Um e-mail para ler, reler e divulgar o mais possível pelos seus contactos.
Eu sei que nem todos o farão; uns, apenas por desinteresse; outro, porque a cor partidária os levará a apagá-lo rapidamente!
Depois das declarações do líder socialista no debate que o colocou frente a frente com Passos Coelho, o antigo ministro Eduardo Catroga vem fazer um esclarecimento público sob a forma de carta aberta destinada a António Costa. Leia na íntegra.
CARTA ABERTA AO DR. ANTÓNIO COSTA
OS PORTUGUESES MERECEM A VERDADE
Exmo. Sr. Dr. António Costa,
Em 2011, o País caminhava para a bancarrota com o governo socialista do Engenheiro José Sócrates, pelo que aceitei como cidadão independente colaborar com o PSD, entre Março e Junho desse ano, na coordenação de um programa político tendo em vista a recuperação da credibilidade externa de Portugal e a criação de condições para um novo ciclo de desenvolvimento económico e social.
Na sequência das suas declarações tão surpreendentes, quanto injustificadas, no debate televisivo de dia 9 de Setembro, vi-me forçado a fazer um esclarecimento que deve ser público, na medida em que referiu o meu papel de forma que não corresponde à verdade. Quando se invertem tão descaradamente os padrões do que é verdade e do que não o é, manda a consciência que seja reposta a verdade dos factos de um modo absolutamente cristalino. Porque é de factos que estamos a falar, não de interpretações ambíguas, nem de opiniões divergentes. O propósito de torturar a memória dos Portugueses e de tentar reescrever a história dos factos não pode constar das armas dos partidos numa campanha eleitoral.
O fundamento das suas afirmações segundo as quais foi o PSD “quem chamou a troika” é pura e simplesmente inexistente, como de resto o testemunho dos Portugueses comprovaria. São afirmações sem qualquer correspondência com os factos, tanto no que diz respeito à substância, como à circunstância. Está para além de qualquer dúvida e de qualquer reinterpretação do passado que foram o ex-Primeiro Ministro José Sócrates e o ex-Ministro das Finanças Teixeira dos Santos a chamar a troika. Não só isso é uma evidência tão clara quanto uma evidência pode ser, mas sucede que foram assinadas cartas formais públicas de um e de outro a atestar este facto. Não quero acreditar que estamos perante uma tentativa de riscar da história o que deixou de ser conveniente. Mas tem de haver limites para a manipulação do passado.
O pedido de ajuda externa foi tornado necessário pela situação de pré-falência a que o País tinha chegado no início da Primavera de 2011. A dimensão da emergência financeira refletia-se na proximidade cronológica de uma paralisia dos pagamentos do Estado. Se o País continuasse nessa trajetória, e vedado o acesso aos mercados de financiamento, em Junho, isto é, apenas dois meses depois desta constatação, o Estado não teria recursos para atender ao pagamento de salários e pensões, para não mencionar outro tipo de consequências que decorreriam de uma bancarrota.
Os factos são simples de reportar.
Em primeiro lugar, chegada a troika a Portugal, entenderam as três instituições que a compunham que deviam iniciar uma ronda de conversas com os partidos políticos de representação parlamentar, assim como com os parceiros sociais e outras entidades da sociedade civil. O PSD foi naturalmente incluído neste conjunto de interlocutores.
Em segundo lugar, o PSD teve apenas uma conversa com a troika, representado por uma delegação composta por eu próprio, o Engenheiro Carlos Moedas e o Professor Abel Mateus.
Em terceiro lugar, essa conversa não foi uma negociação. Na referida reunião, o PSD transmitiu à troika as linhas gerais da política económico-financeira do seu próprio programa partidário. A troika limitou-se a escutar-nos.
