É ouvi-los, políticos, jornalistas, comentadores e tudo aquilo que é gente a debitar opiniões, enchem a boca com o crescimento da economia. Todos os males derivam da economia, no ano em curso, ter crescido só 0,3% quando se esperavam uns farfalhudos 0,6%
De facto o crescimento mexe com muita coisa, tanto de forma positiva como de forma negativa. Muitas vezes até mexe com as duas coisas!
O mundo em que vivemos defronta-se, principalmente, com um aumento brutal da sua população! Tudo em contraponto com a diminuição acelerada das suas reservas de combustível, fósseis, encarecimento da energia, e um meio ambiente em lenta e inexorável. A acrescentar a tudo isto iremos ter uma carência acelerada de água potável!
Perante estas indesmentíveis realidades e enfrentar tal pesadelo, teremos de ver o dito crescimento económico com outros olhos. Sem dúvida alguma. Passa por aqui uma nova visão do atual sistema económico ou seja, rever o dito capitalismo. Talvez tenha chegado o momento de os defensores do crescimento capitalista a todo o custo e os seus antagonistas, ambientalistas convictos, se sentarem numa mesma mesa abolindo a palavra antagonismo.
Não será muito difícil para eles perceberem que o crescimento para lá de certos limites se irá transformar numa doença incurável para toda a humanidade.
Sem antagonismo algum, o capitalismo até pode revigorar-se numa economia sem crescimento, desde que haja paz no mundo.
O crescimento está a caminhar para um falso símbolo de sucesso. Sem mais delongas, resta uma simples: para se encontrar uma nova economia e um novo capitalismo, talvez baste pensar em recuperar por um lado, aquilo que se perde por outro lado. Encontrar ganhos onde hoje se desbarata. Tudo equacionado, teremos encontrado o famoso “Ovo de Colombo”.
Estão afogando os países em desenvolvimento. Em Portugal este facto, é real.
Carros importados em segunda mão estão sendo enviados para todo o mundo. Da Bélgica a Benin, dos Estados Unidos até a Ucrânia. De 1997 a 2007, a quantidade de veículos em segunda mão vendidos no mundo cresceu de 1.243.140 para 4.778.657, um aumento de 284%.
O valor bruto destas vendas é de aproximadamente US$ 9 bilhões por ano. Estes veículos representam uma percentagem crescente da frota de muitos países em desenvolvimento, embora levem a acidentes rodoviários mortais, sejam menos económicos e contribuam para a má qualidade do ar.
A concentração nos países em desenvolvimento deve-se, à tendência alarmante de motorização, em países com baixos recursos, per capita. Como as nações desenvolvidas criam regulamentos automóveis mais rigorosos quanto à sustentabilidade e à mecânica, os cidadãos são forçados a parar de dirigir os seus carros e camiões mais antigos. Em resultado, clientes mais ansiosos do mundo em desenvolvimento, foram comprando esses veículos em segunda mão.
“É muito barato importar esses veículos e já existe uma indústria em evolução. Alguns países da América do Sul compram veículos na Ásia, porque os seus preços são atraentes. Até parece que este mundo globalizado está favorecendo este negócio”,
O governo do Peru debateu recentemente a questão da importação de veículos usados. “O Peru é um país moderno, com um crescimento económico incrível, e não um jardim de sucata.
Durante muitos anos importaram veículos usados, mudando o volante de um lado para o outro, falsificando a idade dos carros etc. Precisavam de uma frota moderna de automóveis”, advertiu o ministro do meio ambiente do Peru.
Actualmente, existem mais de 500.000 veículos com mais de 15 anos nas ruas do Peru. Os importadores e os vendedores são criativos, “as pessoas não precisam de importar o veículo inteiro. Há casos, no Peru, onde eles importam só o motor e instalam-no num chassi novo, depois vende-os como veículos novos, quando são, na verdade, veículos muito antigos e altamente poluentes”, informa fonte segura.
De longe, o maior fluxo de veículos usados no mundo existe entre os Estados Unidos e o México. Normalmente quem usa o transporte público são as pessoas de baixos recursos, que são as mesmas que compram carros usados”. Essa parcela da população gasta cerca de 60% das suas despesas de locomoção com o transporte público, em comparação com os 12% gastos pelos mexicanos de maior rendimento, segundo estudo efectuado.
