iam comendo com a outra.
Quase não falavam. Quando acabavam seguravam a cabeça com as duas mãos e ficavam imóveis até se irem deitar. Talvez estivessem a pensar na vida e na família que estava longe. Mais tarde lá iam nos seus tamancos feitos de madeira até ao dormitório.
O século que (como alguns defendem) acabou de fechar o seu ciclo, foi a todos os títulos espectaculares. Sobre isso nem vale a pena duvidar, houve de tudo nos últimos cem anos. Neste mundo em que vivemos e, claro está, Portugal não fugiu à regra e deu também o seu contributo.
É sempre difícil falar dos maiores, mas nós vamos fazê-lo, incluindo em tal “casting” pessoas e factos. Num primeiro impulso, a nossa decisão à época, iria inteirinha para os famosos “Três Efes”, ou sejam: Fado, Futebol e Fátima.
Durante o chamado “Estado Novo”, toda a oposição, presente ou exilada, elegeu como grandes esteios de tão duradouro regime, os citados “Três Efes” pela alienação política que provocaram na população. No futebol pontificava o saudoso “Pantera Negra”. No Fado, tal sorte virou-se por inteiro para a nossa querida Amália Rodrigues. Bom, sobre Fátima, muito mais que os três pastorinhos, era a Igreja Católica quem pagava a factura! A oposição (em 2000) culpava o regime anterior, pela falta de politização do povo.
Tudo isto se foi intensificando com o decorrer do tempo, até à dita “Revolução dos Cravos”. A paranóia então vivida, chegou a atingir da forma mais mesquinha a integridade moral destes personagens e de outras figuras públicas.
Na vida tudo muda, e os revolucionários, mais exacerbados foram-se acalmando e instalando, até que passaram a constituir a classe dirigente e dominante!
E hoje, os “Três Efes”, perante tanta desilusão e injustiça com a classe política, para grande parte do povo, tudo indica que seriam eles os Maiores do Século XX.
Com a visita do Papa a Fátima, muita coisa veio à cabeça dos menos esquecidos. O Papa entregou a Marcelo um mosaico dos 100 anos das aparições. O Presidente retribuiu com peça de madeira com a imagem de Nossa Senhora. A visita foi um enorme banho de peregrinos, à volta de um milhão! Os pastorinhos lá foram canonizados. No meio de centenas de bandeiras exibidas no recinto do Santuário, estavam algumas do Benfica e de outros clubes portugueses e estrangeiros. O Primeiro-ministro de Portugal foi visto ao lado do Presidente da República, quando este em representação oficial cumprimentava o Papa! Como os tempos são diferentes. Quanto ao século XXI, ainda é muito cedo para fazer conjecturas!
Em Português, o termo significa gabar-se de talentos, capacidades e coisas diversas com grande exagero e, por vezes, com pouca verdade.
Exemplos; o desemprego “poupa”, 251 milhões de euros. Dado que o valor dos apoios caiu mais do que o previsto pelo executivo. Fala-se, evidentemente, na despesa da Segurança Social de 2016, com o subsídio de desemprego face a 2015. Estes termos de comparação, de tão repetidos, já nos são familiares como;
“ O governo anterior” ou “ de 2015 para 2016”.
Tudo isto, não passa de uma ideia fixa! Uma ideia fixa impregnada de politiquice barata. Está bem de ver, logo sem grande virtude. Pensemos assim: Os 251 milhões são bons ou maus? Logo à partida e com enorme simplicidade, é assim:
1 - Se forem Funcionários públicos é bom, pois a produtividade é a mesma e a despesa da Segurança Social é menor, portanto fica dinheiro em caixa. Se é que há segurança social na Função Pública!
2 – Se for na actividade privada já é difícil concluir com facilidade: A produtividade diminui e a despesa, quando comparada com a produtividade, pode representar tanto um ganho como uma perda! Depende por exemplo, de constituir exportação ou, simplesmente, um produto de grande oferta no mercado nacional.
Chamando para isto, o maior produto deste País, o “futebol”, criemos então a seguinte imagem:
a) Um jogador que galga o campo todo, fintando adversários para, em cima da baliza, dar a bola a um colega para este a empurrar e fazer um golo simples. De quem foi o mérito maior?
