A velocidade incontrolável do sector empresarial do Estado tem sido fonte de corrupção e miséria.
Espantoso é descobrir a esperteza destas lusas no “Sermão do Bom Ladrão, do Padre António Vieira.
“Basta Senhor que eu porque roubo uma barca” e vós porque roubais uma armada, sois Imperador? Assim é”.
Pois a armada agora será o sector empresarial do Estado guiado pelo lema do sorvedouro dos dinheiros públicos.
Alguns pequenos exemplos, segundo um especialista.
Há 14.000 entidades, 900 fundações, 1000 empresas do Estado central e local, com duplicação de funções, de despesas e desperdícios absurdos alimentados por dinheiros públicos e tuteladas pelo Governo. Funcionam em regime de apagão orçamental.
Outra particularidade lusa é a de sermos o líder europeu das parcerias público-privadas em percentagem do PIB, visados nalguns destes grandes negócios são curiosos: traduzem-se numa rede de transacções entre o Estado e particulares, intermediadas por empresas veículo das quais o Estado também faz parte, com sobre facturação ao contribuinte, numa original competitividade. A protecção do concessionário privado tornou-se normalmente ruinosa para o Estado.
Outro mistério é o fenómeno da derrapagem nas obras públicas.
A Casa da Música apresentou uma derrapagam de 300 %. Não é excepção. A metodologia das derrapagens parece essencial. Os estádios do euro 2004 são um encargo de mais mil milhões de euros a suportar em vinte anos.
É o campo de alto risco das despesas, assumindo quase sempre os encargos com protecção exagerada das empresas privadas, como se os decisores públicos não estivessem vinculados por dever de eficiência no bom uso dos dinheiros do contribuinte. Neste húmus de más práticas foi como se o Estado entregasse a chave do galinheiro à raposa.
A crónica má gestão dos dinheiros públicos aliada ao concubinato entre certas empresas e o Estado destruíram a economia e a capacidade de produzir riqueza. Foi o resvalar da incompetência e do desleixo para formas de corrupção sistémica com o descontrolado endividamento público.
O sistema económico da livre iniciativa foi substituído pelo sistema da planificação central das comissões.
A inoperância da justiça nesta área agravou a patologia. Ninguém respondeu financeiramente por nada. Consagrou-se um espaço de actuação sem risco. O resultado está à vista: empobrecimento do país, enriquecimento ilícito e imoralidade pública.
O MP, a polícia, os tribunais devem assumir a sua quota-parte de responsabilidade na mudança na parábola do bom ladrão.
Como se tem dito as associações integram as comunidades onde se inserem e nasceram para dar respostas às dificuldades existentes, alicerçando-se em valores que têm a ver com: solidariedade / fraternidade; independência / autonomia; democracia / cidadania e trabalho voluntário.
A evolução do Movimento Associativo Popular está intrinsecamente ligada à evolução sociopolítica da própria sociedade portuguesa, pelo que as rupturas políticas influenciam sobremaneira a vida das colectividades, clubes e outras associações. Assim, podemos referir os seguintes período: Monarquia Constitucional, 1.ª República, Revolta de 28 de Maio de 1926 / Estado Novo e 25 de Abril de 1974.
Na segunda metade do século XIX, especialmente no período da regeneração, verificou-se um importante entusiasmo na constituição de associações de vários tipos: associações de instrução e recreio; associações de classe; associações de bombeiros; cooperativas, etc.
Para dar conta da importância do associativismo nessa época, transcrevemos: “Em 1856-1857, o que valeu aos portugueses para não serem dizimados pela febre-amarela foram as 85 Mutualidades Autónomas de Assistência Social, que haviam de crescer para 586 até 1903.”
Na 1.ª República (1910 / 1926) as associações colaboraram de forma importante na instrução que era desígnio nacional, como se pode ler: “… A criação desta escola insere-se num movimento de desenvolvimento da educação popular, ligado a meios operários que esteve na origem de inúmeras escolas primárias criadas por organizações populares e sindicalistas.”