Devido ao aumento dos preços do combustível, motoristas nos Estados Unidos têm trocado os seus carros de grande consumo de gasolina por híbridos mais eficientes e por carros compactos.
Os motoristas mexicanos não foram afectados pelos preços voláteis do petróleo devido ao subsídio fornecido pelo governo federal ao combustível, e por isso eles não hesitam em comprar um veículo ineficiente. “Todo o veículo que entra no México, é um aumento no subsídio, que representa 50% das despesas do país na educação.
Comparado com o programa de diminuição da pobreza ‘Oportunidades’, uma família de 4 pessoas receberia US$ 50 por mês. Isso nos faz perceber quanto injusta é a política de subsídios.
As nossas políticas estão minando os transportes sustentáveis; estamos subsidiando um país altamente motorizado e poluente”.
Calculando os gastos do Fundo de Estabilização do Combustível viu-se que o resultado é mais de duas vezes a quantia gasta em campanhas de combate à pobreza e 1,4 vezes o orçamento da saúde.
Afinal, quem beneficia com esta política de importação de veículos em segunda mão?
- Seria importante os idosos participarem da vida da comunidade. Uma lição para todos.
- Antes de reclamarem do nosso país, saiba que a doença mundial é a falta de humanidade e não económica
- A Sociedade está doente! Registei: " A confiança é o cimento que dá a liga à sociedade" . Infelizmente a nossa confiança anda muito em baixo em relação a muitos dos que decidem neste país:
Dura realidade.....
- Parece-me que Knud Romer, em puro e compreensível sofrimento, maltrata toda uma comunidade que tenta o seu melhor para manter uma vida com o mínimo de dignidade. Os episódios que relata, são 'entendíveis' perante outra perspectiva. O da urina, não teria acontecido se tivessem forçado o pai a ser acompanhado num acto que sempre pretendemos ser privado, por exemplo. Que os médicos tivessem ficado irritados por os equipamentos não estarem a funcionar (o que acontece), por as condições não serem as ideais, parece-me também 'compreensível. Que a sociedade de hoje queira prolongar a vida além dos limites do razoável, e digno para qualquer ser humano, é algo que todos nós devemos equacionar. Retenho a ideia de que, os nossos 'velhos' estariam melhor, para todos nós, se estivessem próximos de creches, uma ideia que sempre defendi. Ainda assim, questiono: em que condições devem estar esses 'velhos' e até que ponto seria benigno? A pergunta que coloco vai no sentido: que posso EU fazer para que seja diferente? Bem-haja.
-Foi para isto que nos andaram a preparar cerca de 60 anos. A única coisa que estranho, é estas coisas acontecerem num País dito evoluído e que, pelo que vimos, não passa dum País do terceiro mundo.
Fico pensando assim: se num pais de primeiro mundo, a saúde está desse jeito, no Brasil está no fundo do posso (acabei de crer). Nos Estados Unidos não sem tem essa valorização da família, a pessoa sai cedo casa e não volta mais, vai criando a sua própria vida. No Brasil esse quadro ainda é bem tardio, mas no fim é tudo igual, largamos os pais para ter a nossa tão sonhada vida profissional, e esquecemo-nos dos laços que unem as nossas vidas..
- Muito triste ver o fim da humanidade nos auto intitulados "humanos"....