Consta que a taxa de desemprego chegou a Dezembro em 10,2% e o montante dos subsídios orçamentados desceu para 14,3% face ao ano anterior. Então, aqui aparentemente temos um ganho?
Se o montante desceu porque emigraram milhares de portugueses, estes deixaram de dar despesa em Portugal e, normalmente, poupam e mandam para Portugal as suas poupanças. Isto é óptimo. Por ser riqueza que entra e vai equilibrar a nossa balança de pagamentos.
Estas confusões são o “prato do dia” dos políticos, mais preocupados em manter o “tacho”, do que defender o “bem comum”, “e o interesse público”, etc. Para tal jogam com os números a seu belo prazer fazendo a cabeça dos votantes. A comunicação social, parece entrar neste jogo endiabrado!
"Todos os dados estão interligados. O céu e a terra, ar e água também. Todos são, uma só coisa; não quatro, e não duas, e não três, mas uma. Se não estiverem juntos, há apenas uma peça incompleta." Paracelso
Em Português, o termo significa gabar-se de talentos, capacidades e coisas diversas com grande exagero e, por vezes, com pouca verdade.
Exemplos; o desemprego “poupa”, 251 milhões de euros. Dado que o valor dos apoios caiu mais do que o previsto pelo executivo. Fala-se, evidentemente, na despesa da Segurança Social de 2016, com o subsídio de desemprego face a 2015. Estes termos de comparação, de tão repetidos, já nos são familiares como;
“ O governo anterior” ou “ de 2015 para 2016”.
Tudo isto, não passa de uma ideia fixa! Uma ideia fixa impregnada de politiquice barata. Está bem de ver, logo sem grande virtude. Pensemos assim: Os 251 milhões são bons ou maus? Logo à partida e com enorme simplicidade, é assim:
1 - Se forem Funcionários públicos é bom, pois a produtividade é a mesma e a despesa da Segurança Social é menor, portanto fica dinheiro em caixa. Se é que há segurança social na Função Pública!
2 – Se for na actividade privada já é difícil concluir com facilidade: A produtividade diminui e a despesa, quando comparada com a produtividade, pode representar tanto um ganho como uma perda! Depende por exemplo, de constituir exportação ou, simplesmente, um produto de grande oferta no mercado nacional.
Chamando para isto, o maior produto deste País, o “futebol”, criemos então a seguinte imagem:
a) Um jogador que galga o campo todo, fintando adversários para, em cima da baliza, dar a bola a um colega para este a empurrar e fazer um golo simples. De quem foi o mérito maior?
Consta que a taxa de desemprego chegou a Dezembro em 10,2% e o montante dos subsídios orçamentados desceu para 14,3% face ao ano anterior. Então, aqui aparentemente temos um ganho?
Se o montante desceu porque emigraram milhares de portugueses, estes deixaram de dar despesa em Portugal e, normalmente, poupam e mandam para Portugal as suas poupanças. Isto é óptimo. Por ser riqueza que entra e vai equilibrar a nossa balança de pagamentos.
Estas confusões são o “prato do dia” dos políticos, mais preocupados em manter o “tacho”, do que defender o “bem comum”, “e o interesse público”, etc. Para tal jogam com os números a seu belo prazer fazendo a cabeça dos votantes. A comunicação social, parece entrar neste jogo endiabrado!
"Todos os dados estão interligados. O céu e a terra, ar e água também. Todos são, uma só coisa; não quatro, e não duas, e não três, mas uma. Se não estiverem juntos, há apenas uma peça incompleta." Paracelso
A honestidade é a compostura, decência e moderação, da pessoa, das suas acções e palavras. É a condição básica para aspirar converter-se num grande árbitro. Sem ela não pode haver equidade, objectividade, imparcialidade, e por fim justiça.
O conjunto de aptidões morais baseadas na honestidade é o que forja a conduta ética imprescindível para cada contacto, cada relação, em qualquer momento.
Consideramos que o árbitro enquanto ser humano deve ser honesto consigo mesmo, com os que dirige, com os seus companheiros, com toda a sociedade.
Honesto consigo mesmo: a partir de uma sincera autocrítica, sabendo ouvir, admitindo os seus erros e tentando corrigi-los.
