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O ENTARDECER

O ENTARDECER

Definição de filho

  por José Saramago:

      

    "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior acto de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como?  Não é nosso, recordam-se?

Foi apenas um empréstimo".

 

 

 

HAVERÁ ALGUM ESTUDO

A ECONOMIA A CRESCER?

Se há actividades em que Portugal tem larga experiência, uma delas é a agricultura. Então como é possível que este país com uma dívida monumental, importe metade daquilo que come? O governo fala de inovação e subsidia cientistas, supostamente inovadores, sem saber o que vai acontecer!

Os políticos nada sabem deste ramo de actividade da agricultura, que não se pratica em Lisboa, Porto ou Coimbra. É muita verdade, que têm sido postos milhares de pessoas altamente conhecedoras nisto e muito mais, em reformas absurdas. Porque não se pedem opiniões a esses portugueses? Certamente eles falariam de muito mais que do estranho matagal que consome as terras com valor para a agricultura!

A ciência e o conhecimento deste país, vem do povo e nunca da classe política que temos!

Uma classe política que, para lá de um Parlamento quase improdutivo, nada tem para oferecer ao País que lhe paga principescamente! Uma classe política que pretende chamar ao eucalipto, pomposamente de direita, deixando a esquerda para o pinheiro MANSO. Uma classe política que ano sobre ano, deixa o nosso país arder à conta de matagais sem fim E SEM DESBASTE.

Sem vergonha, ouçam-se as pessoas experientes que existem por esse país fora. O actual presidente da República tem andado nesse caminho.

Deixem-se de glosar crescimentos na nossa economia, quando até os limões, são importados de Espanha e Itália! Promovam aquartelamentos de bombeiros voluntários pelo interior de Portugal e não fiquem à espera que os voluntários das grandes cidades cheguem a tempo de apagar os fogos cavalgantes pelos matagais sonolentos. Deixem-se de terminologias balofas tais como: cativações, precários, rendas etc, e outras aberrações do género. Deixem que os portugueses saibam como chegaram a determinados números estatísticos! Não basta que os políticos apregoem bons ventos. O País inteiro deve saber em pormenor a verdade de tais números para, daqui a algum tempo não estar a contas com mais aumentos na dívida feita por esses mesmos políticos. O País tem de mudar e não mudará enquanto todo o povo não se sentir participante activo, mesmo os reformados, que em vez de passarem o tempo nos jardins a jogar às cartas, pode e devem ajudar na sua freguesia. Há muito que fazer para salvar e mudar Portugal! 

UMA NAÇÃO SEM RUMO!

 

Uma tremenda maldição, assentou em cima dos países, ditos do sul da Europa. A implosão da União Soviética, deixou um Portugal desapossado de um enorme império mas, sobrecarregado com milhares de pessoas e famílias a quem chamaram de “retornados”, tudo igualzinho à fuga atual dos fugitivos da Síria.

A isto, muitos chamaram de “democratização” e, logo assistimos ao extremismo de uma população que, levianamente tomou a nuvem por Juno! Cantaram louvas ao 25 de Abril, enquanto Portugal, era amordaçado aos conceitos mais esquerdistas sonhados no mundo. Com milhares de retornados e uma onda de nacionalizações fora de moda, o país viu as suas ex-colónias invadidas por russos checos búlgaros, cubanos etc., etc. Por cá, assentou arrais numa crise sem fim à vista!

O mundo assistiu, entretanto, na senda da tal implosão, ao aparecimento de dezenas de novos países e ao desaparecimento das economias coletivistas, da cortina de ferro

Em Portugal ficou, um partido comunista, amigo dos pobrezinhos, a espalhar greves e “esquerdismo” por tudo que havia de lugar!

Ficaram também, sindicatos e sindicalistas, ferozes e esquerdistas, agitadores de profissão e, “claro”, amigos dos pobrezinhos”!

As dezenas de países libertados na Europa, vivem hoje em liberdade democrática. E, sem qualquer “bancarrota”, mas não nutrindo o povo, qualquer paixão, pelos amigos dos pobrezinhos, diga-se “esquerdistas de todo o tipo”!

Assim, enquanto pela Europa mais a norte, com povos mais cultos e não extremistas, a democracia funciona e, de momento, até vota na direita ou extrema-direita, no sul os amigos dos pobrezinhos aprisionaram a votação, de preferência na esquerda e extrema-esquerda. São os casos nomeadamente, de Portugal, Grécia, Espanha e Itália. Nestes países, a democracia e a economia, parecem não funcionar!

O caso mais flagrante surge na Grécia, com dívidas galopantes e eternas, logo seguida de Portugal.

No nosso país cuida-se por ter um centro político, onde se supõe haver um polo à esquerda (amigo dos pobrezinhos- PS) e outro à direita onde os extremistas pintaram as cores do fascismo!

Parece haver crime, se existir uma “Direita” ou uma Extrema-direita tal como existem e são votadas por toda a Europa.

Temos assim um país enviesado, atrasado e condenado a uma maioria de gente pobre, pois, os “amigos dos pobrezinhos”, não passam de fantasmas e na prática quase não existe qualquer diferença entre o centro direita PSD e o centro esquerda PS!

Tal diferença, a existir, será na qualidade dos políticos, na sua competência, cultura cívica e entrega

Porém, tais predicados só serão captados pela maioria dos votantes, com a ajuda da comunicação social, se esta quiser prestar tal serviço ao país, com isenção e veracidade 

 

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