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O ENTARDECER

O ENTARDECER

PERDÃO FISCAL

PERDÃO FISCAL

Desde o início de Novembro 2016, aderiram mais de 65.000 contribuintes ao PERES, tendo sido pagos já quase 55 milhões de euros.”

O governo espera cerca de 100 milhões de euros com este perdão fiscal. Aderiram mais de 65.000 contribuintes ao PERES, tendo sido pagos já quase 55 milhões de euros. Beneficiarão de um perdão total ou parcial dos juros e custas.

Foram abrangidos pelo PERES 175.311 processos executivos, numa adesão de 31.640 contribuintes e com um valor em dívida superior a 303 milhões de euros. Desse total, foram já pagos 35,5 milhões de euros à Autoridade Tributária e Aduaneira.

Este programa é um regime de pagamento de dívidas ao Fisco e à Segurança Social que prevê a dispensa total dos juros de mora, dos juros compensatórios e das custas do processo de execução fiscal, se a dívida for paga na totalidade, ou a sua dispensa parcial, caso o pagamento da dívida ocorra em prestações (até 150).

O prazo para adesão ao programa termina hoje, devendo os pagamentos previstos na adesão (no mínimo 8% do capital total em dívida) ser efectuados hoje (para as dívidas à Autoridade Tributária) ou até ao dia 30 de Dezembro (no caso da Segurança Social).

 

A LINHA DO TEMPO

 

Para além das alterações relativas à linha do tempo e da história, uma das primeiras coisas de que tomamos consciência quando nos tornamos conscientes é da passagem do tempo", mas pela vida fora nunca temos uma noção exacta dela. Ela é realmente variável e influenciada por muitos factores.

 

A partir daí, o tempo é na nossa vida um rio, que corre sem cessar, com tempos de normalidade e outros de cheia ou mesmo de seca.

Ele, rio, também largo e profundo, e todos nós enquanto vivos, existimos no seu leito e no seu curso. Nós e todos os nossos ancestrais, mesmo os mais famosos como os construtores de Stonehenge, na Inglaterra, e das pirâmides de Kush, no Sudão, a legendária Helena de Tróia e a contemporânea Helen Hunt. Todos fazem parte do mesmo rio. O tempo para a maioria de nós é desprovido de interesse, sem peso ou textura próprios. Flui além do amanhecer do dia seguinte, do Ramadã e do Yom Kippur, de 1492 e 1822.

Consideramos, porém, o tempo como se fosse tão concreto quanto um Rolex de ouro. Organizamos e dimensionamos a nossa vida na sua conformidade. Comemorações e aniversários são claras indicações que nos dizem em que altura da vida nos encontramos. Consideremos os 50 anos de idade. Esse número redondo já atingiu as mais velhas de milhões de pessoas nascidas em 1956. Dos nascidos depois daquela data, milhares dobram a casa dos 50 todos os dias. Toda esta preocupação com o tempo alimenta uma indústria fabulosa. Sessenta e cinco milhões de relógios são vendidos nos EUA todos os anos, de acordo com a Timex, e as pessoas que fabricam agendas vendem de 4 a 6 milhões de unidades em cada ano - entre agendas diárias a páginas de reposição para o ano vindouro.

O TEMPO NOS CONSOME!

 

Para além das alterações relativas à linha do tempo e da história, uma das primeiras coisas de que tomamos consciência quando nos tornamos conscientes é da passagem do tempo", mas pela vida fora nunca temos uma noção exacta dela. Ela é realmente variável e influenciada por muitos factores.

 

A partir daí, o tempo é na nossa vida um rio, que corre sem cessar, com tempos de normalidade e outros de cheia ou mesmo de seca.

Ele, rio, também largo e profundo, e todos nós enquanto vivos, existimos no seu leito e no seu curso. Nós e todos os nossos ancestrais, mesmo os mais famosos como os construtores de Stonehenge, na Inglaterra, e das pirâmides de Kush, no Sudão, a legendária Helena de Tróia e a contemporânea Helen Hunt. Todos fazem parte do mesmo rio. O tempo para a maioria de nós é desprovido de interesse, sem peso ou textura próprios. Flui além do amanhecer do dia seguinte, do Ramadã e do Yom Kippur, de 1492 e 1822.