Em quarto lugar, estava previsto que houvesse um acompanhamento por parte de outros partidos da evolução das negociações entre o governo socialista de então e as instituições. Infelizmente, por desígnio do governo socialista tal nunca veio a suceder. O PSD foi sistematicamente ignorado pelo governo, na pessoa do seu interlocutor para estas matérias o então Ministro da Presidência Silva Pereira. A nossa insistência na obtenção da informação pertinente, e o protesto por o governo deixar os partidos da oposição completamente às escuras, nunca foram bem-sucedidos na reversão desta conduta do ex-Ministro da Presidência. Do outro lado, só encontrámos silêncio e opacidade. Foi por essa razão que o PSD dirigiu quatro cartas (20, 26, 28 de Abril, e 2 de Maio de 2011) ao Ministro Silva Pereira, com conhecimento para a troika também. As cartas são públicas e verificáveis por todos.
Nessas cartas formalizámos o nosso protesto e explicitámos a nossa grande preocupação: qual a base orçamental efectiva com que íamos partir para o Programa de Assistência? Qual o estado real das finanças públicas do País nesse momento decisivo, incluindo a situação das empresas públicas e os compromissos com PPP? Sem informação, que podia e devia ter sido disponibilizada pelo governo, seria impossível planear a política orçamental para os anos de vigência do Programa de Assistência. Seria impossível conhecer com rigor as verdadeiras necessidades de financiamento e, portanto, avaliar a adequação do próprio Programa, nomeadamente do seu envelope financeiro. Aliás, foi por não termos confiança nos números que eram divulgados, nem na definição do perímetro de consolidação, que, na reunião com a troika, o PSD nunca se comprometeu com valores para os défices desse e dos anos seguintes, nem com os montantes de dívida pública. O futuro acabaria por nos dar toda a razão e justificaria todas as nossas apreensões. Quando o actual governo tomou posse, e acedeu finalmente à informação relevante, percebeu-se que o País e as instituições credoras tinham sido enganados quanto à situação financeira do País. Ela era, afinal, bem pior do que tinha sido divulgado, e isso traria consequências muito sérias para a execução do Programa de Assistência, em particular na introdução de medidas adicionais de consolidação orçamental.
Em quinto lugar, a única informação que recebemos foi tão-só o documento final integralmente negociado pelo governo e a troika, isto é, o memorando de entendimento que formalizava o compromisso do Estado português e regulava o Programa de Assistência. A troika fez saber que queria uma carta dos principais partidos exprimindo o mínimo de consenso político na execução futura do Programa. Como ficou explícito na carta que o PSD enviou, demonstrámos o nosso desconforto com todo o processo e com a ausência de informação. E que apenas a situação dramática que o País atravessava, traduzida na necessidade urgente de o Estado português receber o primeiro desembolso do empréstimo externo para impedir um colapso nos pagamentos do Estado, nos fazia anuir a essa subscrição. Mas não sem fazermos um aviso decisivo e que seria muito importante para o futuro. Cito do texto da carta assinada pelo Presidente do PSD, Dr. Pedro Passos Coelho, e por mim, enquanto chefe da delegação, enviada ao Presidente do Euro grupo, da Comissão Europeia e do BCE, e ao Director do FMI:
“Entendemos que um futuro Governo liderado pelo PSD poderá propor e discutir, no contexto de revisões trimestrais do Programa, alguns ajustamentos ao mix das medidas estabelecidas que não ponham em risco, de forma alguma, a concretização dos objectivos definidos no Programa. De facto, esta flexibilidade pode ser necessária tendo em conta a incerteza, que se mantém, quanto à situação orçamental e quanto aos reais compromissos futuros do Estado.”