- Tenho 88 anos. DÁ PARA CHORAR
- Os caras, com o pai morrendo e pensando em “enfermeira loiraça peituda” dinamarquesa não são normais
- Passamos por situação semelhante com minha avó, porém optamos por mantê-la sob cuidados em casa, não importa o sacrifício que tenhamos que fazer. Com relação aos hospitais e médicos, nada difere aqui do Brasil. Só que ao contrário dele, eu tomava uma iniciativa e não deixava os médicos e enfermeiros fazerem cagados. Apesar de ser engenheiro, passei noites em claro estudando medicina e tudo o que era relacionado aos problemas que minha avó apresentava. Até ao momento, o quadro da minha avó está estabilizado e ela está passando muito bem graças a essa atitude. Basta você estudar um pouco para ver quanta merda os "profissionais" fazem hoje em dia. Um exemplo que posso citar foi o uso de um medicamento intravenoso a base de Digoxina usado em fibrilação atrial e insuficiência cardíaca, chamado Cedilanide. A infusão tem que ser realizada em uma taxa bem lenta, pois a dose terapêutica é muito próxima da tóxica. Toda hora vinha um fdp de enfermeiro totalmente desinformado e incapacitado querendo aumentar a taxa de gotejamento. Se eu não tivesse estudado antes, provavelmente minha avó teria intoxicado e tido uma arritmia fatal devido ao quadro que apresentava. Enfim, 98% dos médicos e enfermeiros (profissionais em geral) desse país, são um lixo e totalmente incompetentes. Por isso fica a dica: não deixe os seus entes queridos nas mãos desses profissionais. Capacite-se e mantenha-se vigilante
-A entrevistadora diz " O SEU TEMPO ACABOU", mas o entrevistado não morreu, só que já não interessava continuar. a ouvi-lo, já era descartável. O SEU TEMPO ACABOU! Não é só na televisão. É também na vida real, INFELIZMENTE.
Que tristeza...tratei-os até Deus os levar, da minha casa, o meu Pai, a minha Mãe e de uma tia, hoje trato dos netos. Tenho 74 anos e a certeza que a minha sorte vai ser melhor que a deles.
- GRAÇAS A DEUS OS MEUS PAIS FICARAM CONOSCO ATÉ AO FINAL.....INDEPENDENTEMENTE DO QUE MUITAS PESSOAS POSSAM PENSAR, MEU PAI E MINHA MÃE TIVERAM A PRESENÇA DOS FILHOS JUNTO A ELES NOS SEUS ÚLTIMOS MOMENTOS...JAMAIS PENSAMOS EM COLOCÁ-LOS NUM ASILO, OU ALGO SEMELHANTE A ISSO .
- O nosso pai e a nossa mãe, são sagrados...estive por um bom tempo nos States, e tive um novo conceito de velhice...vi muitos trabalhando nos supermercados, museus, até como voluntários, dirigindo o próprio carro, alguns de cadeira rodas.O que este vídeo mostrou foi a falta de amor deste filho, arguindo o próprio pai e mostrando a foto da mãe...CARRASCO...vai chegar a vez dele. Aos meus pais dediquei muitas horas da minha vida e ainda foram poucas.MERECEM TUDO.
- Se bem entendi não podemos queixar-nos da catástrofe que é a Saúde Pública brasileira porque assim também é na Dinamarca. É isso? Lula e Dilma roubaram à vontade, mandaram dinheiro para Cuba, e outras porcarias parecidas, por isso não temos verba para a Saúde, mas devemos aceitar porque na Dinamarca também está ruim! Beleza de conformismo, até parece matéria paga pelo PT!
Isso mesmo, nos espera a todos nós... Mas aqueles que acreditam em Deus renovarão as suas forças e voarão como águias.
Porque será que nos "indignamos"? Não é esta a sociedade de "bem-estar" que os Europeus querem? Não será a "isto" que nos conduz o desaparecimento da Família tradicional
Ou há um culpado, somos cada um de nós, porque usamos e aceitamos. O sistema somos nós que o fazemos
Don´t need any comments. It´s a shame for all our society. Hope we have better days and better governments in the future.
- Sê a mudança que queres ver. A esperança está em todos nós. Se vocês que aqui estão apenas se resignam a ver os "outros" fazer e nada fazem, estarão condenados à indiferença. Acredito no Karma. Colhemos as sementes que plantamos. Sou um adolescente ainda e isto sensibilizou-me bastante. A todos os adultos que aqui estão, peço que ganhem juízo! Um dia irão ser vocês, e mais tarde serei eu!
- Triste... muito triste de fato. É necessário que o ser humano entenda que a Felicidade não é um bem de consumo e sim uma conquista adquirida pelos actos sociais, ao entender isso, aí sim as pessoas encontrarão a verdadeira capacidade intelectual da evolução do globo. O mundão difícil viu.
