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O ENTARDECER

O ENTARDECER

O CUSTO DE UM MAQUILHADOR!

 

Ao longo da nossa vida estamos sujeitos a variados desafios, uns, com certeza, mais exigentes que outros.
De uma forma muito simples, se a nossa vida fosse uma estrada, esta não seria decerto uma recta, e como em todas as estradas por vezes deparamo-nos com curvas e obstáculos que se mostram extremamente exigentes e dificílimos de vencer!

Quando se liga a palavra maquilhagem à actividade política, no imediato pensa-se no óbvio, uma maquilhagem de contas para esconder buracos tipo queijo suíço. Em França, este termo leva-se mesmo à letra e, sabe-se agora, o presidente foi ao cofre do erário público levantar, só em Maio, 26 mil euros para pagar à sua maquilhadora. Ora bem, esta senhora recebeu por serviços prestados de uma vez dez mil euros e de uma outra 16 mil. Reconhece-se a dignidade que a posição presidencial implica, mas não há necessidade de injuriar a pobreza. Tanto desperdício. O tempo avança, a transformação é lenta, mas virá o momento de a maquilhagem será uma manobra de influenciar o povo votante! E, em lugar de afagar os cabelos, começa-se  por empolar ou desempolar as maiores contas da governação! Os últimos dados estatísticos a publicar, serão o resultado de uma tremenda mistificação de números e resultados entrelaçados! Tal como possam ser os números representativos do desemprego, do crescimento da economia, da emigração, do aumento do turismo etc., etc. Maquilhar, manipular ou cozinhar centenas de milhares de dados numa governação, pode representar a continuidade de uma governação absolutamente inócua. Também pode representar a míngua de um povo e o fracasso absoluto de um País!

Pode representar a continuidade de políticas amigas de certa gente, ou inimigas do interesse geral do Estado. Descobrir estas coisas sem ter acesso a todos os dados envolvidos, mais não é que tempo perdido!

 

AUTORIDADES REGULADORAS

 

Sara Lopes da Silva

“Acredita-se que o procedimento de mediação agora proposto permitirá contribuir para a crescente substituição de uma cultura de confrontação por uma cultura de comunicação.”

Dr.ª Sara Lopes da Silva

Parece não sobrar quaisquer dúvidas, sobre a enorme importância que podem ter estas Entidades Reguladoras, na vida social, política e social do nosso País.

Não será de todo muito útil, entrar-se pela legislação actual sobre esta matéria. Em vez disso será, certamente, de maior interesse para o País seguir-se no caminho de uma cultura de comunicação sem preocupações de confrontação.

As diversas Autoridades Reguladoras que vêm a público, com tomadas de decisão na sua área de actuação, deixam aperceber que em termos puramente democráticos haverá muito campo a explorar.

Assim, em termos, por exemplo da comunicação social, tanto na sua forma escrita como televisionada, seria fácil encontrar caminhos eficazes democráticos e informativos, bem mais transparentes daqueles de que desfrutamos nos dias de hoje.

Tanto na informação televisiva como escrita, parece haver uma permanência intensa do Governo sem qualquer voz activa do lado da oposição! Mesmo em entrevistas publicadas na via televisiva, é comum aparecer alguém supostamente do lado da oposição, mas com postura do entrevistador diferente, assim parece!

Muito se tem escrito e falado do alto interesse desta actividade na informação junto do público consumidor, mas nunca será demasiado reforçar o alto interesse da comunicação em termos de igualdade entre Governo e Oposição. Governar sem se conhecer os pontos de vista da oposição, não será de todo muito democrático. Assim, vejamos este problema de outro ângulo. Muito se tem falado e escrito sobre o IMI, e a sua importância, em termos de transparência e finalidades. Para o cidadão comum é muito difícil perceber se o valor que é obrigado a pagar é justo ou injusto! Vamos adiantar uma pequena sugestão, toda ela no caminho da comunicação e transparência, que bem poderia trazer mais simpatia para mais este imposto suportado pelos portugueses. Este assunto podia e devia ser regionalizado, digamos ao nível de freguesia, com a publicação ou a consulta de qualquer pagante que lhe permitisse perceber se o valor que lhe é exigido está acima, abaixo ou em igualdade com os vizinhos de cada vila ou aldeia. Seria uma medida simples, transparente e no caminho da comunicação, a estender a outras latitudes objectivas.

Também as nomeações para estes órgãos, deviam igualmente, ter representantes de outros partidos e não serem unicolores. De outro modo, nem valia a pena haver oposição, o Governo eleito ou nomeado, faria tudo a seu belo prazer!         