Consideramos, porém, o tempo como se fosse tão concreto quanto um Rolex de ouro. Organizamos e dimensionamos a nossa vida na sua conformidade. Comemorações e aniversários são claras indicações que nos dizem em que altura da vida nos encontramos. Consideremos os 50 anos de idade. Esse número redondo já atingiu as mais velhas de milhões de pessoas nascidas em 1956. Dos nascidos depois daquela data, milhares dobram a casa dos 50 todos os dias. Toda esta preocupação com o tempo alimenta uma indústria fabulosa. Sessenta e cinco milhões de relógios são vendidos nos EUA todos os anos, de acordo com a Timex, e as pessoas que fabricam agendas vendem de 4 a 6 milhões de unidades em cada ano - entre agendas diárias a páginas de reposição para o ano vindouro.

“DO MEDIEVO À MODERNIDADE”

 

PARECER SOBRE INSINUAÇÕES MALÉVOLAS E DESONESTAS PROVENIENTES DA CMO

Pela forma dedicada e honesta como temos servido a Cultura, e as pessoas que comprovadamente a servem, num acto de solidariedade tudo fizemos para ajudar a artista DINARA e a sua obra em PORTUGAL, nomeadamente a “Galeria DIN RIC” no centro cívico de Carnaxide:

1 - Pelo lançamento do seu projecto “MUSEU” chamado “DO MEDIEVO À MODERNIDADE”, e ciente das dificuldades que DINARA estava a encontrar no que se refere a apoios, propusemos estabelecer com ela um “PROTOCOLO DE PARCERIA”, no ano de 2009. Através deste protocolo a Associação Cultural de QUEIJAS propunha-se a colaborar com o MUSEU, a bem da Cultura e do Concelho de Oeiras. Tal PROTOCOLO foi submetido à aprovação, no respeito pelas normas estatutárias da ACQ, numa reunião de DIRECÇÃO e aprovado em acta. Os termos deste PROTOCOLO foram baseados numa experiência anterior havida com um GRUPO DE TEATRO DE JOVENS DE QUEIJAS chamado de FERSUNA. Mantivemos com ele uma parceria com o conhecimento e apoio da CMO, sendo as contas apresentadas à AUTARQUIA em separado e as transferências da CMO para a ACQ, igualmente feitas em separado, não restando dúvidas sobre os valores envolvidos. Para o efeito deste protocolo, as duas partes, tiveram uma reunião na CMO, área da Cultura (DR. Manuel Machado) na qual informaram desta intenção, deixando uma cópia do protocolo, e solicitaram a concordância da CMO. Houve de facto várias provas de parceria mas entre a ACQ e o MUSEU, entretanto inaugurado. ATÉ HOJE NÃO OBTIVEMOS QUALQUER RESPOSTA DA CMO sobre apoios ou aceitação do protocolo!

2 – A ACQ e a GALERIA DINRIC, colaboraram em vários projectos culturais, mas sem qualquer interferência ou apoio da CMO. Para certificação da actuação anterior no que se refere a procedimentos por parte da CMO, remetemos, como exemplo, uma cópia de documentos e práticas da Câmara de Oeiras na execução desta parceria. Sem haver qualquer documento que refira a aceitação da CMO desta parceria, nem qualquer indicação de valores de transferência bancária, tal práticas não poderia funcionar! Como poderia a ACQ saber que teria de remeter à Galeria DIN RIC um valor concedido pela CMO? Como poderia no final do ano a ACQ elaborar Orçamentos e prestação de Contas, por agente cultural, para a CMO, nos termos do Regulamento de apoio às Associações Culturais e Recreativas? Na verdade, nunca houve remessa de qualquer valor monetário a esta ACQ com destino ao MUSEU.

3 – Imaginemos, agora e por absurdo, que isso teria acontecido, que sem qualquer indicação da CMO, a transferência bancária teria sido feita por um único valor que incluiria um valor desconhecido (X) para a ACQ e outro valor desconhecido (Y) para o MUSEU! Bom, neste caso absurdo, a solução seria fácil de encontrar, pois bastaria a CMO dizer à actual (?) DIRECÇÃO DA JUNTARTE para pagarem o devido valor, nos termos do protocolo assinado e nunca denunciado, à Galeria DIN RIC. Tudo isto porque, conforme Relatórios de Conta enviados em anexo, e referentes aos anos de 2008 e 2009, nos quais se prova terem, que todos os valores remetidos por transferência bancária à ACQ, foram devidamente contabilizados. Seria uma prova de boa honestidade que se entregasse o seu ao seu dono. Lembramos que nos termos do Regulamento de Apoio às Associações Culturais e Recreativas, todos os anos enviamos à CMO tais documentos que provam, sem margem para dúvidas, a autenticidade do que acabamos de expor.

Cumprimentos

O Cidadão muito Honesto e Respeitável

António Reis Luz

04-10-2010 - Queijas

COMO FAZER APARECER BONS EMPRESÁRIOS?