- Dificilmente poderemos ver um discurso tão lúcido e comovente como o deste rapaz. Infelizmente, não há volta. Somos números sociais e nada mais.O documentário pode ser baixado de alguma fonte? E, se possível, possui tradução? Achei de uma profundidade sem precedentes, com excepção de uma ou outra consideração mal inserida (até por conta da revolta do documentarista)...
- Infelizmente não acontece só na Dinamarca, está acontecendo em todo o mundo. Os jovens não querem compromissos com os seus "velhos" a não ser que esses "velhos" sejam provedores ricos. O pai dele ficou no corredor do Hospital? Ainda por cima, o Hospital não tinha equipamentos? Mas não é Dinamarca, primeiro mundo? Como é bom o primeiro mundo! Vamos todos morrer lá?
- É a pura realidade em que vivemos hoje. Principalmente pela nova geração. "Loiraça peituda"? Aqui, está uma urna. Come aqui ou vai levar?" Ele disse mesmo isso? Ou o tradutor meteu umas graças
- Reflexão espectacular. E este é supostamente o país mais feliz do Mundo. Não para todos pelos vistos...
Nós ainda não estamos bem assim, mas tudo o que é mau, mais tarde ou mais cedo, cá chega. Uma das situações, que eu já passei por ela. Há um ano estive internada 3 noites e 4 dias no corredor do Hospital Amadora Sintra. Só que o pessoal que nos assiste ainda é humano e atencioso. Até senti pena de quem ali trabalha num stress e correria constante e num ambiente impossível de descrever.
- Amigos o que esta acontecendo com o ser humano é uma grande aberração, sem solidariedade humana, nem consciencialização politica, como se todos fôssemos como uma única sociedade. Deveriam dar maior assistência aos novos e velhos. A estes com muito maior dedicação. Nós que vivemos no Brasil, que só cobra impostos alarmantes, o ser humano é tratado como um animal até as vacinas faltam , os corredores de hospitais estão lotados, sem terem um quarto decente para acolher os pacientes doentes, é uma falta de vergonha politica.
Na Holanda, ou sendo rico ou pobre, os filhos jogam os pais em asilos e, uma vez por mês, telefonam para a portaria e perguntam se ainda estão vivos. Vergonha mesmo.
- A arrogância é algo deprimente... tem gente criticando a Dinamarca por tal, como se aqui não fosse muitas vezes pior que isso no trato com aos idosos... ora essa! Paremos de querer achar e elevar tudo de ruim nos países desenvolvidos enquanto nós sempre temos coisas piores que eles, inclusive no que há de péssimo neles...
- Diz-se que a Dinamarca é umas das sociedades mais desenvolvidas do mundo, não concordo em absoluto, esta entrevista sobre os usos e costumes do país transforma-o num local onde os habitantes, se movimentam na busca da carreira, dinheiro, conforto e desprezam a família criadora.Esquecem-se que velhos serão todos. Os únicos que escapam à velhice são aqueles que sofrem acidentes mortais antes dessa idade. Onde está a bóia para os tempos turbulentos, onde está o conhecimento educativo que se transmite aos jovens? Estamos a criar uma sociedade que segue um caminho ficcionado. Só nos interessa o bem-estar e o dia de hoje, o amanhã logo se vê.
Hoje parece que todos querem viver muito e os avanços da medicina têm condições de proporcionar maior longevidade, mas, não estamos preparados psicologicamente para tal, nem misericordiosamente, nem financeiramente para cuidarmos com dignidade dos nossos idosos. Temos que avaliar mais, para não passarmos o carro na frente dos bois, um ditado antigo, mas sempre válido.
- Alguma coisa tem de acontecer em breve. Os "lulus" humanos teem de ser reprogramados pois só pensam no lucro ganancioso e perverso e estúpido pois assim vão acabar por ser vitimas de si próprio. É preciso ensinar valores esquecidos, unidade, amor. Somos células de uma "coisa" imensa...
"Devemos guiar-nos pela moral". Os europeus têm de parar com a gandaia, sexo casual, e drogar? Claro que não! A Europa é um continente sem salvação.
- Infelizmente, é tudo uma realidade que não fica distante da nossa. Os nossos idosos, depois de tanto contribuírem para a sociedade terem que passar por tantos constrangimentos e humilhações. É muito triste!