E aqui permita-me que contribua para desfazer um mito que V. Exa tem ajudado a difundir. Porque é de um mito que se trata. A saber, que o actual governo foi “além da troika”. Se as metas orçamentais acabaram por ser flexibilizadas em todos os anos do Programa, e para valores menos restritivos do que aqueles acordados pelo governo socialista no memorando original, isso significa que o ir “além da troika” nunca disse respeito à política orçamental. Ir “além da troika” dizia respeito às políticas sociais de que o País precisava (como condições mais generosas na concessão de subsídio de desemprego a segmentos da população mais necessitados, ou o Programa de Emergência Social) e ao programa de reformas estruturais indispensáveis para a modernização da economia e que não eram atendidos devidamente pelo memorando (como, por exemplo, as reformas na Justiça, na Concorrência e na Regulação, no mercado de arrendamento, ou os incentivos fiscais ao investimento.) Dito de uma maneira simples, nas metas orçamentais ficámos aquém da Troika.
Não cumpriria os meus deveres cívicos se não manifestasse por este meio a minha estupefação com as declarações de V. Exa, e se não ajudasse a esclarecer a verdade dos factos. É o que aqui faço, sendo todas as minhas referências facilmente escrutináveis e verificáveis. A política e o debate partidário não podem estar isentos do respeito pela verdade factual.
O mundo lá ia evoluindo mas as condições de vida das populações e os seus direitos sociais eram praticamente inexistentes.
Havia porém quem sonhasse com um novo mundo a sério e para isso servia-se da sua imaginação!
No caso de Leonardo da Vinci, não sei dizer se foi o mais artista de todos os cientistas ou o mais cientista de todos os artistas. Acho que foi as duas coisas. Leonardo foi matemático, engenheiro, arquitecto, projectista, mecânico, anatomista, botânico, zoólogo, cientista, futurólogo, pintor, poeta, físico, inventor e sobretudo um génio que viu o que ninguém foi capaz de ver em sua época e transformou-se em uma personalidade sem igual na galeria dos pensadores humanos. Foi também um grande cozinheiro e empresário. Em sociedade com Botticelli, abriu um restaurante. Para comodidade e higiene dos seus clientes, inventou o guardanapo. Era início do século XVI. Leonardo morreu na França em 1519 e nasceu em 1452. em Anchiano, um lugarejo próximo de Vinci, na Toscana, Itália. Desde cedo mostrou o seu talento e aos 20 anos, junto com o seu mestre Andrea del Verrochio, pintou o Baptismo de Cristo, onde as características dos dois pintores são bem nítidas e onde o aluno mostrou definitivamente que havia superado o mestre. Leonardo da Vinci é considerado o pai da Renascença. É preciso que se entenda bem o significado disso.
Espanha e França eram as nações poderosas naquela época. A Itália estava dividida sob a influência de Veneza, Milão, Nápoles e Florença. A família dos Médici, onde proliferavam papas, reis e rainhas, dominava Florença. Os Médici deixaram um grande legado artístico e cultural e contribuíram para o esplendor de Florença. Foi em Florença onde ressurgiu o poderio cultural italiano. Aos 25 anos, Leonardo da Vinci trabalhava para Lorenzo dei Médici na administração da cidade estado.
Conviveram nessa época de grande efervescência artística mas também de guerras, intrigas e abuso do poder, outros génios da pintura, como Raphael e Michelangelo, por exemplo, mas nenhum foi versátil como Leonardo. Trabalhando como engenheiro militar para Cesare Borgia, irmão de Lucrecia Borgia, projectou desvio de rios importantes e equipamentos de guerra, ao mesmo tempo que deslumbrava o mundo com sua arte. Cesare Borgia foi um conquistador e parte do seu poder provinha das inovações bélicas sugeridas e fabricadas por da Vinci. Muitos progressos científicos tiveram início com os seus esboços.
Olhando do nosso tempo, é difícil imaginar alguém pensando em máquinas voadoras no final do século XV. Fosse outra a tecnologia da época e Leonardo da Vinci teria voado. Claro que não disputa o título do primeiro voo mas mesmo assim é o pai da aviação.
