Até 1974 NÃO EXISTIA a SEGURANÇA SOCIAL mas a PREVIDÊNCIA SOCIAL; 2. Fiz parte da 1ª e 2ª Comissões que em 1976/77 preparou a Reforma da Previdência criando a Segurança Social, o Centro Nacional de Pensões, os Centros Regionais das Segurança Social integrando-se nestes as caixas de Previdência; 3. A 2ª Comissão integrou, além de mim próprio, Maria de Belém Roseira, Leonor Guimarães, Fernando Maia e Madalena Martins; 4. NÃO HOUVE qualquer nacionalização e as próprias Casas do Povo e o regime dos rurais só em 1980 foram integrados na Segurança Social; 5. O ESTADO não tinha que meter dinheiro na Segurança Social pois o seu funcionamento foi e é assegurado pelas contribuições das entidades empregadoras e trabalhadores; 6.Outra coisa tem a ver com a CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES pois a mesma foi financiada exclusivamente pelas contribuições dos agentes do Estado a quem os funcionários confiaram mês a mês os seus descontos igualzinho àquilo que acontece com a conta poupança que vai capitalizando ao longo do seu período de vigência; Com um abraço amigo
Neste poema épico, o filósofo e poeta romano Lucrécio
Argumenta, entre outras coisas relacionadas com a natureza, que todo o universo é composto de pequenos átomos movendo se num infinito vazio.
O poema é composto pelos seguintes argumentos.
A substância é eterna.
Os átomos movem-se num infinito vazio.
O universo é composto de átomos e vazio, nada mais. (Por esta razão, Lucrécio é visto como um atomista.)
A almado homem consiste em átomos diminutos que se dissolvem com o húmus quando este morre.
Deus existe, mas não iniciou o universo, e não lhe interessa as ações do homem.
Existem outros mundos como o universo e são similares a este.
Devido a sermos compostos de uma sopa de átomos em constante movimento, este mundo e os outros não são eternos.
Os outros mundos não são controlados por deuses, tal como este.
As formas de vida neste mundo e nos outros estão em constante movimento, incrementando a potência de umas formas e diminuindo a de outras.
O homem deve pensar que desde o seu início selvagem tem vivido uma grande melhoria em habilidades e conhecimentos, mas isto passará e virá uma decadência.
O que chega a saber o homem provém só dos sentidos e da razão.
Os sentidos têm dependências.
A razão deixa-nos a possibilidade de alcançar motivos ocultos, mas esta não está livre de falhas e de falsas inferências. Por este motivo, as inferências devem ser continuamente verificadas pelos sentimentos.
(Diferente de Platão, que acreditava que os sentidos poderiam ser confundidos enquanto que a razão não.)
Os sentimentos percebem as colisões macroscópicas e interações dos corpos.
Mas a razão infere os átomos e o vazio que os sentidos percebem.
O homem evita a dor e procura tudo aquilo que lhe dá prazer.
Uma pessoa normal (média) está impelida sempre para evitar as dores e buscar os prazeres.
As pessoas nascem com dois medos inatos: o medo dos deuses e o medo da morte.
No entanto, os deuses não querem provocar-nos dano, a morte é fácil quando a vida se vai.
Quando alguém morre, os átomos da alma e os átomos do corpo continuam a sua essência dando forma às rochas, lagos ou flores.
Muito gostava de saber o que é que o Governo e a Oposição têm a dizer sobre o que consta abaixo e sobre a real situação financeira da Segurança Social, se é que se atrevem... Convém ler e reler para ficar a saber, pois isto é uma coisa que interessa a todos..... Vale a pena ler, isto a ser verdade (parece que sim) agora sabemos porque não chega para todos....
A INSUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA SOCIAL A Segurança Social nasceu da Fusão (Nacionalização) de praticamente todas as Caixas de Previdência existentes, feita pelos Governos Comunistas e Socialistas, depois do 25 de Abril de 1974. As Contribuições que entravam nessas Caixas eram das Empresas privadas (23,75%) e dos seus Empregados (11%). O Estado nunca lá pôs 1 centavo. Nacionalizando aquilo que aos Privados pertencia, o Estado apropriou-se do que não era seu. Com o muito, mas muito dinheiro que lá existia, o Estado passou a ser "mãos largas"! Começou por atribuir Pensões a todos os Não Contributivos(Domésticas, Agrícolas e Pescadores). Ao longo do tempo foi distribuindo Subsídios para tudo e para todos. Como se tal não bastasse, o 1º Governo de Guterres (1995/99) criou ainda outro subsídio (Rendimento Mínimo Garantido) em 1997, hoje chamado RSI, ONDE OS CIGANOS “SEM TEREM CONTRIBUIDO” RECEBEM VALORES SUPERIORES A MUITOS QUE TRABALHARAM, DESCONTARAM DURANTE UMA VIDA. E tudo isto, apenas e só, à custa dos Fundos existentes nas ex-Caixas de Previdência dos Privados. Os Governos não criaram Rubricas específicas nos Orçamentos de Estado, para contemplar estas necessidades. Optaram isso sim, pelo "assalto" àqueles Fundos.
Cabe aqui recordar que os Governos do Prof. Salazar, também a esses Fundos várias vezes recorreram. Só que de outra forma: pedia emprestado e sempre pagou. É a diferença entre o ditador e os democratas? Em 1996/97 o 1º Governo Guterres nomeou uma Comissão, com vários especialistas, entre os quais os Profs. Correia de Campos e Boaventura de Sousa Santos, que em 1998, publicam o "Livro Branco da Segurança Social". Uma das conclusões, que para este efeito importa salientar, diz respeito ao Montante que o Estado já devia à Segurança Social, ex-Caixas de Previdência, dos Privados, pelos "saques" que foi fazendo desde 1975. Pois, esse montante apurado até 31 de Dezembro de 1996 era já de 7.300 Milhões de Contos, na moeda de hoje, cerca de 36.500 Milhões ?. De 1996 até hoje, os Governos continuaram a "sacar" e a dar benesses, a quem nunca para lá tinha contribuído, e tudo à custa dos Privados. Faltará criar agora outra Comissão para elaborar o "Livro NEGRO da Segurança Social", para, de entre outras rubricas, se apurar também o montante actualizado, depois dos "saques" que continuaram de 1997 até hoje E, ACABAR COM AS REFORMAS VITALÍCIAS DOS, PRESIDENTES DA REPÚBLICA, DEPUTADOS QUE SEM VALOR CONTRIBUTIVO DE NO MÍNIMO 36 ANOS, SÃO REFORMADOS Mais, desde 2005 o próprio Estado admite Funcionários que descontam 11% para a Segurança Social e não para a CGA e ADSE. CRIANDO NESTAS ESTRUTURAS UM DEFECIT PARA AS CONSIDERAR INÚTEIS E SEM JUSTIFICAÇÃO DE EXISTiR “A TAL PARIDADE CAMUFLADA DE UMA POLÍTICA NEOLIBERAL DE DESTRUIÇÃO DO TECIDO SOCIAL. Então e o Estado desconta, como qualquer Empresa Privada 23,75% para a SS? Claro que não! Outra questão se pode colocar ainda. Se desde 2005, os Funcionários que o Estado admite, descontam para a Segurança Social, como e até quando irá sobreviver a CGA e a ADSE? Há poucos meses, um conhecido Economista, estimou que tal valor, incluindo juros nunca pagos pelo Estado, rondaria os 70.000 Milhões?! Ou seja, pouco menos, do que o Empréstimo da Troika!... Ainda há dias falando com um Advogado amigo, em Lisboa, ele me dizia que isto vai parar ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Há já um grupo de Juristas a movimentar-se nesse sentido. Quem, quais juízes? A síntese que fiz, é para que os mais Jovens, que estão já a ser os mais penalizados com o desemprego, fiquem a saber o que se fez e faz também dos seus descontos e o quanto irão ser também prejudicados, quando chegar a altura de se reformarem!... Falta falar da CGA dos funcionários públicos, assaltada por políticos sem escrúpulos que dela mamam reformas chorudas sem terem descontado e sem que o estado tenha reposto os fundos do saque dos últimos 20 anos. Quem pretender fazer um estudo mais técnico e completo, poderá recorrer ao Google e ao INE.
SEM COMENTÁRIOS...mas com muita revolta.... OS FATOS HISTÓRICOS ESTÃO REGISTADOS !!!