Certas atitudes de pessoas, muitas vezes com dois empregos num país a braços com enormes dificuldades, levam à reacção dos órgãos de comunicação social e à sua própria perda de respeito por parte da população!
Precisamos de uma nova ordem mundial antes que a miséria, a fome e o desespero a criem!
O actual governo é aquele para quem tudo parece correr às mil maravilhas. O que dele depende e o que lhe é alheio. Um governo que praticamente não tem manifestações nas ruas nem greves no seu currículo. Um governo que não resolve problemas porque, ao que parece, os problemas pura e simplesmente deixaram de existir. Este é um governo de sonho, o país ganha na música, no futebol, no turismo. Este é o governo quase sem católicos, mas que recebe o papa como se fosse o mais beato dos beatos! Algo estará muito errado EM TUDO ISTO!
Assim: Teremos ….
- 2,6 Milhões em risco de pobreza e exclusão. Idosos e quase meio milhão de menores representam os grupos mais vulneráveis. Especialistas dizem que o desemprego nas famílias e as baixas pensões explicam os dados. O caminho, ao contrário dos contínuos sorrisos e das estatísticas, parece bem negro. A crise económica contribuiu para a baixa da natalidade. E agora reflecte-se no número de alunos nas escolas públicas e porque não no desemprego?
- A produtividade ao contrário é baixíssima, em muito por falta de motivação. As percentagens apresentadas friamente ao povo, carecem de muitas outras análises! Fala-se do número de emigrantes por ano, da baixa natalidade, dos idosos reformados etc. Por razão duma acentuada diminuição da nossa produtividade e impostos em demasia!
- Os patrões gastam 1800 euros em salários de mil euros. Quanto à enorme e dispendiosa Função Pública, desconhecem-se quaisquer estudos! Os trabalhadores portugueses só se libertam do Fisco por meados de Junho!
- POBREZA - Portugal é o campeão da EU da desigualdade. O relatório social apresentado ontem em Bruxelas reflecte um agravamento da situação entre 2000 e 2004, em consequência da entrada da Troika no país.
- A nossa dívida sobe 672 euros por segundo em Junho (2017). O endividamento está próximo dos 25 mil euros por português. O reembolso de mil milhões de euros antes do tempo ajudou contas de Junho, mas a factura cresceu 2,9 mil milhões. Portugal devia em Junho, sem considerar os empréstimos da Troika (Banco Central Europeu, Comissão Europeia e Fundo Monetário Internacional). O País devia, em Junho quase 65 mil milhões de euros à Troika. Quem pode rir ou sonhar descansado com estas dívidas. Será o governo anterior?
- Mais 612 milhões a arder na CAIXA – OBRIVERCA entra em Liquidação. Banco Público é credor de três grandes empresas em falência.
- CARROS rendem 23 milhões por dia aos cofres do FISCO. Quanto pagou Portugal por eles? A factura sobre o sector é mais pesada do que na Irlanda ou na Grécia.
- Depois de ataques constantes ao Ensino Privado, é o ensino público que perde alunos a favor dele. O Ensino Privado viu crescer o número de alunos em 2015!2016.
- UM ERRO HISTÓRICO E UM ATAQUE À FLORESTA PORTUGUESA. Área ardida em 2017 é dez vezes superior à de 2016 . Os incêndios florestais já consumiram 13.530 hectares, este ano. Foram registados mais 3.951 focos e incêndio do que no período homólogo de 2016.
- TER DINHEIRO A PRAZO só rende 0,5%.
Poupança - pORTUGUESES TINHAM NO FINAL DE 2016, CERCA DE 97 MIL MILHÕES DE EUROS EM DEPÓSITOS E AS INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS CONTINUAM A CORTAR NAS REMUNERAÇÕES DOS DEPÓSITOS E AGORA ESTÃO A LANÇAR MAIS IMPOSTOS, ATÉ PARA LEVANTAMENTO DAS PENSÕES! Serão os bancos sem conhecimento do governo?
- Estradas matam MAIS 49 DO QUE EM 2017.
O RELATÓRIO DA aLTA aUTORIDADE nacional de Segurança Rodoviária