Enquanto não param os aumentos sobre o povo, (austeridade) em vários países do mundo, estão a vir pessoas para as ruas manifestarem-se contra os aumentos de tudo e mais alguma coisa e, por essa razão, tem havido violência e repressão policial. O sucesso ronda as manifestações organizadas, mas a instrumentalização do povo também não cessa. Seria de esperar a mudança de postura da imprensa em relação aos protestos populares, mas tal ainda não disparou: Como se isso fosse algo de positivo para todo o país! De acordo com alguma imprensa, o descontentamento dos manifestantes deve-se também à corrupção, e à criminalidade…
Falácia manhosa também. É evidente que essas questões também são importantes, mas os jovens que estão nas ruas estão preocupados com questões muito mais profundas. A juventude está mostrando que não quer compartilhar dos valores individualistas, consumistas e utilitaristas da geração dos seus pais. O grito dos jovens está longe de bradar contra os “mensageiros”, contra a inflação, contra as políticas sociais de transferência de rendas. O movimento é progressista por natureza e agora tem de saber lidar com uma ameaça feroz: a direita. Ter medo da direita porquê? E porque não da esquerda e extrema-esquerda? Que tem desaparecido por todo o mundo! O aparelho mediático que serve a esses interesses já foi accionado. A grande imprensa já está mobilizada para matraquear o movimento de acordo com um ideário mais honesto, competente e conservador, por isso o povo precisa tornar o seu recado mais entendível. Os políticos tentam sempre pôr tudo em termos de esquerda e direita. O povo começa a perceber o embuste que está nessa postura. O que queremos é derrubar as barreiras entre ricos e pobres, quebrar os muros entre centro e periferia, consolidar o povo como um actor político de importância ímpar e lutar por um país com justiça social, sem desigualdade e com oportunidades iguais para todos e todas. Nada mais. E nada menos. Vamos à luta!
Em 2015/2016/2017 os políticos, todos, vão repisar promessas que nunca tencionaram cumprir. Em 2010 aumentaram o desemprego embora o governo e os seus cúmplices jurassem que não!, Lembram-se dos 100.000 postos de trabalho? Em 2010 duplicaram a nossa dependência de um Estado cada vez mais inchado. Em 2010 subiram novamente os impostos com o pretexto da crise que passou e da que está para vir. Em 2010 o País ficou muito mais endividado. Em 2010 fomos superados por outra mão-cheia de países do ex-Leste europeu. Em 2010 a podridão dos homens públicos já não abala quase ninguém. Em 2010, falar-se de corrupção passou a ser uma grave falha de etiqueta. Em 2010 a liberdade de expressão ocorre só às vezes. Em 2010 nenhum dos crónicos problemas que este regime retém será resolvido. 2010, foi o marco da austeridade para o povo por longos anos, do desemprego e da vinda da TROICA. Todo o país empobreceu, mas, mais alguns políticos enriqueceram estranhamente!
Hoje, em nome de um país altamente endividado, fala-se repetidamente em obras faraónicas. Porquê, não chegou aquilo que não conseguimos pagar?
Em 2015/2016/2017 os políticos, todos, vão repisar promessas que nunca tencionaram cumprir. Em 2010 aumentaram o desemprego embora o governo e os seus cúmplices jurassem que não!, Lembram-se dos 100.000 postos de trabalho? Em 2010 duplicaram a nossa dependência de um Estado cada vez mais inchado. Em 2010 subiram novamente os impostos com o pretexto da crise que passou e da que está para vir. Em 2010 o País ficou muito mais endividado. Em 2010 fomos superados por outra mão-cheia de países do ex-Leste europeu. Em 2010 a podridão dos homens públicos já não abala quase ninguém. Em 2010, falar-se de corrupção passou a ser uma grave falha de etiqueta. Em 2010 a liberdade de expressão ocorre só às vezes. Em 2010 nenhum dos crónicos problemas que este regime retém será resolvido. 2010, foi o marco da austeridade para o povo por longos anos, do desemprego e da vinda da TROICA. Todo o país empobreceu, mas, mais alguns políticos enriqueceram estranhamente!
Hoje, em nome de um país altamente endividado, fala-se repetidamente em obras faraónicas. Porquê, não chegou aquilo que não conseguimos pagar?
Importação de usados com valor recorde em 2016. Alterações ao ISV, que penalizam os carros mais poluentes, tornam o negócio um pouco menos lucrativo
A seguir - Famílias e empresas vão poder receber 2.250 euros para a compra de carros elétricos.