Resumindo, para sociedades como a dinamarquesa é melhor que se morra aos 55 anos.
Ouço muita gente dizer:
"Viva o momento presente, o futuro a Deus pertence."
Balela, uma grande balela. A realidade desta entrevista é uma das verdades de que um futuro bem programado nos trará "presentes" (tempo) abençoado e muito saudável
- Já praticamos esse modelo há muito tempo, só está faltando amor ao próximo, esse amor deveria ser o segundo mandamento da bíblia, por que o primeiro quase ninguém sabe qual é.
No interior do Brasil vivo com a minha família, a minha avó estava com a mesma doença deste senhor, ela viveu assim por mais 8 anos, tendo 7 filhos, em nenhum momento ela ficou desamparada, havia um revezamento para cuidar dela. Realmente fico feliz que isso lhe tenha acontecido, ela mereceu-o. Em Setembro/2013 ela se foi, descansou, mas os filhos com toda certeza ficaram com a consciência limpa por terem retribuído tudo que ela lhes proporcionou por toda a vida. Ainda há tempo de fazermos diferente do que ocorre no dito "1º mundo", somos um povo de bom coração,
Preocupados em trocar de carro, viajar, comprar o último tipo de celular e não vemos que um horror nos aguarda a todos, num inferno montado e financiado por nós, num teatro de cuidadores de idosos sem formação, médicos sem ética, gestores de hospitais ávidos por dinheiro. Está tudo montado para apressar de forma bem dolorosa a sua morte. E parece não haver saída nem na Dinamarca
- O velho pai estão com a doença de Alzheimer, mal até muito comum entre os velhinhos. O hospital Público de lá está bem-parecido com os hospitais públicos brasileiros. Mas a falta da instituição "familiar" não ocorre só lá, não... Nos grandes centros urbanos do Brasil também. Não sejamos hipócritas... Muitas vezes, preferimos os nossos amigos ou outras actividades à nossa família... E a fraternidade entre as pessoas no Brasil decaiu bastante. Nunca pensámos tanto somente nos nossos umbigos como agora... É o mal da sociedade moderna...
- A minha enviou-me este vídeo para eu ver. Ela mora na Dinamarca e não pactua com a mentalidade do povo dinamarquês em relação aos idosos e bebés. Mas, até os sogros dela acham que devem ir para um asilo quando não puderem mais se cuidar sozinhos. É difícil combater uma sociedade inteira. Este é um vídeo muito duro de se assistir. Que sirva de alerta ao povo dinamarquês.
- Aqui e agora em Portugal, corre a falácia que se está a matar o Estado Social. Esta entrevista mostra que por aqui e aí matamos a solidariedade que o bom povo do campo tinha como um Dever. Hoje, por aqui e ali tudo se trafica apenas na base Custo-Beneficio. Deveres, sentimentos? Não, direitos sim. Seria interessante que o bom povo das cidades, que tudo sabe, visse menos lixo televisivo e mais canais temáticos para entender como o Mundo mudou.
Vejam Detroit de hoje...
Tudo que foi falado é verdadeiro, porém acho, pelo que ouvi na entrevista, que fez muito pouco pelo pai e que está ganhando muito dinheiro com o acontecido. Espero sinceramente estar enganada mas foi como percebi
É para isto que querem a competitividade e o tão falado empreendorismo?
A exemplo desse senhor deveríamos pôr as mãos na consciência e reflectir. Quando ele diz que o governo pegou 60% do seu ganho e não pode fazer uma coisa melhor para o pai por falta de condições, ele se iguala aos da terrinha dos BANANAS que pagamos um absurdo de impostos para enriquecer uns 40 ou 41 salafrários que sugam o nosso pais e ainda vêm à TV dizer que o SUS no Brasil esta a beira da perfeição
- Gostara de ficar mais tempo com o meu filho e já pensei muito sobre este modo de vida. Preferia passar mais tempo junto com dele e com os meus familiares e ter o suficiente, não preciso de muito, só preciso da família. Mas esta sociedade de consumo obriga-me a ficar longe de quem amo. Já imaginei a minha família reunida uma vez por semana, mas é apenas um sonho, porque até no Natal, às vezes, temos que trabalhar.
Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis...