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O ENTARDECER

O ENTARDECER

PRINCÍPIPOS DO REJUVENESCIMENTO GERAL

 

Pessoalmente, acredito que este novo século, forçosamente, trará de volta uma nova ordem social e política. Porque serão finalmente repostos o respeito e os tradicionais valores humanos. Nos dias de hoje, a “pirâmide” está completamente invertida.

Representará tal conquista a vitória contra o crime organizado, a criminalidade económico-financeira, o oportunismo e o materialismo selvagem que têm vindo a revelar-se uma ameaça grave contra a moral, democracia, sociedade em geral e a própria economia.

Quem tiver por hábito manter-se informado sobre o mundo, sabe de previsões de organismos internacionais cheios de credibilidade, no sentido de uma certeza absoluta: a escassez, dentro de duas ou três dezenas de anos, de bens essenciais à manutenção do nível de bem-estar dado como adquirido na Terra, pelos países mais desenvolvidos.

Serão os casos, além de muitos outros, do petróleo e, mais ainda, da água potável! A confirmarem-se tais previsões, e se outras soluções não forem encontradas, o «caos» instalado poderá tornar-se muito perigoso! Sabemos, ainda, que todo o pensamento é adivinhação, como referia Miguel Tamen na sua obra Maneiras de Interpretação. Dizia ele que só agora os homens começam a compreender o seu poder divinatório. Também dizia que só aquele que pode compreender esta Idade, ou seja – dos grandes princípios de rejuvenescimento geral – conseguirá apreender os polos da humanidade, reconhecer e conhecer a atividade dos primeiros homens, bem como a natureza de uma nova Idade de Ouro que há-de vir …. O homem tornar-se-á consciente daquilo que é: compreenderá finalmente a Terra e o Sol, talvez mesmo o próprio universo!

 

ELOGIAR E SER ELOGIADO

 

Decerto sabemos que os elogios beneficiam mutuamente quem os faz e quem os recebe. Desde que os dois lados, de per si, saibam como elogiar, bem como, receber esses elogios.

Saber receber elogios

Existem pessoas que não se sentem à vontade ao receber um elogio e aceitam-no com alguma dificuldade. Seja por desconfiança ou por não compreender o seu alcance.

Normalmente, terminando por balbuciar: “Não será exagerado aquilo que acaba de me dizer?” ”Tudo o que referiu é meu hábito fazer, sem qualquer segunda intenção.

É, deveras importante ser inteligente e cuidadoso na aceitação de um elogio, tanto por quem o faz, como por quem o recebe.

Podemos mesmo comparar um elogio a um presente, que alguém nos oferece

Se o recebemos, devemos agradecê-lo e reconhecê-lo (dizer, por exemplo, "bem haja pelo elogio, fico satisfeito/a por saber que apreciou o meu trabalho"), bem como retribuí-lo assim que surja uma oportunidade, embora sem obrigatoriedade.

A arte de oferecer elogios

Nestas coisas, não pode haver qualquer rigidez no procedimento, pois tudo tem de estar em conformidade com as circunstâncias.

Não há uma fórmula certa para o fazer, pois o elogio depende muito das circunstâncias. Existem, porém, alguns princípios que importa ter em atenção. Assim, os elogios devem ser:

Específicos no conteúdo

Os elogios devem transmitir reconhecimento por uma habilidade nata, ou por um comportamento que tenha angariado um resultado positivo específico, sem mencionarmos a pessoa em si mesma. Devem evitar-se generalizações do tipo "trabalha muito bem" ou "é uma pessoa especial".

- Delicados na forma

Os elogios devem fazer-se com palavras positivas, evitando superlativos que os tornem artificiais e não se fazerem acompanhar por uma crítica ou outra atitude depreciativa (nem atitudes intimistas). Um elogio escrito à mão ou feito cara a cara, tem muito mais impacto do que aquele que é enviado por mensagem

Dados no momento certo

Os elogios devem ser dados no momento em que ocorre o desempenho do ato, bem como repetidos com alguma frequência, para que constituam um reforço positivo da atuação em causa.