Um em cada quatro carros vendidos em Portugal no ano passado (2016) foi um usado importado –
A importação de veículos usados bateu o recorde de 59 mil unidades. Alemanha, França, Bélgica e Espanha são as principais origens.
O fisco acabou por travar o negócio com as alterações fiscais para os carros mais poluentes. “O aumento do imposto torna impossível a importação”, garantem os stands.
Mas comprar um usado no estrangeiro ainda continua a compensar no caso de veículos mais recentes e com taxas de emissões mais baixas. O imposto sobre veículos para importados contempla descontos em função da idade – vai desde 10% para veículos até um ano até aos 80% para aqueles que têm mais de dez anos -, mas há que ter em conta que a componente ambiental, em função das emissões de dióxido de carbono, está também contemplada nos cálculos do ISV final a pagar. Ou seja, os carros de maior cilindrada e mais poluentes são mais penalizados, porque o desconto do imposto não é aplicado à componente ambiental. Como se poupa, então?
Pela simples razão que a componente fiscal sobre um carro novo em Portugal corresponde a 50% do seu preço, muito acima dos valores praticados no resto da Europa. Em Espanha, por exemplo, são 10%. Os veículos têm, logo à partida, um preço mais baixo lá fora, tornando atrativo o custo da sua legalização cá dentro.
- Este negócio dos carros em segunda mão, tem muitas implicações, tais como; Registaram-se mais 44 vítimas que no mesmo período de 2016. Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram no primeiro semestre do ano 237 mortos, mais 44 do que em igual período de 2016, segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
No que diz respeito aos acidentes, segundo a ANSR, foram registados no primeiro semestre do ano 60.904 desastres, menos 681 do que em período homólogo de 2016
(no ano passado registaram-se 61.585).De acordo com a Segurança Rodoviária, os distritos com o maior número de mortos são Porto (35) e Setúbal (33) e Lisboa (24) e Santarém (23), Faro (19) e Aveiro (15).
A ANSR indica também que nos acidentes 974 pessoas ficaram feridas com gravidade, mais 48 em igual período do ano passado (926 em 2016).
Na última semana (22 a 30 de junho), foram registados pela PSP dois mortos e 12 feridos graves.
A GNR detetou na última semana nove mortos e 27 feridos graves em acidentes rodoviários.
Os dados da ANSR dizem respeito às vítimas cujo óbito foi declarado no local do acidente ou a caminho do hospital.
SINISTRALIDADE - ONZE ACIDENTES POR DIA SEM SEGURO! Fundo Garantia Automóvel recebeu 2007 participações e pagou 7,6 milhões de euros em indemnizações nos primeiros seis meses do ano!
- Nove mil apanhados sem carta, 900 estavam presos em 2016
- Tornou-se quase impossível encontrar um lugar para arrumar o carro. Etc. etc. e entrar em Lisboa tem dias contados.
CARROS DO ESTADO - Custam 36 milhões ano. A maioria destas viaturas têm mais 16 anos. São 25671 veículos a fazerem manutenção!
- O número de carrs eléctricos vendidos no primeiro semestre do ano passado, segundo a Associaçlão Automóvel de Portugal, que representa o sector. Desde o início do milénio, foram vendidos em portugal perto de três mil veículos eléctricos!
Que influência tiveram todos estas vendas na taxa da economia a crescer? Quais as despesas que elas acarretaram ao nosso país?
Oficialmente a 1ª bancarrota ocorreu em 1560 durante a regência da viúva de D. João III e a última, no final da monarquia, acabou com uma reestruturação da dívida soberana cuja negociação durou 10 anos. Na realidade, podem-se contabilizar 8: 1560, 1605, 1834, 1837, 1840, 1846, 1852 e 1892, ou seja, a maioria já no século XIX.
No entanto, o campeão das bancarrotas foi Espanha, com 12 episódios, concentrados na dinastia filipina e durante o século XIX.
1892-1902: A longa reestruturação da dívida soberana no final da Monarquia
A famosa revista inglesa The Economist andava a avisar desde 1880: "Os mercados monetários da Europa estão a ficar cansados, e não sem razão, da constante solicitação por Portugal de novos empréstimos", escrevia em 27/11/1880. E em 1885: "No próprio interesse de Portugal era preferível que as suas facilidades de endividamento fossem, agora, restringidas".