AS AUTORIDADES REGULADORAS

 

Sara Lopes da Silva

“Acredita-se que o procedimento de mediação agora proposto permitirá contribuir para a crescente substituição de uma cultura de confrontação por uma cultura de comunicação.”

Dr.ª Sara Lopes da Silva

Parece não sobrar quaisquer dúvidas, sobre a enorme importância que podem ter estas Entidades Reguladoras, na vida social, política e social do nosso País.

Não será de todo muito útil, entrar-se pela legislação actual sobre esta matéria. Em vez disso será, certamente, de maior interesse para o País seguir-se no caminho de uma cultura de comunicação sem preocupações de confrontação.

As diversas Autoridades Reguladoras que vêm a público, com tomadas de decisão na sua área de actuação, deixam aperceber que em termos puramente democráticos haverá muito campo a explorar.

Assim, em termos, por exemplo da comunicação social, tanto na sua forma escrita como televisionada, seria fácil encontrar caminhos eficazes democráticos e informativos, bem mais transparentes daqueles de que desfrutamos nos dias de hoje.

Tanto na informação televisiva como escrita, parece haver uma permanência intensa do Governo sem qualquer voz activa do lado da oposição! Mesmo em entrevistas publicadas na via televisiva, é comum aparecer alguém supostamente do lado da oposição, mas com postura do entrevistador diferente, assim parece!

Muito se tem escrito e falado do alto interesse desta actividade na informação junto do público consumidor, mas nunca será demasiado reforçar o alto interesse da comunicação em termos de igualdade entre Governo e Oposição. Governar sem se conhecer os pontos de vista da oposição, não será de todo muito democrático. Assim, vejamos este problema de outro ângulo. Muito se tem falado e escrito sobre o IMI, e a sua importância, em termos de transparência e finalidades. Para o cidadão comum é muito difícil perceber se o valor que é obrigado a pagar é justo ou injusto! Vamos adiantar uma pequena sugestão, toda ela no caminho da comunicação e transparência, que bem poderia trazer mais simpatia para mais este imposto suportado pelos portugueses. Este assunto podia e devia ser regionalizado, digamos ao nível de freguesia, com a publicação ou a consulta de qualquer pagante que lhe permitisse perceber se o valor que lhe é exigido está acima, abaixo ou em igualdade com os vizinhos de cada vila ou aldeia. Seria uma medida simples, transparente e no caminho da comunicação, a estender a outras latitudes objectivas.

Também as nomeações para estes órgãos, deviam igualmente, ter representantes de outros partidos e não serem unicolores. De outro modo, nem valia a pena haver oposição, o Governo eleito ou nomeado, faria tudo a seu belo prazer!         

O NOSSO SERVIÇO PÚBLICO

 

Se perguntarmos à maioria dos portugueses o que pensam sobre a nossa educação, além de saberem que a qualidade não é muito boa, nada mais adiantam. Assim, por notícias publicadas em semanários credíveis, convirá adiantar alguns dados: “ Entre 1995 e 2004, dados do último relatório da OCDE, (disponível “on line”) Portugal gastou mais em serviços de educação em relação ao seu PIB (riqueza criada) do que a Holanda, a Suíça, a R. Checa, o Reino Unido, o Luxemburgo, o Canadá, a Grécia, a Espanha, os EUA, o Japão, a Estónia, a Irlanda ou a Eslováquia, por exemplo. Claramente acima de Portugal, só a Suécia e a Dinamarca. Se alguns destes países têm PIB monstruosos, outros, como a R. Checa, a Grécia ou a Eslováquia são comparáveis. E apesar de gastarem menos têm resultados claramente melhores. Qual é o problema? O problema pode não ser público ou privado. Constituir uma escola privada em Portugal deve ser mais difícil do que constituir um banco ou uma companhia de seguros. Na verdade quase todo o investimento nas escolas é público. Apesar disto tudo, as melhores escolas, veja-se os rankings, são privadas! Em conclusão: Os nossos resultados em educação são péssimos e não é por falta de dinheiro.

Desta conclusão nunca falou a Portugal o sindicalista de serviço. Só se preocupa em defender o público, aquilo que aliás faz as televisões nos seus telejornais! Até parece que os governos em exercício e as escolas privadas, têm na comunicação social mais um opositor, além do exército dos partidos revolucionários! Quanto a defenderem a escola privada com as suas melhores classificações anuais, “boca calada”! Porque será?