 

Nas gélidas terras dos vikings conheci empresários portugueses que ali

montaram negócios florescentes! Por todo o mundo não é caso raro.

 

Não haverá uma receita mágica para fazer aparecer muitos e bons empresários. Quando muito, poder-se-á delimitar uma zona estratégica, temporal e condicionante para que tal objectivo se possa ir desenvolvendo através de uma selecção natural e evolutiva. Apertando a malha da rede, à medida que se for subindo na pirâmide.

 

Aquilo que todos sabemos é que sem bons empresários não haverá nunca uma economia sã e próspera. E também sabemos que sem empresários e uma economia produtiva e competitiva não haverá futuro para Portugal. Nem para um mínimo de “Estado Social”. O futuro visiona-se negro, mesmo sem quaisquer tipos de pessimismos. O tempo torna-se curto, e a Grécia está aí!

O país precisa de bons empresários, daqueles que querem arriscar, que têm espírito de iniciativa e não se resignem com a situação. Neste período de crise o motor da economia portuguesa terá de ser os empresários. Para tal não basta os altos dignitários do país exibirem casos de sucesso, será fundamental uma vaga de fundo. No contexto de todo o território e numa envolvente criteriosamente estudada. Um empresário não pode viver isolado e tem a cada momento de sentir-se estimulado e apoiado. Este apoio caberá ao Governo, sem moeda de troca. Para esse fim deverá saber-se estender órgãos de apoio que cheguem das cidades às mais remotas aldeias do isolado interior. Investigar o presente e o passado sem esquecer que uma “erva daninha” pode vir a constituir um bom negócio. Portugal não tem matéria-prima nem dinheiro para a comprar. Caberá aqui um papel fundamental à investigação e às universidades. Tal levantamento dos recursos naturais, deverá ser efectuado pelas câmaras municipais no âmbito distrital.

Esquecer de vez quais as habilitações literárias dos possíveis empresários. Se elas fossem condição básica, Portugal teria o problema resolvido através de milhares de licenciados desempregados. A condição só pode ser o velho “toque de Midas”, ou seja, ter aptidão para fazer ouro daquilo em que tocam. Não enjeitar uma necessária revolução nas “Novas Oportunidades”. Em lugar de fazer delas um instrumento de falsa correcção de estatísticas, virá-las para um desempenho de mão-de-obra especializada e de apoio aos novos e antigos empresários. Esquecer ainda, de forma definitiva, as actuais pretensões das “Direcções Comerciais de Luxo” a infiltrarem a política na sociedade e na economia! Esquecer sobretudo as famigeradas “empresas do regime” e a protecção aos “grupos”. A situação é demasiado grave para que alguém possa actuar, a qualquer nível, sem uma completa transparência.

António Reis Luz

“A falácia do aumento da dívida pública"

 

Posted on Fevereiro 3, 2014 by Carlos Guimarães Pinto

Uma das 3 pessoas que faz o sacrifício de ouvir o comentário de Sócrates aos Domingos na RTP, tratou de informar as redes sociais que o antigo primeiro-ministro se queixou ontem do aumento da dívida pública nos anos do governo PSD-CDS.

A tendência desde o último ano completo de governação de Sócrates é de facto assustadora: subiu 53 mil milhões de euros, qualquer coisa como 35% do PIB em apenas 3 anos. Excecionalmente, Sócrates diz a verdade. Se quisesse levar a retórica mais longe, até poderia dizer que se acumulou tanta dívida pública desde que ele deixou o governo como no total dos seus mandatos.

Claro que é de esperar que a dívida suba enquanto existirem défices públicos. Comentadores como José Sócrates que defendem metas mais flexíveis para o défice dificilmente se poderão queixar que a dívida pública aumenta. Não podem defender ao mesmo tempo que haja défices mais altos e depois criticar que a dívida pública resultante desses défices aumente. A dívida pública é isso mesmo: o resultado da acumulação de défices.

À CONSIDERAÇÃO DOS PORTUGUESES

 

A HERANÇA DE 2011

 - A nossa Dívida Pública aumentou 90.000 milhões de euros entre 2005 e 2010.

- Nacionalizou o BPN, com o contribuinte a pagar, aumentando o seu 
buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em  avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de  8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.

- Derrapagem de 695 milhões nas PPPs só em 2011.

- Aumentou custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.

- A CGD emprestou 300 milhões a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero.

 - Injetou 450 milhões no BPP para pagar salários dos administradores.

 - Desbaratou 587 milhões do OE de 2011 em atrasos e erros de projecto  nas SCUTs Norte.

      - Desapareceram 200 milhões de euros entre a proposta e o contrato da  Autoestrada do Douro Interior.