Rebentou então uma crise financeira mundial, com o epicentro na City londrina, iniciada em 1890 com a falência do banco BaringBrothers que contagiaria Portugal por vários canais, incluindo via Brasil. O próprio Baring era o principal parceiro do governo português na City e, na aflição, reembolsou-se em 1 milhão de libras em Lisboa, o que levou a uma redução significativa das reservas em ouro do Banco de Portugal. Em 1888, no Fenn's Compendium, Portugal já tinha sido considerado como um país de alto risco.Com a contracção dos mercados de capitais internacionais, durante a crise financeira mundial de 1890-1893, o ecossistema financista português desabou.Juntou-se o esboroamento do padrão-ouro que havia sido adoptado em 1854. Finalmente, viveu-se uma crise política aguda que misturaria o efeito dos problemas geopolíticos em África - com o ultimatum sobre o mapa cor-de-rosa por parte da Grã-Bretanha - com a ascensão do movimento republicano (revolta no Porto em 31 de Janeiro de 1891) e das lutas dentro dos partidos monárquicos.
A balança de pagamentos acaba por ter um défice gigante em 1891, depois de um período em que acumulara excedentes. A dívida total (externa e interna) que andava pelos 24 milhões de libras em 1858 disparou para 127 mil milhões de libras. Apesar da pobreza do país, era a 2ª maior da Europa per capita, depois da França.
A revista inglesa, de novo, escrevia: "Tem sido evidente de há bastante tempo que o país estava a viver acima dos seus meios. Mais tarde ou mais cedo era inevitável que acabasse em bancarrota - e foi à bancarrota que Portugal agora chegou" (6/2/1892). E acrescentava: "É inevitável uma redução significativa do encargo com a dívida, que absorve quase metade da receita total. Os detentores da dívida portuguesa têm de consentir num abatimento dos seus direitos, por força das circunstâncias". Os ingleses aconselhavam mesmo: "Se Portugal abordar os seus credores leal e francamente nestas linhas ser-lhe-á relativamente fácil efectuar um acordo razoável com eles".
A solução acabaria por ser imposta por decreto. Os credores externos não aceitaram o curso forçado do papel-moeda emitido pelo Banco de Portugal. O default parcial acabaria por acontecer em Junho de 1892. O governo teve de suspender parcialmente os encargos altos da dívida. Em Paris, os credores ficaram surpresos com a redução das taxas de juro em 66%. O objectivo último acabaria por ser a reestruturação e reescalonamento dos pagamentos.
Julgava-se que no final do convénio de 1902 com os credores se obteriam novos empréstimos - mas isso não aconteceu. A dívida seria convertida num novo empréstimo amortizável a 99 anos, até 2001.
O efeito de afastamento dos mercados financeiros internacionais não seria muito prejudicial para a economia real, que dependia sobretudo do comércio com o Brasil, as colónias em África e o Reino Unido. Os principais credores financeiros da dívida estavam em Paris e em Berlim. A economia portuguesa acabaria por recuperar relativamente bem.
Não é a primeira vez que Portugal se vê nestas alhadas de ter que declarar bancarrota e socorrer-se da ajuda externa. Em 1892 o país teve que estender a mão e declarar uma bancarrota parcial numa crise que se arrastou por mais de 10 anos.
A implementação da República no Brasil em 1889 e a crise do Banco Barings inglês colocou as finanças portuguesas num ponto quase caótico. Portugal começou a recorrer ao empréstimo estrangeiro para assegurar o pagamento do coupon da dívida (e com isso endividando-se mais) mas sem sucesso. Então optou-se por um estratagema de vender a exploração de tabaco por 15 anos perante uma determinada “renda”. A verba anual de 4250 contos foi uma pequena esmola em 1891 e após vários ministros da fazenda que se foram demitindo por impossibilidade de tirar o país do buraco, o ministro da fazenda Oliveira Martins apresentou um orçamento ao parlamento a 13 de Fevereiro de 1892. Neste orçamento propunha um aumento da tributação dos títulos de dívida pública para 30%, dos impostos sobre os ordenados dos funcionários públicos e das corporações administrativas para 12,5%, 15% às contribuições predial, industrial e sumptuária, e 12,6% sobre os rendimentos de rendas de casas. No entanto a comissão da Fazenda limitou estes aumentos de impostos e o ministro demitiu-se em Maio.
A 13 de Junho de 1892 o estado anunciou oficialmente a impossibilidade de pagar os juros da dívida pública e a bancarrota foi declarada e a crise política instalou-se até pelo menos o convénio de 1902 e eventualmente até à implantação da república (18 anos).