O Estado Novo, instituído pela Constituição de 1933, promulgada a 11 de Abril, tendo como base o “nacionalismo corporativo”. “Nacionalismo porque “estão subordinadas aos supremos objectivos da nação, com os seus interesses próprios, todas as pessoas singulares e colectivas que são elementos constitutivos do seu organismo” (O. Salazar). E a forma de estruturar política e harmoniosamente tal sujeição dos interesses atomizados ao interesse nacional seria a construção do “Estado social e corporativo em estreita correspondência com a constituição natural da sociedade”4, condicionou toda a sociedade portuguesa e concomitantemente o Movimento Associativo Popular.
Desde logo a dificuldade de relacionamento do Governo com a recentemente constituída Federação Distrital das Sociedades Populares de Educação e Recreio, a 31 de Maio de 1924, conforme pudemos ler: “Em 8 de Maio de 1932, comemora-se o Dia das Sociedades de Recreio mas, dado que “as principais entidades oficiais (…) em absoluto continuavam a desconhecer a acção das Sociedades de Recreio” e “ Já nos primeiros meses de institucionalização do regime corporativo, em Abril de 1934, a Federação ensaia de novo um diálogo com o Poder contornando uma vez mais os contactos com o governo através de um convite ao Presidente da República… Carmona acede mas, “por motivos oficiais”, informa não poder comparecer…”5
Dado que as iniciativas de aproveitamento dos tempos livres dos trabalhadores permaneciam totalmente entregues ao associativismo espontâneo e privado, o Governo criou a FNAT (Fundação Nacional para a Alegria no Trabalho), que no seu artigo 2.º reza: “A F.N.A.T. tem por fim aproveitar o tempo livre dos trabalhadores portugueses de forma a assegurar-lhes o maior desenvolvimento físico e a elevação do seu nível intelectual e moral.”
Apesar desta tentativa de subordinar os trabalhadores “…inscritos nos Sindicatos Nacionais e nas Casas do Povo e suas famílias…” (artigo 3.º do mesmo estatuto), o Movimento Associativo Popular continuou o seu caminho, obviamente com mais escolhos, dado que tudo tinha de merecer a homologação do Governo, nomeadamente os dirigentes das associações, eleitos em Assembleias-Gerais de associados, a forma suprema de democracia que se manteve mesmo em condições extremamente adversas. São muitos os exemplos de atropelos, pelo Poder de então, a este valor essencial do nosso associativismo, pelo que nos dispensamos de os enunciar.
Com ou sem “calão”, sonhos não têm pernas, mas nós temos! Então, corramos atrás deles e salvemos o mundo, encontrando soluções para os problemas que não tardarão.
Estamos habituados às ideias do crescimento ilimitado das teorias económicas clássicas, em que a oferta sempre cresce para satisfazer a demanda. Mas, ao contrário do capital, que é uma elaboração do homem, os recursos naturais da Terra são finitos.
Se existir algum modo pelo qual o capitalismo possa sobreviver e até prosperar numa economia estabilizada, os executivos empresariais devem dar-lhe todo o seu apoio.
Temos de enfrentar o problema do desemprego. O actual sistema económico e político exige praticamente um pleno emprego. Que fazer com as pessoas se elas não puderem fazer uns “biscates”? Que vão elas fazer se estiverem inadequadamente empregadas?
Está por demonstrar que o crescimento não é de facto essencial para o êxito dos negócios e que se ele for menor até pode, frequentemente, ser mais lucrativo.
Estamos de facto nas vésperas de uma grande “descontinuidade da história humana” e é melhor que nos preparemos todos para isso.
O Homem pode na realidade dominar a natureza, mas só se lhe obedecer”. Face à escassez de matéria-prima, pode ser demasiada tarde para nos apercebermos de que o nosso problema é muito maior do que haver mais crescimento ou menos crescimento.
"Não são ladrões apenas os que roubam as malas, as bolsas e outros pertences. Os ladrões que mais merecem este título são aqueles a quem os poderosos encomendam os exércitos e as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades, reinos e repúblicas; os outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo. Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam."
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, e assim se agasalhavam e protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.
Moral da História O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar as suas qualidades.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, e assim se agasalhavam e protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.
Moral da História O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar as suas qualidades.
CUMPRIU-SE O MAR E O IMPÉRIO SE DESFEZ... A História magoa. A independência das colónias forçou meio milhão de portugueses a tomarem parte numa ponte aérea que os desembarcou em Lisboa trazendo a amargura na bagagem e tendo de se adaptar a uma terra que, em muitos casos, não conheciam. Este blog fala de retornados, espoliados, de gente que perdeu as suas casas e os seus bens, e que, sem receber quaisquer indemnizações do Estado português, continuam nos seus sonhos a revisitar África.