      - Anulou e deixou prescrever 5.800 milhões em impostos.

      - Perdeu 7.200 milhões de fundos europeus pela incapacidade do governo  de programar o seu uso.

      - Enterrou 360 milhões em empresas que prometeu extinguir.

      - Contratou 60.000 milhões em  PPPs até 2040.

      - Usou Reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.

      - Deu de mão beijada 14.000 milhões aos concessionários das SCUTs na  última renegociação.

      - Deixou agravar o passivo das Estradas de Portugal em 400 milhões em  2009.

      - Deu 270 milhões às Fundações em apenas dois anos.

      - Pagou à EDP, em rendas excessivas, 3.900 milhões tirados à força da  vossa fatura da eletricidade.

      - Deixou os sindicatos afundarem as EPs em 30.000 milhões de passivo 
para os camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos  pelo contribuinte.

      - Aprovou um TGV que já nos custou 300 milhões só em papelada, e vai  custar outro tanto em indemnizações

      - Mais todos os milhões enterrados no Aeroporto fantasma de Beja, 
totalmente inoperacional, inaugurado à pressa antes das eleições para fechar 
logo de seguida.

  A Herança de 2011, PARA OS MAIS ESQUECIDOS!

            Não gosta dos mails que dizem mal. Este não é bem desses, mas 
dos que reaviva a memória e é bom por isso. Estamos como estamos e é bom  lembrarmo-nos sempre porquê.

  Está aqui tudo esquematizado·· ...Mas a memória coletiva é a de um país "envelhecido", de gente nova,   que não retém os factos do passado mais recente.
E é pena!
Porque assim, todos os que construíram a realidade acima transcrita,  
ficarão para sempre impunes e a usufruir dos proventos que por ventura lhes  couberam...


QUE GRANDE ROLHA!

 

E se não houvesse artigos assinados. Tanto na política como na economia, mesmo na área cultural ou no desporto.

Os autores escreveriam o que realmente pensassem, sem temer represálias políticas, sociais ou profissionais.

 

Enquanto esse dia não chega, mas vai chegar, um governo neste sistema, promoveria debates sobre a reforma do Estado em que os participantes falavam à vontade, porque sabiam que a autoria das intervenções estaria salvaguardada por um acordo de confidencialidade.

 

Sem isto, o que temos é uma forma  encapotada de (auto) censura?

Em Portugal, o medo de se dizer o que se pensa é tristemente real. A ‘lei da rolha’ na discussão pública não mostra a doença deste governo.

Mostra, uma coisa mais grave, a doença deste País: uma cultura de cobardia (e de hipocrisia) em que só, sob anonimato, se dizem as verdades.

 

Verdades encapotadas, meias verdades mais que envergonhadas e principalmente muitas mentiras descaradas. Também traições à família, ao sistema e principalmente ao povo. Do povo sem emprego, nem uma palavra. Dos reformados sem as reformas que pagaram, e que são roubadas para pagar uma dívida externa sem limites, também não!

QUE GRANDE ROLHA PRECISAMOS NÓS!

A TENDÊNCIA DE LONGO PRAZO

 

É esta tendência que pode garantir a qualquer político, a sustentabilidade das medidas que faz aprovar. Se optarem por “viajar” por previsões de mais ou menos uma ou duas décimas, mais vale estarem quietos. Elas podem dar votos a curto prazo, mas será isso bom para o país e para os portugueses. É altamente duvidoso.

Morreu há dias um político competente e muito honesto, chamava-se ele Medina Carreira. Foi muito maltratado neste país! Para ele era indiferente se o PIB estava a crescer mais umas décimas do que no ano passado ou se a dívida pública tinha conseguido cair umas décimas no trimestre anterior. Dizia ele; “ isso é tudo tretas para desviar a malta do essencial”.

E o essencial era a tendência do longo prazo, mostrando sempre gráficos que recuavam dez, vinte, trinta, quarenta ou mais anos para mostrar o sarilho em que estava metido o país:

Uma economia que gera cada vez menos dinheiro e um Estado cada vez mais endividado. Este caminho tem um nome: Sarilho! Ou seja, aquilo onde o país está metido, porque a economia não cresce o suficiente para gerar dinheiro suficiente para sustentar o Estado social e travar o crescente endividamento do país. Vem isto a propósito do contínuo “show of” que tivemos de suportar quando o défice excessivo chegou a dois vírgula qualquer coisa.

Fizeram-nos esquecer que em 2011 o défice esteve em 11,6% do PIB!

Pouco se importaram de quem o trouxe desse número, até aos famigerados dois virgula qualquer coisa!