No meio desta crise um dos projectos adiados de Portugal foi o do metro de Lisboa. As capitais do mundo estavam neste momento a construir os seus metropolitanos. Londres em 1863 foi a primeira, Nova Iorque seguiu-se em 1868, Budapeste e Glasgow em 1897 e Paris em 1898. Em Lisboa a ideia de um metro foi discutida em 1885 por proposta dos engenheiros Costa Lima e Benjamim Cabral. Em 1888 o engenheiro militar Henrique da Lima e Cunha apresentou um projecto à associação de engenharia portuguesa intitulado “Esboço de traçado de um Caminho de Ferro Metropolitano em Lisboa”. Nada disto pode ir avante e foi preciso esperar por 1949 (quase 60 anos) para que o projecto renascesse e foram precisos mais 10 para que no final de 1959 finalmente o metro abrisse as portas com 6,5Km e 11 estações.
A história ensina muito a quem estiver disposto a olhar para ela com cuidado. É fácil ver nesta descrição semelhanças gritantes com algumas coisas que ocorreram nos últimos tempos em Portugal. Desde os projectos megalómanos em que insistimos, aos aumentos de impostos, às demissões e oposições, é possível ver que os tempos que se aproximam não serão fáceis. Infelizmente penso que a crise será longa à semelhança da que aconteceu há 120 anos, o que não quer dizer que tenhamos que ser miserabilistas ou pessimistas sobre o nosso futuro. Os tempos futuros serão de crise, de sacrifícios por vezes até extremos. A história pode dar-nos pistas e também mostrar os erros que fizemos para não os repetir. Infelizmente acho que alguns políticos dormiam nas aulas de história.
Os jovens empreendedores encontram à partida várias dificuldades na fase de criação de uma empresa. Alguns desistem e perdem-se potenciais bons negócios. Outros arriscam, lutam um pouco mais e daí nascem novas empresas.
Muitos empresários têm conhecimentos em várias áreas, são excelentes na sua profissão, têm muitos conhecimentos no seu domínio de trabalho...mas será que conseguem gerir uma empresa? Este é um dos mais graves problemas das PME em Portugal: os empresários são óptimos trabalhadores, mas não conseguem manter o negócio em alta. E porque criar uma empresa não é só mudar de emprego, mas também criar emprego, é preciso trabalhar “o negócio” e não só “no negócio”. O fundador não deve esquecer-se da sua condição de gestor, podendo delegar tarefas, mas nunca abdicando totalmente. Se assim acontecer, estará sempre a par de tudo o que se passa na empresa, sem ter que estar sempre presente. A empresa deve ser um negócio rentável, que funciona na ausência do empresário. Para isso não tem que ser um especialista, deve apenas ter conhecimentos suficientes nas várias áreas, conseguir organizar o seu tempo, definir prioridades, para melhorar as suas capacidades profissionais e pessoais.
Para Warren Buffet, um dos homens mais ricos do mundo, “Nos negócios não é preciso fazer coisas extraordinárias para se obter resultados extraordinários”, depreendendo-se somente que o que é preciso é que se façam bem!
Mas a prática não é tão fácil como a teoria e um empresário habituado a trabalhar 70 horas por semana pensa que quanto mais trabalha, mais consegue aumentar os rendimentos da empresa. A verdade é que se desgasta e, na maioria das vezes, os lucros não aumentam. O negócio não avança, não tem tempo para si, para a família e fica frustrado.
Uma das formas de resolver todos estes problemas pode ser a ajuda de especialistas. E para isso os empresários contam com o apoio de instituições como incubadoras de empresas, que oferecem, entre outros serviços, apoio na gestão dos negócios; programas de incentivos, que contribuem não só com investimento financeiro, mas também, em muitos casos, ao nível da gestão. E têm igualmente a possibilidade de recorrer a um business coach.
Gilberto de Nucci, tem uma excelente imagem, a respeito do nosso comportamento Segundo ele, os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola, na frente e outra atrás. Na sacola da frente, nós carregamos as nossas qualidades. Na sacola de trás, guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, no nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente nas costas do companheiro que está adiante, em todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, … sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
SERÁ UMA PESSOA RUDE …. Sem muita educação. E não só!
O “casca grossa”, será uma pessoa que debita palavras e mais palavras, dizendo tudo o que pensa, mas sem se preocupar com quem o escuta. Também se diz, de quem não tem “papas na língua”!
O “casca grossa” é normalmente alguém, difícil de aguentar.
A escolaridade ou a condição social, pode nada ter a ver com ele…. Muitas vezes, apresenta-se polida, muito por conveniência do próprio. Mas na hora em que se sente apertado, a “casca grossa” salta, empurrada pela emotividade.
Este é o seu lado, mais detestável!
Pode-se optar por este caminho, ou por outro com educação, é tudo uma questão de controlo e aprendizagem.
Em boa verdade todos nós devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados, melhor dizendo, educadamente.
Até os “casca grossa”, gostam de ser bem tratados, ou seja, com educação.