Assim, tudo fica a parecer fácil de dar e receber e os seus efeitos são gratificantes para nós e para os outros. Resta transformá-los num hábito quotidiano.

Então, quem vai elogiar hoje? Nunca o faça para conquistar alguém, nem por pura manipulação. Mas sim, para ajudar alguém

 

 

Mitologia nórdica

 

Ilustração do deus Odin que é considerada a mais importante das divindades nórdicas.

Mitologia nórdica, também chamada de mitologia germânica, mitologia viking ou mitologia escandinava, é o nome dado ao conjunto de religiões, crenças e lendas pré-cristãs dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estabeleceram na Islândia, onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foram construídas. Esta é a versão mais bem conhecida da mitologia comum germânica antiga, que inclui também relações próximas com a mitologia anglo-saxônica. Por sua vez, a mitologia germânica evoluiu a partir da antiga mitologia indo-europeia.

A mitologia nórdica é uma coleção de crenças e histórias compartilhadas por tribos do norte da Germânia  (atual Alemanha), sendo que sua estrutura não designa uma religião no sentido comum da palavra, pois não havia nenhuma reivindicação de escrituras que fossem inspirados por algum ser divino. A mitologia foi transmitida oralmente principalmente durante a Era Viking, e o atual conhecimento sobre ela é baseado especialmente nos Eddas1 2 e outros textos medievais escritos pouco depois da cristianização.

No folclore escandinavo estas crenças permaneceram por mais tempo, e em áreas rurais algumas tradições são mantidas até hoje, recentemente revividas ou reinventadas e conhecidas como Ásatrú ou Odinismo. A mitologia remanesce também como uma inspiração na literatura, assim como no teatro, na música e no cinema.

A família é o centro da comunidade, podendo ser estreitamente relacionada com a fertilidade-fecundidade quanto com a agressividade de um povo hostil e habituado a guerras, em uma sociedade totalmente rural que visa a prosperidade e a paz para si. Deste modo, a religião é muito mais baseada no culto do que no dogmatismo ou na metafísica, uma religiosidade baseada em atos, gestos e ritos significativos, muitas vezes girando em torno de festividades a certos deuses, como Odin e Tîwaz (identificado por alguns estudiosos como predecessor de Odin).

Pode-se dizer que a religião viking não existia sem um ritual e abordava exclusivamente o culto aos ancestrais; era uma religião que ignorava o suicídio, o desespero, a revolta e mais do que tudo, a dúvida e o absurdo. Segundo alguns autores, era "uma religião da vida".

 

A TEORIA DO REBANHO

 

Vamos supor que estamos sentados numa sala com mais 10 pessoas que parecem concordar num dado assunto, mas nós temos uma opinião contrária! Devemos manifestá-la? Ou simplesmente seguir os outros?

Décadas de investigação mostram que as pessoas tendem a seguir o ponto de vista da maioria, mesmo pensando, que esse ponto de vista está objetivamente errado?

Na teoria de Nietzsche, ele apresenta o conceito da Sociedade de Rebanho, onde todas as pessoas fazem sempre as mesmas coisas, como os animais num rebanho. Assim, cada indivíduo deixa de ser ele mesmo e torna-se nessa Sociedade do Rebanho, “pela padronização das pessoas! Exemplo: somos todos tijolos iguais que servimos para construir um grande muro, que é a sociedade.

Na sua teoria do Estado, Friedrich Nietzsche mostra-se, fundamentalmente, contrário à democracia moderna, destacando que esta representa a supervalorização da igualdade e, neste sentido, impede o crescimento de grandes homens que promovam o progresso da cultura e da humanidade. 

Por último, e sem certezas de nada, podemos lembrar-nos de uma frase popular que nos diz:

 “Todos diferentes, todos iguais”!

Parece ficar para sempre, esta eterna dúvida?

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