O homem das finanças virou herói, quando Portugal ao entrar para a União Europeia se comprometeu a não ultrapassar os 3%. Ninguém informou ninguém, de quem levou Portugal a esta situação de recuperação!

Curiosamente, também ninguém falou sobre qual o partido que deixou as coisas chegarem a esta vergonhosa situação! Na dívida Externa, a percentagem do PIB possível é de 50%, compromisso que jurámos, mas na verdade nós atingimos em 2011, 111,4% do PIB! Esta é uma dívida, como muita gente fala, praticamente impossível de pagar, mesmo a longo prazo. A mesma dívida em 2015 atingiu 101,5% do PIB! Tudo isto, depois de Portugal ter pago somas astronómicas só em juros.

Meus senhores, como se falou e apregoou tanto sobre um défice orçamental excessivo diminuto, quando ele comparado com esta dívida é escandaloso e nele nem se fala?

Será isto esclarecer os portugueses? Ou será isto fazer política partidária? Afinal, quando assumimos políticas com a sustentabilidade de longo prazo? Sem destruir euforicamente a que existe.

 

A VERDADE É DURA DE ROER (continua)

POR FAVOR NÃO CONTINUEM A ENGANAR OS PORTUGUESES

No actual Sistema Político os governos não enxergam para além das eleições seguintes e só de soslaio olham para as próximas gerações. Por exemplo, o desequilíbrio demográfico é assunto de somenos, que não dá azo a mediáticas conferências às horas dos telejornais. O interior e a coesão social é para esquecer!

 

Ora, o Modelo Económico actual está esgotado, e tem por base três grandes pilares:

1 - Excessiva presença do Estado na economia;

2 - Investimento público, como "motor" da Economia;

3 - Construção e atribuição de direitos e regalias sociais, de forma generalizada, sem qualquer análise e sem preocupação de sustentabilidade económico-financeira.

A VERDADE É DURA DE ROER

 

A Saúde, Educação, Segurança Social, etc., ou seja, o Estado Social que temos, obriga-nos a esquecer e repudiar a propaganda do governo de então, e da sua pretensa paixão por este Estado Social. Está tudo em queda livre, melhor dizendo sem sustentabilidade, depois da volumosa dívida que ele criou ao país com o seu investimento público (PPP) e a excessiva presença do Estado na vida económica nacional. Tudo acrescido do envio para reformas e pré-reformas de milhares de portugueses desempregados e sem idade para conseguir emprego, ou a reforma..

 

Em plena campanha, lá continua ele apregoando o Estado Social numa altura em que já se verifica a inversão da pirâmide etária da população, com evidentes consequências para a sustentabilidade da própria Segurança Social nacional.

 

Sem considerar a quebra na natalidade, o Governo dá mais uma facada nos auxílios às famílias. Desta vez, a facada é no coração dos apoios sociais, no abono de família, algo que se reputa de essencial. Fazendo ouvidos moucos às verdades de Medina Carreira, está-se nas tintas para a insustentabilidade das contas públicas portuguesas. E o peso crescente das despesas sociais no Orçamento de Estado não é sustentável numa economia que ele pôs estagnada. A conclusão desta análise é que os portugueses, serão obrigados a rever as suas expectativas em relação às prestações, salários, reformas ou outras, que irão receber do Estado.

É perante esta realidade económica e social, que o partido socialista atirou para as costas da futura geração uma dívida monstruosa sem se preocupar com a impossibilidade dela, não vir a ter o actual e famoso Estado Social, que ele tanto apregoa, para ganhar as eleições e os respectivos votos, continuando a gastar à “tripa forra”. A isto chama-se desonestidade.

António Reis Luz

 

 

AS INCERTEZAS NO FUTURO?

 

Nunca os racionalistas radicais poderão entender a grandeza de gente muito anterior ou posterior a Cristo que, muito para lá da barriga e do conforto, se preocupou essencialmente, em desvendar os segredos da natureza, do Homem e do universo, na procura de descobrir o seu lado espiritual e superior.

Para descobrirem se a sua vida é controlada pelo tempo que vai passando, podem usar um critério simples. Basta perguntar se há alegria, bem-estar e leveza naquilo que estão a fazer? Se não houver, é porque o tempo está a encobrir o momento presente e a vida é vista como um fardo, ou uma luta. Para mudar poderá bastar, mesmo continuando a fazer o mesmo, pode mudar o modo como o está fazendo.

Quanto aos radicais, nunca eles poderão entender, ou querer entender, se o universo funciona como um grande pensamento divino. Tais seres limitam-se a pensar que eles próprios são o universo!