A vida é uma rápida passagem, e toda a gente deveria ser gentil. Dado que a gentileza gera gentileza.
Viver em paz, é um começo para nós ajudarmos a mudar este mundo, cheio de “cascas grossas”. Viva a vida…
O descalabro nos resultados das provas de aferição leva os encarregados de educação a pedir mudanças urgentes ou seja, contestam o modelo do autocarro na sala de aula, com todos os alunos a olhar para as costas dos colegas!
É certo, que estamos a competir mundialmente com uma série de países - não é só a China, são os EUA, a Inglaterra, a Polónia - que têm, em muitos aspectos, uma educação mais exigente que a nossa e com melhores resultados que a nossa. Isso significa que temos de recuperar o nosso atraso. E, nesse sentido, ao vermos uma percentagem tão elevada de negativas e possíveis reprovações, significa que ainda temos um longo caminho a percorrer. Caminho esse, a ser realizado sem falarmos na educação dos governos anteriores!
Somos um país que ainda luta contra o abandono escolar e que tem altas taxas de reprovação...É verdade. Deveríamos ter feito grandes progressos nos últimos anos e isso não aconteceu, desse facto deveriam ser responsáveis os professores, os directores e as escolas. Não conseguimos baixar a taxa de abandono nos últimos quatro anos. Por outro lado fizeram-se mexidas ao sabor do nosso individualismo, sem respeito pelo esforço dos anteriores responsáveis e de uma continuidade sempre de respeitar.
O importante é o seguinte: não podemos mascarar a realidade em relação à educação, pelo contrário, devemos reconhecer a realidade, actuar sobre ela, ser mais ambiciosos e querer que os nossos jovens saibam mais. Não podemos olhar para os resultados educativos que são ainda fracos e pensar "vamos mascarar esta realidade" seja eliminando avaliações, ou baixando o nível dos exames e das provas, ou simplificando os programas. Não podemos pensar assim, devemos pensar ao contrário. Temos de pensar que os nossos programas devem vir a ser ainda mais ambiciosos, que os nossos jovens devem saber ainda mais.
As Associações de pais defendem ainda, que é preciso incentivar as crianças no gosto pela descoberta. Numa mudança feita com calma mas com alma e serenidade, envolvendo todos os intervenientes, no respeito pelos anteriores responsáveis e no desejo de melhor futuro, acima de tudo sem politizações neste campo do ensino e das crianças repletas de sensibilidade.
O descalabro nos resultados das provas de aferição leva os encarregados de educação a pedir mudanças urgentes ou seja, contestam o modelo do autocarro na sala de aula, com todos os alunos a olhar para as costas dos colegas!
É certo, que estamos a competir mundialmente com uma série de países - não é só a China, são os EUA, a Inglaterra, a Polónia - que têm, em muitos aspectos, uma educação mais exigente que a nossa e com melhores resultados que a nossa. Isso significa que temos de recuperar o nosso atraso. E, nesse sentido, ao vermos uma percentagem tão elevada de negativas e possíveis reprovações, significa que ainda temos um longo caminho a percorrer. Caminho esse, a ser realizado sem falarmos na educação dos governos anteriores!
Somos um país que ainda luta contra o abandono escolar e que tem altas taxas de reprovação...É verdade. Deveríamos ter feito grandes progressos nos últimos anos e isso não aconteceu, desse facto deveriam ser responsáveis os professores, os directores e as escolas. Não conseguimos baixar a taxa de abandono nos últimos quatro anos. Por outro lado fizeram-se mexidas ao sabor do nosso individualismo, sem respeito pelo esforço dos anteriores responsáveis e de uma continuidade sempre de respeitar.
O importante é o seguinte: não podemos mascarar a realidade em relação à educação, pelo contrário, devemos reconhecer a realidade, actuar sobre ela, ser mais ambiciosos e querer que os nossos jovens saibam mais. Não podemos olhar para os resultados educativos que são ainda fracos e pensar "vamos mascarar esta realidade" seja eliminando avaliações, ou baixando o nível dos exames e das provas, ou simplificando os programas. Não podemos pensar assim, devemos pensar ao contrário. Temos de pensar que os nossos programas devem vir a ser ainda mais ambiciosos, que os nossos jovens devem saber ainda mais.
As Associações de pais defendem ainda, que é preciso incentivar as crianças no gosto pela descoberta. Numa mudança feita com calma mas com alma e serenidade, envolvendo todos os intervenientes, no respeito pelos anteriores responsáveis e no desejo de melhor futuro, acima de tudo sem politizações neste campo do ensino e das crianças repletas de sensibilidade.