Há muitos homens e mulheres vítimas de assédio moral nas empresas. A denúncia é reiterada por uma União dos Sindicatos que ainda luta contra o “machismo enraizado” nas empresas. Quem denuncia não revela dados concretos, mas nota que os trabalhadores são bastante atingidos por práticas que os levam a adoecer, a pedir baixa, a deixar o trabalho.
Outra dirigente da sindical acredita que é possível mudar esse quadro, mas para isso exorta os trabalhadores vítimas de assédio moral a agir, a denunciar e a associar-se ao movimento sindical. O assédio moral é uma praga que alastra também na Madeira.
Essa forma de assédio revela-se sob diferentes maneiras de agir quer do patronato, quer das chefias e, por vezes, até de colegas a mando das chefias, afirma a dirigente sindical. Dá-se como exemplo de assédio moral situações em que a empresa pressiona os trabalhadores com vista ao seu afastamento. Fazem-no através da desqualificação, de indicações de que o trabalho está mal feito ou de que há outros pretendentes que o fazem melhor, desafiando as trabalhadoras a ir para casa de baixa médica ou até a seguirem para o desemprego. Quando a pressão é muita, alguns aceitam esse caminho, outros até procuram novo trabalho onde lhes pode acontecer a mesma coisa.
O assédio moral gera precariedade laboral e interfere na vida das trabalhadoras e família, acrescenta-se. Também por isso, a União dos Sindicatos desafia o Governo a aumentar a fiscalização, sugerindo à Inspecção Regional do Trabalho que passe mais tempo com os trabalhadores do que com o patronato. Ao nível legislativo, a US reivindica normas claras que proíbam o assédio moral no local de trabalho e um quadro legal que seja efectivamente punitivo para quem pratica qualquer forma de assédio moral. Afirma-se de que estas formas de procedimentos podem fazer surgir no País movimentos racistas e xenófobos.
Afinal métodos destes em nada ajudam a ultrapassar os “défices de conhecimento” que é o maior défice que o País tem acumulado há séculos. Pelas escolas passa alguma coisa do nosso atraso, mas com estes procedimentos agressivos e desumanos, não haverá a economia a crescer, sem fantasias.
“Queremos construir uma sociedade decente em que todos possam aceder ao conhecimento”, disse o primeiro-ministro na mensagem natalícia, com pouco mais de cinco minutos, na qual elencou algumas medidas já tomadas pelo Executivo neste âmbito, como o alargamento do ensino pré-escolar às crianças a partir dos três anos de idade e o lançamento do programa “Qualifica”, para adultos. António Costa falou ainda do alargamento da majoração do abono de família a todas as crianças até aos três anos, de um programa para o sucesso educativo e de um novo modelo de avaliação.
O primeiro-ministro salientou os bons resultados obtidos por Portugal no estudo internacional PISA — em que pela primeira vez o país ficou acima da média da OCDE — e disse que esse “é o caminho que temos de prosseguir”, pois, defendeu, “foi este investimento no conhecimento que permitiu recuperar sectores como o calçado ou o têxtil, que melhorou a qualidade dos nossos produtos agrícolas e dos nossos serviços turísticos e que nos abriu as portas a novos sectores”.
António Costa disse ainda que é objectivo do Governo aumentar “os empregos de qualidade, que ofereçam confiança no futuro à geração mais qualificada que Portugal já formou”. O governante expressou o desejo de que essa geração “nunca mais seja forçada a emigrar” e admitiu que “a pobreza e a precariedade laboral são mesmo as maiores inimigas de uma melhor economia”.
A Cultura alimenta a criatividade e a inovação que geram novos empregos e novas empresas. Cria um sentimento de pertença reforçando a coesão da comunidade local.
Promove a regeneração urbana em estreito diálogo com o legado patrimonial. Potência o capital humano instalado promovendo uma cidadania ativa e construtiva.
Mas o nosso primeiro-ministro parece querer fazer esquecer o maior ou um dos maiores problemas que Portugal tem pela frente: Pagar uma dívida externa impagável pela sua dimensão. Tudo isto é conversa para ganhar eleições, pois essa é na realidade a sua maior preocupação. Parece também querer esquecer que foi um governo, do qual fez parte, que deixou o nosso país entregue à TROICA!
Mesmo que conseguíssemos pagar a dívida, para nos desenvolvermos pelos nossos próprios meios, Portugal não é só dos meninos de três anos de idade, que muito terão de aprender para terem mais conhecimento que os seus pais e avós. Estamos a regressar aos tempos desastrosos das “NOVAS OPORTUNIDADES”! Seria bom que o senhor primeiro-ministro com o investimento que já fez aos senhores e senhoras investigadores, inventassem primeiro uma forma de fazer desaparecer toda a população que no seu benfazejo pensamento anda aqui a mais, OS IDOSOS. Depois poderia também tentar vender metade das nossas auto-estradas. Não esquecer que somos o País com mais auto-estradas por quilómetro quadrado. Em metade das que sobrassem poderia mandar plantar hortaliças e outros legumes que nós importamos para não morrermos à fome! Também seria bom que resolvesse o problema dos fogos e mandasse plantar entre os eucaliptos e choupos, muitas árvores de fruto para perceber que há coisas muito mais necessárias, como por exemplo acabar com os malditos fogos. Senhor primeiro-ministro pense depois que está a falar com gente que muito trabalhou por este país e que não gosta de “perdões fiscais, Qualifica”, rendas, cativações e cursos para adquirir mais conhecimentos, pois aquilo que o nosso país precisa é acima de tudo de pessoas que trabalhem e não de “loas” desastrosas e desanimantes. Por favor não nos desgaste ainda mais, mesmo com a barriga vazia. O socialismo não provou em país algum, muito menos provará em Portugal. Entretanto, o melhor é esquecermos os enormes “conhecimentos” dos seus apoiantes da extrema-esquerda!
- AQUILO que Portugal precisa é regressar ao sistema educativo que já teve, ou seja, com muito e bom conhecimento.
- Recuperar sectores como o calçado, mobiliário ou o têxtil? Estes sectores têm muitos anos de convívio de feiras industriais e de vontade para evoluírem, Também têm muito bons empresários feitos à sua própria custa e não das escolas públicas!
- Portugal não tem oferta turística de hoje, mas um trabalho desenvolvido desde há muitos anos!
- A geração de que fala não aparecerá nunca com os seus fantasiosos e dispendiosos cursos! Mesmo que assim fosse, nunca chegaria por menos de trinta ou mais anos. Um país desenvolvido consegue-se com muito trabalho, produção e respeito por todos. E não de socialismo irrealista!