Sabem que, na bancarrota do final do Século XIX que se seguiu ao ultimato Inglês de 1890, foram tomadas algumas medidas de redução das despesas que ainda não vi, nesta conjuntura, e que passo a citar: A Casa Real reduziu as suas despesas em 20%; não vi a Presidência da República fazer algo de semelhante. Os Deputados ficaram sem vencimentos e tinham apenas direito a utilizar gratuitamente os transportes públicos do Estado (na época comboios e navios); também não vi ainda nada de semelhante na actual conjuntura nem nas anteriores do Século XX.
SEM COMENTÁRIOS. Aqui vai a razão pela qual os países do norte da Europa estão a ficar cansados de subsidiar os países do Sul.
Governo Português:
3 Governos (continente e ilhas)
333 deputados (continente e ilhas)
308 câmaras
4259 freguesias
1770 vereadores
30.000 carros
40.000(?) Fundações, Observatórios e Associações
500 assessores em Belém
1284 serviços e institutos públicos
Para a Assembleia da República Portuguesa ter um número de deputados "per capita" equivalentes à Alemanha, teria de reduzir o seu número em mais de 50% O POVO PORTUGUÊS NÃO TEM CAPACIDADE PARA CRIAR RIQUEZA SUFICIENTE, PARA ALIMENTAR ESTA CORJA DE GATUNOS! É POR ESTAS E POR OUTRAS QUE PORTUGAL É O PAÍS DA EUROPA EM QUE SIMULTANEAMENTE SE VERIFICAM OS SALÁRIOS MAIS ALTOS A NÍVEL DE GESTORES/ADMINISTRADORES E O SALÁRIO MÍNIMO MAIS BAIXO PARA OS HABITUAIS ESCRAVIZADOS. ISTO É ABOMINÁVEL! ACORDA, POVO! ESTAS, SIM, É QUE SÃO AS GORDURAS QUE TÊM DE SER ELIMINADAS.
Faz o que te compete: divulga e não te esqueças, a seguir vão-te aos depósitos e às tuas pou-PANÇAS, entendes? GASPAR
NOTA:
É péssimo esconder seja o que for, evitando a sua publicação. Pedir esclarecimentos, em democracia, nada tem de mal. Um país com boa informação será sempre,um português mais cumpridor e respeitador de todos os outros. Precisamos dormir descansados.
E dizia também aos discípulos: “ Havia um homem rico que tinha um feitor e este foi-lhe denunciado como tendo esbanjado os seus bens. E tendo-o chamado, disse-lhe: Que ouço de ti? Dá-me conta da tua administração; porque não podereis mais administrar”. Então o feitor disse consigo; Que farei? Porque o meu senhor me tira a administração? Cavar, não tenho força; mendigar, tenho vergonha.
Sei o que hei-de fazer para que, quando for removido da administração, me recebam em suas casas. E tendo chamado cada um dos devedores do seu senhor, dizia ao primeiro. Quanto deves ao meu senhor? E ele respondeu: Cem medidas de azeite. Então disse-lhe: Toma a tua caução senta-te e escreve cinquenta. Em seguida disse a outro: E tu, quanto deves? Cem alqueires de trigo. Toma a tua caução, senta-te e escreve oitenta.
E o senhor elogiou o feitor infiel, porque procedeu com esperteza: pois os mundanos são mais hábeis para com os seus semelhantes do que os filhos da Luz. E eu vos digo: Fazei amigos com o dinheiro da iniquidade, para que, quando ele vier a faltar, vos recebam em moradas eternas. “ “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; e quem é infiel no pouco, também é infiel no muito”.
“Se, pois, vós não fostes na riqueza iníqua, quem vos confiará a verdadeira? Se vós, pois, não fostes fiéis no alheio, quem vos dará o que é vosso?
Um bom profissional do jornalismo, distingue-se por um conjunto de qualidades específicas. Sem querer ser exaustivo, apresenta-se uma lista de caraterísticas que um jornalista deve possuir para o desempenho correto e credível da sua função: Curiosidade, rigor, síntese, clareza, objetividade, imaginação, linguagem, narrativa e humildade.
Por considerarmos a mais importante, abordaremos a curiosidade, acima das outras mencionadas. Se um jornalista não possuir esta caraterística muito pessoal de querer conhecer melhor tudo o que está à sua volta, de estar interessado no que o rodeia, dificilmente será um bom profissional. O que também pressupõe uma aprendizagem permanente, uma insatisfação com o saber, que necessita em cada momento de ser saciada. Sem isto, poderemos ter um bom funcionário, um burocrata, mas nunca um jornalista que procura comunicar ao público matérias novas e interessantes.