Não admitem que a matéria possa ser como os neurónios de uma grande mente, um universo consciente e que 'pensa'. Nem sequer aceitam como possível que todo o conhecimento possa fluir e refluir da nossa mente, uma vez que estamos ligados a uma mente divina que contém todo esse conhecimento.

A sua atenção está tão concentrada no microcosmo que não se apercebem do imenso macrocosmo à nossa volta.

 

Portanto também não podem aprender e compreender as grandes verdades do cosmo, ou observar como elas se manifestam nas nossas próprias vidas.

Nem que das galáxias às partículas subatómicas, tudo é movimento.

Tão pouco aceitarão que a própria matéria não é passiva ou inerte, como nos pode parecer a nível material, mas repleta de movimento.

 

Duvidarão sempre esses assanhados racionalistas, que o claro e o escuro também são manifestações da luz e que a síntese da árvore da vida poderá ser o Homem Arquétipo. Ou duvidam, também, que a Água, Ar, Terra e Fogo, objectos de referência em várias obras de expressão literária, plástica e filosófica, sejam os “ Quatro Elementos” da natureza?

 

Para eles, radicais, basta ganhar eleições e continuar no poder, mesmo mentindo e procurando agradar aos grupos de votantes mais alargados. Com isso, os votos virão e a Boavida continuará!

 

 

 

 

A INTERVENÇÃO DE DAVID

 

O Rei Davi, da tribo de Judá, desejava construir uma casa para YHWH, onde a Arca da Aliança ficasse definitivamente guardada, ao invés de permanecer na tenda provisória ou tabernáculo, existente desde os dias de Moisés. Segundo a Bíblia, este desejo foi-lhe negado por Deus em virtude de ter derramado muito sangue em guerras. No entanto, isso seria permitido ao seu filho Salomão, cujo nome significa "paz". Isto enfatizava a vontade divina de que a Casa de Deus fosse edificada em paz, por um homem de paz. (2Samuel 7:1-16; 1Reis 5:3-5; 8:17; 1Crónicas 17:1-14; 22:6-10).

Davi comprou a eira de Ornã ou Araúna, um jebuseu, que se localizava no monte Moriah ou Moriá, para que ali viesse a ser construído o templo. (2Samuel 24:24, 25; 1Crónicas 21:24, 25) Ele juntou 100.000 talentos de ouro, 1.000.000 de talentos de prata, e cobre e ferro em grande quantidade, além de contribuir com 3.000 talentos de ouro e 7.000 talentos de prata, da sua fortuna pessoal. Recebeu também como contribuições dos príncipes, ouro no valor de 5.000 talentos, 10.000 daricos e prata no valor de 10.000 talentos, bem como muito ferro e cobre. (1Crónicas 22:14; 29:3-7) Salomão não chegou a gastar a totalidade desta quantia na construção do templo, depositando o excedente no tesouro do templo (1Reis 7:51; 2Crónicas 5:1).

 

 

A “MAGIA” DO CRESCIMENTO

 

É ouvi-los, políticos, jornalistas, comentadores e tudo aquilo que é gente a debitar opiniões, enche a boca com o crescimento da economia. Todos os males derivam da economia, no ano em curso, ter crescido só 0,3% quando se esperavam uns farfalhudos 0,6%

De facto o crescimento mexe com muita coisa, tanto de forma positiva como de forma negativa. Muitas vezes até mexe com as duas coisas!

O mundo em que vivemos defronta-se, principalmente, com um aumento brutal da sua população! Tudo em contraponto com a diminuição acelerada das suas reservas de combustível, fósseis, encarecimento da energia, e um meio ambiente em lenta e inexorável. A acrescentar a tudo isto iremos ter uma carência acelerada de água potável!

Perante estas indesmentíveis realidades e enfrentar tal pesadelo, teremos de ver o dito crescimento económico com outros olhos. Sem dúvida alguma. Passa por aqui uma nova visão do atual sistema económico ou seja, rever o dito capitalismo. Talvez tenha chegado o momento de os defensores do crescimento capitalista a todo o custo e os seus antagonistas, ambientalistas convictos, se sentarem numa mesma mesa abolindo a palavra antagonismo.

Não será muito difícil para eles perceberem que o crescimento para lá de certos limites se irá transformar numa doença incurável para toda a humanidade.

Sem antagonismo algum, o capitalismo até pode revigorar-se numa economia sem crescimento, desde que haja paz no mundo.

O crescimento está a caminhar para um falso símbolo de sucesso. Sem mais delongas, resta uma simples: para se encontrar uma nova economia e um novo capitalismo, talvez baste pensar em recuperar por um lado, aquilo que se perde por outro lado. Encontrar ganhos onde hoje se desbarata. Tudo equacionado, teremos encontrado o famoso “Ovo de Colombo”.