A arte de Leonardo da Vinci se destaca da grande safra de génios da pintura que viveram naqueles tempos, mesmo entre os renascentistas italianos. A técnica, o talento, o trabalho minucioso que parece dar vida aos personagens. Da vontade de sorrir de volta para a Gioconda e de perguntar o porquê daquele sorriso tão maroto e instigante. O que estaria pensando a bela mulher? Se é que é uma mulher, afinal, pois há quem pense o contrário. Da Vinci impressiona pela perfeição mas o que, para alem da retórica e do devaneio, faz admirar esse homem é o seu espírito criador, capaz de pensar e projectar o que ninguém mais sonhava. Uma máquina de fazer parafusos, uma poderosa artilharia, complicados estudos trigonométricos, esteiras industriais que vislumbravam a produção em série, helicópteros, tanques de guerra que só iriam surgir na Primeira Guerra Mundial e uma infinidade de criações, simples e complexas, em quantidade inesgotável e sobre todos os assuntos, mostram bem como funcionava a mente desse homem admirável.
Em vida, da Vinci jamais permitiu o manuseio dos seus muitos cadernos, onde anotava tudo, desde os compromissos particulares, dívidas, frases, pensamentos, poemas, até projectos inteiros, experiências científicas, onde explicava mais através de esboços e desenhos do que de palavras. Dizia que quanto mais detalhadamente se explicasse um projecto, mais pareceria confuso, ao passo que uma figura esclareceria tudo. Toda a riqueza desse material só foi examinada após a sua morte.
Escreveu muitas coisas de modo que só podia ser lido através do espelho ou camuflando escritos dentro de labirintos complicados. Uma boa precaução pois era tido como feiticeiro em uma época que os feiticeiros iam para a fogueira e muitas das suas ideias científicas pareceriam feitiçaria para o povo, naquele tempo. Dissecava cadáveres quando a Igreja condenava essa prática e foi proibido pelo Papa Leão X de continuar seus estudos. Foi o maior futurólogo de todos os tempos, mais do que Júlio Verne, em minha opinião, principalmente pelo embasamento científico correto sobre o qual montava os seus sonhos e projectos. Alem das maravilhosas obras de artes, deixou mais de 6.000 páginas de anotações com poemas, pensamentos, devaneios e principalmente, ciência. O génio da Vinci é considerado o iniciador da óptica, da acústica, da hidráulica, da balística e da aviação. Não se conhece nenhum homem que tenha superado tão amplamente os limites do seu tempo como Leonardo da Vinci,
A humanidade, como já vimos, foi passando aos poucos do imaginário para o pragmático, da especulação para o racional, evoluiu para a aplicação do cálculo (que é essencial para a automação) nas diversas actividades que o homem exercia e exerce. Para tudo isto utilizou diversos dispositivos primitivos, ou seja: a contagem ou o cálculo com os dedos da mão, as cordinhas paralelas com nós para indicar algarismos (na contagem dos rebanhos), os ábacos e, no Oriente, o Soroban, entre outros muitos artifícios isolados, bem antes de chegarem às calculadoras mecânicas.
Com o surgimento de caracteres, figuras, letras, números etc., e a sua perpetuação em rochas e pergaminho o homem, sem saber, já estava criando e armazenando dados, ou seja, já estava criando princípios de Informática e entrando na utilização das máquinas de calcular.
Estas, de início, funcionavam através de engrenagens mecânicas, e conseguiam realizar somente a soma. No entanto, 52 anos depois, Leibniz aprimorou o invento de Pascal, de tal forma que a nova "calculadora" mecânica já era capaz de realizar a multiplicação, além da soma.
Apesar disso, é somente a partir de 1820 que as máquinas de calcular mecânicas começaram a ser amplamente utilizadas. Já nesta época, Charles de Colmar inventa uma nova calculadora, que consegue realizar todas as quatro operações aritméticas básicas: soma, subtracção, divisão e multiplicação. E esta era a situação em que se estava até à I Guerra Mundial, na era da computação mecânica.