O NOSSO SISTEMA EDUCATIVO

 

Se perguntarmos à maioria dos portugueses o que pensam sobre a nossa educação, além de saberem que a qualidade não é muito boa, nada mais adiantam. Assim, por notícias publicadas em semanários credíveis, convirá adiantar alguns dados: “ Entre 1995 e 2004, dados do último relatório da OCDE, (disponível “on line”) Portugal gastou mais em serviços de educação em relação ao seu PIB (riqueza criada) do que a Holanda, a Suíça, a R. Checa, o Reino Unido, o Luxemburgo, o Canadá, a Grécia, a Espanha, os EUA, o Japão, a Estónia, a Irlanda ou a Eslováquia, por exemplo. Claramente acima de Portugal, só a Suécia e a Dinamarca. Se alguns destes países têm PIB monstruosos, outros, como a R. Checa, a Grécia ou a Eslováquia são comparáveis. E apesar de gastarem menos têm resultados claramente melhores. Qual é o problema? O problema pode não ser público ou privado. Constituir uma escola privada em Portugal deve ser mais difícil do que constituir um banco ou uma companhia de seguros. Na verdade quase todo o investimento nas escolas é público. Apesar disto tudo, as melhores escolas, veja-se os rankings, são privadas! Em conclusão: Os nossos resultados em educação são péssimos e não é por falta de dinheiro.

Desta conclusão nunca falou a Portugal o sindicalista de serviço. Só se preocupa em defender o público, aquilo que aliás faz as televisões nos seus telejornais! Até parece que os governos em exercício e as escolas privadas, têm na comunicação social mais um opositor, além do exército dos partidos revolucionários! Quanto a defenderem a escola privada com as suas melhores classificações anuais, “boca calada”! Porque será?

Primeiro-Ministro no QATAR

 

“António Costa cumpre esta segunda-feira uma visita de 24 horas dedicada à captação de investimento externo e novos negócios.  
O Governo aposta sobretudo na expansão em áreas como a construção civil, obras públicas, energia e saúde. “Esta visita do primeiro-ministro é um primeiro passo nas negociações, uma vez que o emir do Qatar realiza uma visita oficial a Portugal, no próximo mês de Julho.”

Boicote ao Qatar - O sector financeiro já começa a ter reflexos. Quatro bancos do Egipto suspenderam negócios com instituições do Qatar. Eles responderam a decisões internas da directoria. Alguns pararam de aceitar a moeda do Qatar, enquanto outros suspenderam operações de tesouraria. O bilionário egípcio Naguib Sawiris, que demonstrou interesse recentemente em investir na Oi, no Brasil, pediu que os empresários do país retirem os seus investimentos do Qatar e suspendessem negociações comerciais com o país.”

Leia mais: https://oglobo.globo.com/economia/boicote-ao-qatar-afeta-bolsa-negocios-21439937#ixzz4jDvp857v 
stest 

CÓDIGO CONTRIBUTIVO DA ECONOMIA

 

Torne a colaboração o elemento central do seu espaço de trabalho

Criando ideias brilhantes em conjunto.

  • Melhore a colaboração da equipa ao criar espaços de trabalho inteligentes com as ferramentas adequadas.
  • Expor as ideias é fundamental no trabalho em colaboração e para tal necessita de espaços flexíveis e ferramentas que possam ser acedidas facilmente.
  • Desde a criação de muitas ideias até chegar a uma única ideia verdadeiramente excelente, existem alguns métodos para iniciar a sua sessão de colaboração. As soluções são fantásticas...mas só se compreendermos correctamente os problemas que estamos a tentar resolver. O diagrama em espinha proporciona um método de diagnóstico de todos os potenciais problemas, grandes ou pequenos.
  • Como tema poderemos imaginar um país onde existem somente licenciados, no mundo de trabalho, masculinos e femininos! A febre dos licenciados mais a demagogia eleitoralista, criaram esta hipotética realidade. Operários competentes e bem preparados, podem ser tanto ou mais importantes que licenciados. A cada um o seu valor e a sua recompensa justa.
  • A partir deste ponto deixaremos a pergunta, este país funcionaria?
  • Sim funcionaria, mas com mais investimento produtivo e competitivo, tudo poderia melhorar muito.
  • Para tal, uma maior informação aos portugueses, sobre quem produz valores económicos ajudaria o governo a dar uma ajuda. É de admitir que se fosse publicado na comunicação social, o desenvolvimento da verba atribuída à Economia no orçamento de Estado, seria isso de todo o interesse do país e dos nossos empresários.
  • Todos conheceriam quem mais produz e em que condições o faz! Afim de se poder melhorar o valor arrecadado neste campo, nomeadamente com mais ajuda do Estado, com a finalidade de tais empresas poderem melhorar a sua competitividade, entre outras coisas com equipamento mais actualizado.

 

 

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