A SOCIEDADE DO SÉCULO XIX

 

Portugal e a Igreja no Século XIX

Depois das invasões francesas e com a Carta (1820)... 1832 – o Estado assume a sustentação do clero: “ a religião é necessária ao homem e os ministros do Altar devem ser independentes e bem pagos”. O clero entra na lista de pagamento do funcionalismo público. 1834 – Decreto de extinção das Ordens Religiosas. As suas terras passaram a ficar na posse do governo. 1836 - “Depois das nossa instâncias e admoestações reiteradas...não se tem desistido de vergonhosos atentados contra a Igreja” (Papa Gregório XVI) 1862 – Bispos portugueses acusados pelo Papa Pio IX de desinteresse pela situação religiosa em Portugal e de não enviarem notícias para a Santa Sé. A sociedade no Século XIX Depois da Carta....e apenas os dados mais relevantes... Sociedade – Instabilidade: monopólios, capitalismo. Ascensão da burguesia e compra de títulos da nobreza. Pensamento político-filosófico – Liberalismo: a Maçonaria e o Positivismo (leitura do Catecismo Positivista de Augusto Comte) Revoltas – Abrilada (1824); Vilafrancada (1823); 31 de janeiro ou Revolta do Porto (1891) Guerra civil – Lutas liberais (1828-1834); Guerra da Patuleia (1846-1847: 8 meses) Revoluções – Maria da Fonte (1846) Golpes militares – Saldanhada (1870) .

A verdade nua e crua

 

É fácil perceber quem fala verdade, mesmo sem enrredos no discurso.

Copiado de um diário, transcreve-se um artigo, assinado por Assunção Cristas em 25 Maio 2017.

“Em 2009 Portugal entrou no procedimento por défice excessivo. Em 2010 o défice atingiu o pico de 11,2%. Em 2011 o país foi resgatado, com um memorando assinado por José Sócrates.

O governo PSD-CDS teve pela frente um processo doloroso de redução do défice. Em 4 anos reduzimos mais de 8 pontos: passámos de 11.8% para 2,98% (sem o efeito Banif). O actual governo manteve o objectivo e baixou o défice para 2% ou seja, um ponto num ano e é pena que não se tenha batido para sairmos do procedimento logo no ano passado.

O mérito é de todos os portugueses que, não tendo contribuído para o desgoverno socialista que nos levou a entrarmos neste procedimento, fizeram todos os esforços e sacrifícios para dele sairmos. E agora? Agora ganhámos alguma liberdade. Continuamos a ter regras para atingir o chamado ”objectivo de médio prazo” e garantir que não voltamos aos 3%. Mas podemos fazer reformas que impliquem custos ou determinados investimentos sempre que isso conte para o défice. As regras são, ainda assim, apertadas. Mas é bem melhor do que as limitações que tínhamos até aqui.

O mais importante é aproveitarmos esta oportunidade para: colocar o país a crescer de forma sólida e a criar emprego, o que passa por dar confiança às empresas e investidores; recuperar o investimento público (que neste governo sofreu um corte brutal) e garantir um nível adequado de serviços públicos, da saúde à educação, dos transportes à segurança, com orçamentos realistas que não vivam dos cortes cegos das cativações.

( Tudo isto aqui escrito, não precisa de “piruetas” para se perceber, tendo um mínimo de conhecimentos, ser a verdade nua e crua.)

         

NÃO SERÁ POR ACASO

 

Sim, não será por acaso que num país cheio de problemas muito graves, outros casos de somenos, ocupam os jornais e televisões durante mais de uma semana! Convêm passar o tempo e pôr as pessoas a “pensar”!

Um destes últimos casos pode ser o da vacina do sarampo. Em tempos, nenhuma criança se vacinava, e lembro-me de irmãos e amigos de irmãos, todos acossados e deitados na cama, com o velho sarampo.

Qualquer país vive, bem como a sua população, da riqueza criada pelo próprio país. Tal riqueza tem de dar para tudo, até para vacinas!

Não será difícil perceber que tal riqueza, é em grande percentagem, oriunda da actividade da economia privada e especialmente do norte de Portugal! A função pública, com actividades importantes, tem mais vocação para gastar a riqueza arrecadada pelos grandes e pequenos empresários!