A primeira tentativa bem sucedida de criar uma máquina de contar foi o ábaco. O nome tem origem numa palavra hebraica abaq (pó), em memória a antiquíssimos tabletes de pedra, aspergidos com areia, onde os antigos mestres desenhavam figuras com o dedo para educar seus discípulos.
Os inventores do ábaco, aparentemente foram os chineses, que deram o nome de suan pan. Os japoneses também reivindicam a invenção – no Japão o ábaco chama-se soroban – , para não falar nos russos: o deles se chama tschoty. Feito com fios verticais paralelos pelos quais sues operadores podiam fazer deslizar sementes secas, o ábaco chinês era incrivelmente eficiente. Um operador com pratica podia multiplicar dois números de cinco algarismos cada um com a mesma velocidade com que alguém hoje faria mesma conta numa calculadora digital. Quase 3 mil anos depois de ter sido inventado, o ábaco ainda é muito utilizado na Ásia por muitos comerciantes.
Os fundamentos da revolução do computador edificaram-se de maneira lenta e irregular. Um dos pontos de partida foi o desenvolvimento - há mais de 1500 anos, provavelmente no mundo mediterrâneo - do ábaco, um instrumento composto de varetas ou barras e pequenas bolas, utilizado pelos mercadores para contar e calcular. Em termos aritméticos, as barras atuam como colunas que posicionam casas decimais: cada bola na barra das unidades vale um, na barra das dezenas vale 10, e assim por diante. O ábaco era tão eficiente que logo se propagou por toda a parte, e em alguns países é usado até hoje.
Antes do século XVII, época de intensa ebulição intelectual, nenhum outro instrumento de cálculo podia competir com ele.
Historicamente, o primeiro artefacto humano utilizado para realizar contas foi o ábaco. A sua origem remonta à Ásia Menor, 500 anos atrás. Existiram várias formas de ábacos, idealizados pelas várias culturas em que foram usados. No entanto, o seu uso sofreu franca diminuição, sobretudo na Europa, a partir da consolidação do uso do papel e da caneta.
O espectacular avanço da Revolução Industrial durante o século XIX, assim como a grande complexidade da organização social, apresentou um novo problema: o tratamento de grandes massas de informação.
Seguindo a linha histórica, e lidando com "engenhocas" mais sofisticadas, é criada por Pascal, em 1642, a primeira máquina de calcular de que se tem notícia.
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa gaiola e, no meio desta, uma escada com bananas em cima.
Toda a vez que um dos macacos começava a subir a escada, um dispositivo automático fazia jorrar água gelada sobre os demais macacos.
Passado certo tempo, toda vez que qualquer dos macacos esboçava um início de subida na escada, os demais o espancavam (evitando assim a água gelada).
Obviamente, após certo tempo, nenhum dos macacos se arriscava a subir a escada, apesar da tentação.
Os cientistas decidiram então substituir um dos macacos. A primeira coisa que o macaco novo fez foi tentar subir na escada. Imediatamente os demais começaram a espancá-lo.
Após várias surras o novo membro dessa comunidade aprendeu a não subir a escada, embora jamais soubesse por quê.
Um segundo macaco foi substituído e ocorreu com ele o mesmo que com o primeiro. O primeiro macaco que havia sido substituído participou, juntamente com os demais, no espancamento.
Um terceiro macaco foi trocado e o mesmo (espancamento, etc.) foi repetido. Um quarto e o quinto macaco foram trocados, um de cada vez, com intervalos adequados, repetindo-se os espancamentos dos novatos quando das suas tentativas para subir na escada.
O que sobrou foi um grupo de cinco macacos que, embora nunca tenham recebido um chuveiro frio, continuavam a espancar todo macaco que tentasse subir na escada.
Se fosse possível conversar com os macacos e perguntar-lhes por que espancavam os que tentavam subir na escada... Aposto que a resposta seria:
“Eu não sei – essa é a forma como as coisas são feitas por aqui”
“É mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito.” (Albert Einstein)