Custos totais em saúde, % do Produto Interno Bruto
Ano: 2010
Portugal
10,7
Austria
11,0
France
11,6
Germany
11,6
Netherlands
12,0
United States
17,6
Nota -Este amigo está a esquecer-se do valor da dívida portuguesa, que está totalmente desorçamentado e por essa razão o valor do PIB é irreal! É a famosa gestão JS, que atira com milhares de milhões de euros a pagar daqui a quarenta anos com juros especulativos.
Demais, estas percentagens pouco ou nada dizem, o que importa é saber se o país pode pagar o Estado que tem no qual está incluído o nosso SNS. Há outros caminhos, como seja a privatização do SNS e a sua submissão às leis do mercado, através de postos de saúde em clima de concorrência pura, que normalmente resultam mais e melhor para o doente e para quem paga.
O mais importante de um novo TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) é, sem dúvida, o desempenho da Internet. Porque combina a componente audiovisual, com as formas dos tradicionais meios de comunicação, jornais e televisão, e a interatividade e a rapidez do telefone, a Internet está-se a tornar o mais importante meio de comunicação deste século.
Só recentemente é que uma eventual relação causal entre a participação política e o desenvolvimento da Internet tem sido alvo de investigação científica. Isto é compreensível, dado que o fenómeno da Internet é também recente. Por ser recente, não abundam dados estatísticos, sobretudo dados que permitam estudos temporais. Em Portugal, é ainda reduzido o número de estudos empíricos sobre a participação política e, em especial sobre a influência das novas TIC no comportamento político, nomeadamente participação eleitoral.
Este reconhecimento, deve ser acarinhado e estimulado, aos políticos e eleitores, sem constrangimentos, de modo a poderem trazer às campanhas eleitorais, aquilo que lhe tem faltado. Ou seja, o cidadão e o político saberem enquadrar-se em cada ato eleitoral, por aquilo que ele é: Presidenciais, legislativas, autárquicas e mesmos nos referendos. As variáveis mais importantes na explicação do comportamento eleitoral dos cidadãos nos diferentes países, e nos diferentes níveis de Governo. Estudos recentes sugerem que as mudanças no TIC podem assumir um papel importante no que se refere ao comportamento político dos cidadãos.
Analisemos assim, um episódio real (aleatório),relatado em vários jornais ‘rádios e televisões na pré-campanha em curso:
“ Minutos antes o líder da coligação Portugal à Frente, foi confrontado por uma reformada da Função Pública, que esperou o chefe do Governo mais de uma hora para exigir o fim dos cortes nas pensões. O líder tentou responder: “já não há cortes nas pensões”, mas Augusta (nome fictício) “reformada por doença” e diabética, não desarmou. “Fui obrigada a pagar IRS com uma pensão de miséria” queixou-se. Sem esquecer o aumento das taxas moderadoras e a descida na comparticipação dos medicamentos.
PC defendeu-se com a “herança do PS”, e com a isenção das taxas para os doentes crónicos, mas não convenceu a pensionista que até defendeu JS ex-governante e detido em prisão domiciliária: “Não é um bicho mau não pode pagar por tudo”.
Torna-se evidente de que as questões apresentadas aos candidatos pelo simples cidadão, devem começar por levar em conta a finalidade da eleição em si mesma. Nas legislativas, será muito egoísmo colocar-se questões meramente pessoais. Justificam-se sim, questões com carácter geral. Os comportamentos e decisões de um futuro PM, irão ser pautados, exatamente, não por um cidadão, mas pela média de todos eles. Questões individuais, terão mais aceitação e lógica, em campanhas autárquicas.
Será, certamente pela educação sucessiva, dos cidadãos eleitores nos seus comportamentos políticos, ou seja, no voto e numa crítica, como um todo, e não pelos seus interesses pessoais. Para se educar um povo, a comunicação social é fator determinante, para tal, nos períodos de campanha eleitoral deve haver mais liberdade individual para que todos falem e pensem por todos os cidadãos, e não por si próprios. Acima de tudo, não se devem deixar manipular pelos partidos, porque desse modo estão a forçar uma opinião partidária que pode não ser aquela que melhor serve os interesses da comunidade, no seu todo. Um sentir esclarecido de uma maioria, é sempre a melhor solução eleitoral.