Em pleno 2016, ainda há bem pouco, podíamos ler: “ O nível médio de escolaridade do patronato em Portugal é inferior ao dos trabalhadores. Segundo os números do EUROSTAT, organismo oficial de estatística da União Europeia, 113 mil patrões (55,8% do total), no ano passado, tinha apenas o ensino básico, contra um milhão de assalariados, 1,6 milhões de trabalhadores (45,5%) com o mesmo grau de ensino. Segundo a mesma fonte, 45 mil patrões (22,4%) tinham o ensino secundário, contra um milhão de assalariados (27,3%) com o mesmo nível médio de ensino.

Quanto ao ensino superior, apenas 44 mil patrões tinham este grau de escolaridade (21,7%), e em 997 mil de trabalhadores, existem (27,2%) de licenciados.

Tudo isto quando: “Uma das prioridades do CNAPEF é que as escolas e os agrupamentos possam desenvolver o programa de Educação Física desde o pré-escolar ao 12.º ano, de acordo com as reais potencialidades do aluno. Neste momento, os representantes dos professores de Educação Física estão a ter reuniões com o Ministério da Educação para definirem em conjunto as competências essenciais da disciplina, tal como está a ser feito para as outras cadeiras.”

Dada a prioridade na obtenção de riqueza, para atacar os graves problemas de Portugal; economia, idosos, emprego, infância, exportações, crescimento, saúde etc.,  seria de convidar os melhores empresários a darem, também, aulas nas escolas e universidades de Portugal?

Isto, apesar de se saber que existem qualidades natas, ou seja, há coisas que já nascem com as pessoas e não se ensinam!

O MUNDO DAS CIGARRAS

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As cigarras são os únicos insetos que produzem um som alto e estridente

As cigarras são insetos que pertencem à ordem Homoptera e à família Cicadidae. Esses insetos possuem um longo período de transformação que chamamos de metamorfose. A metamorfose nos insetos é comum, e as cigarras são os únicos insetos que produzem o som alto e estridente que conhecemos. 

As fêmeas adultas de cigarra são fecundadas pelo macho no período de intensa agitação, que é quando os machos cantam mais. Depois de fecundadas, as fêmeas põem seus ovos em ramos e folhas de vegetais, e morrem logo após. Quando os ovos das cigarras eclodem, saem ninfas (insetos jovens) que descem da planta e se enterram no chão, alimentando-se da seiva das raízes. 


Algumas espécies de cigarras podem ficar até 17 anos enterradas no subsolo

Dependendo da espécie de cigarra, a fase em que ela fica enterrada no solo pode durar de quatro a dezessete anos. Depois de passar por esse período ela abandona o solo e sobe nas árvores. Uma vez nas árvores, a cigarra sofre uma transformação, tornando-se adulta e apresentando-se pronta para o acasalamento. 

No Brasil, na época da primavera, as cigarras ficam em intensa agitação, e os machos que possuem aparelho estridulatório em seu abdome emitem sons para atrair as fêmeas. Cada espécie de cigarra tem um canto diferente, sendo que as maiores fazem mais barulho, principalmente nos dias mais quentes. 


O som que as cigarras produzem serve para atrair a fêmea e para manter predadores longe

O barulho feito pelas cigarras é alto, por isso tanto os machos quanto as fêmeas possuem um par de membranas que funciona como orelhas, para que o som estridente não provoque danos ao inseto.

Os machos de cigarras cantam não só para atrair as fêmeas, mas também para manter seus predadores bem longe, principalmente as aves. Ao cantar, o som alto e estridente das cigarras machuca o ouvido sensível das aves, além de atrapalhar na comunicação do grupo. 


As cigarras têm importância positiva e negativa no ecossistema

As cigarras têm importância positiva e negativa no ecossistema. A importância positiva é servir de alimento para predadores, e a negativa é a de ser praga para algumas culturas. Quando as ninfas das cigarras estão no subsolo, sugam a seiva das plantas pelas raízes, provocando ferimentos que servem de porta de entrada para fungos e bactérias causadores de doenças.

A EXPERIÊNCIA E VOCAÇÃO

 

HOJE AS QUESTÕES DA HABITAÇÃO MUNICIPAL COLOCAM-NOS PERANTE NOVOS DESAFIOS, A QUE TEMOS DE DAR RESPOSTA.

"Estes desafios prendem-se com a reprodução geracional da pobreza, com o desemprego e a falta de qualificação profissional, com o abandono e o insucesso escolar, com as questões da insegurança, com as baixas expectativas de ascensão social e com a degradação do parque habitacional."

AQUI TEMOS O MELHOR CANDIDATO E ÚNICO QUE CONHECE DE OLHOS FECHADOS TODO O CONCELHO DE OEIRAS.  DE LONGE

(Repudiamos o ataque selvagem de que foi vítima)

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