Era uma vez uma aldeia onde viviam dois homens que tinham o mesmo nome:**** Joaquim Gonçalves.... Um era sacerdote e o outro, taxista.
Quis o destino que morressem no mesmo dia.
Quando chegaram ao céu, São Pedro esperava-os. - O teu nome? - Joaquim Gonçalves. - És o sacerdote? - Não, o taxista.
São Pedro consulta as suas notas e diz: - Bom, ganhaste o paraíso. Levas esta túnica com fios de ouro e este ceptro de platina com incrustações de rubis. Podes entrar.
- O teu nome? - Joaquim Gonçalves. - És o sacerdote? - Sim, sou eu mesmo.
- Muito bem, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e este ceptro de ferro.
O sacerdote diz: - Desculpe, mas deve haver engano. Eu sou o Joaquim Gonçalves, o sacerdote! - Sim, meu filho, ganhaste o paraíso. Levas esta bata de linho e...
A humanidade sobreviveu a muitos estágios evolutivos na sua longa história neste planeta. Duas descobertas, em particular, têm moldado o futuro da nossa raça como nenhuma outra: A pólvora e eletricidade. A primeira foi certamente a causa de muitas tragédias, enquanto a última ajudou a empurrar a raça humana para frente, embora tenha causado danos consideráveis à natureza.
Juntos, os dois fizeram as guerras mais destrutivas. Mas, considere se a eletricidade fosse um dia desaparecer sem aviso. Falta de energia para os dispositivos pode ser a preocupação imediata que vem à mente,
mas o problema maior seria ainda abrangente quando se considera que o mundo moderno foi construído em torno da dependência elétrica.
PÂNICO
O pânico e o caos tomariam conta das grandes cidades. Ocorreriam assaltos, roubos e assassinatos em massa. As forças policiais e militares não conseguiriam conter o pânico da população.
QUEDA DE GOVERNOS E LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA
Haveria a descentralização dos poderes. Com a população e pânico, a lei do “mais forte” seria instaurada. Seu lindo vizinho poderia tornar-se o mais feroz na competição por alimento. Seria o momento no qual o ser humano iria mostrar os instintos mais ferozes.
VOLTA AO FEUDALISMO
A civilização, que não inclui algumas tribos indígenas nos cantos perdidos do mundo, depende de energia elétrica para a inovação. Não se pode ignorar o fato de que a indústria médica entraria em colapso sem eletricidade. Doenças extintas poderiam voltar com uma vingança e estoques das vacinas seriam esgotos. Mesmo o extremo racionamento não retarda o inevitável.
Nós teríamos que reaprender a cozinhar, lavar, usar novos meios de transporte, novos meio de diversão e viver sem os dispositivos que usamos todos os dias. Seria à volta aos tempos feudais. E sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. Também voltaríamos ao regime de manufatura. Isso é algo que muitos não estariam preparados.
FIM DO MUNDO MODERNO
No mundo moderno quase todos os aparelhos ou máquinas rodam tanto com gasolina como eletricidade. É difícil imaginar um mundo de hoje, na ausência de energia elétrica. A vida sem ela representa tentar imaginar o planeta sem chuva, ou seja, quase impossível de se manter a sobrevivência.
Em todo o mundo, as pessoas iriam engatar os bois para seus carros e trabalhar nos campos até o anoitecer. Seria o fim dos alimentos industrializados que muita gente ama. O trabalho depois do pôr do sol não seria possível sem iluminação adequada. Ausência de trens elétricos e bondes fariam as pessoas caminharem horas para chegar aos locais de trabalho. Nas casas, o bombeamento de água de poços não seria fácil.
Os computadores deixariam de funcionar, a Internet daria blackout. De fato a eletricidade abriu o caminho para uma transição suave e progresso da humanidade. Ela mudou a forma como se comunicar e relaxar, ajudando a melhorar a decoração das cidades e casas e minimizando o esforço em vários campos no cotidiano.
E você, acha que o mundo tomaria essas proporções se ficássemos sem energia elétrica?