Em Português, o termo significa gabar-se de talentos, capacidades e coisas diversas com grande exagero e, por vezes, com pouca verdade.
Exemplos; o desemprego “poupa”, 251 milhões de euros. Dado que o valor dos apoios caiu mais do que o previsto pelo executivo. Fala-se, evidentemente, na despesa da Segurança Social de 2016, com o subsídio de desemprego face a 2015. Estes termos de comparação, de tão repetidos, já nos são familiares como;
“ O governo anterior” ou “ de 2015 para 2016”.
Tudo isto, não passa de uma ideia fixa! Uma ideia fixa impregnada de politiquice barata. Está bem de ver, logo sem grande virtude. Pensemos assim: Os 251 milhões são bons ou maus? Logo à partida e com enorme simplicidade, é assim:
1 - Se forem Funcionários públicos é bom, pois a produtividade é a mesma e a despesa da Segurança Social é menor, portanto fica dinheiro em caixa. Se é que há segurança social na Função Pública!
2 – Se for na actividade privada já é difícil concluir com facilidade: A produtividade diminui e a despesa, quando comparada com a produtividade, pode representar tanto um ganho como uma perda! Depende por exemplo, de constituir exportação ou, simplesmente, um produto de grande oferta no mercado nacional.
Chamando para isto, o maior produto deste País, o “futebol”, criemos então a seguinte imagem:
a) Um jogador que galga o campo todo, fintando adversários para, em cima da baliza, dar a bola a um colega para este a empurrar e fazer um golo simples. De quem foi o mérito maior?
Consta que a taxa de desemprego chegou a Dezembro em 10,2% e o montante dos subsídios orçamentados desceu para 14,3% face ao ano anterior. Então, aqui aparentemente temos um ganho?
Se o montante desceu porque emigraram milhares de portugueses, estes deixaram de dar despesa em Portugal e, normalmente, poupam e mandam para Portugal as suas poupanças. Isto é óptimo. Por ser riqueza que entra e vai equilibrar a nossa balança de pagamentos.
Estas confusões são o “prato do dia” dos políticos, mais preocupados em manter o “tacho”, do que defender o “bem comum”, “e o interesse público”, etc. Para tal jogam com os números a seu belo prazer fazendo a cabeça dos votantes. A comunicação social, parece entrar neste jogo endiabrado!
Pela comunicação social vão chegando notícias, comentários e muitas outras coisas com várias finalidades, seguramente. Quem compra e lê jornais, hoje caríssimos, fá-lo para se sentir informado, pois isso ajuda-o a ser um bom cidadão e útil ao seu país. Enfim: num jornal de grande expansão podíamos ler que alguém do bloco de esquerda acusava o governo de ceder aos “ grandes interesses económicos”. É caso para perguntarmos ao BE: se o PS é permeável “a grandes lóbis”, por que razão ele apoia este partido! E agora perguntamos nós: tal cumplicidade não envolve o BE? Andar em grandes amizades com um “criminoso”, não atinge este BE? Nenhum português “bem informado” desconhece que António Costa do PS, retirou este partido de um espaço político considerado “central”, para o meter noutro espaço político que quase não existe no mundo! Tudo isto porquê? Para trazer mais investimento para Portugal ou maior respeitabilidade internacional, decerto que não foi.
Vejamos como tudo isto vai acabar? Se este caminho fosse um “caminho de rosas”, todos os países do extinto “Bloco Soviético”, hoje países da União Europeia, não consta que votem ou queiram a extrema-esquerda.
Com a experiência que têm de tais regimes políticos, são um bom exemplo.
"Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhámos. Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre. Hoje já não tenho tanta certeza disso. Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida. Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas que trocaremos. Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro. Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto! - Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida! A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo. E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos. Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado. E perder-nos-emos no tempo... Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"