Se há actividades em que Portugal tem larga experiência, uma delas é na agricultura. Então como é possível que este país com uma dívida monumental, importe metade daquilo que come? O governo fala de inovação e subsidia cientistas, supostamente inovadores, sem saber o que vai acontecer!
Os políticos nada sabem deste ramo da agricultura, que não se pratica em Lisboa, Porto ou Coimbra. É muita verdade, que têm sido postos milhares de pessoas altamente conhecedoras nisto e muito mais, em reformas antecipadas e absurdas. Porque não se pedem opiniões a esses portugueses? Certamente eles falariam de muito mais que do estranho matagal que consome as terras com valor para a agricultura!
A ciência e o conhecimento deste país, vem do povo e nunca da classe política que temos!
Uma classe política que, para lá de um Parlamento quase improdutivo, nada tem para oferecer ao País que lhe paga principescamente! Uma classe política que pretende chamar ao eucalipto, pomposamente de direita, deixando a esquerda para o pinheiro MANSO. Uma classe política que ano sobre ano, deixa o nosso país arder à conta de matagais sem fim E SEM DESBASTE atempado.
Sem vergonha, ouçam-se as pessoas experientes que existem por esse país fora. O actual presidente da República tem andado nesse caminho.
Deixem-se de glosar crescimentos na nossa economia, quando até os limões, são importados de Espanha e Itália! Promovam aquartelamentos de bombeiros voluntários pelo interior de Portugal e não fiquem à espera que os voluntários das grandes cidades cheguem a tempo de apagar os fogos cavalgantes pelos matagais sonolentos. Deixem-se de terminologias balofas tais como: cativações, precários, rendas etc, e outras aberrações do género. Deixem que os portugueses saibam como chegaram a determinados números estatísticos! Não basta que os políticos apregoem bons ventos. O País inteiro deve saber em pormenor a verdade de tais números para, daqui a algum tempo não estar a contas com mais aumentos na dívida feita por esses mesmos políticos. O País tem de mudar e não mudará enquanto todo o povo não se sentir participante activo, mesmo os reformados, que em vez de passarem o tempo nos jardins a jogar às cartas, podem e devem ajudar na sua freguesia ou paróquia. Há muito que fazer para salvar e mudar Portugal!
De alguma Universidade Mundial (Sengar) terão de sair os projectos necessários para que o Homem possa transformar a água salgada em água doce, de excelente qualidade e sabor. Esta terá de ser conseguida e espalhada por todo o litoral mundial, sendo o seu desenvolvimento e exploração, assumido pelas populações da orla marítima, embora o sistema também deva permitir qualificar essa água doce, a partir de lagos, lagoas e rios, nos quais tal água doce se apresente imprópria para uso doméstico. Todos beneficiarão e todos terão a ganhar em alguma participação nesse projeto. O problema da obtenção de água potável para consumo, ficaria, assim, finalmente resolvido! Depois e através de enormes “condutas”, esse precioso líquido seria levado já em produto final, a todos os lugares onde houvesse a sua procura. Será um custo universal, suportado por todos os países. A energia produzida pelas marés, ondas e brisas marítimas, a baixos custos, é utilizada para a impulsão das águas até ao interior mais elevado. Nas barragens, terá de ser igualmente conseguido fazer com que grande parte da água já utilizada, volte à barragem, sucessivamente, para cair novamente e fazer mais energia. Também terão de ser aproveitadas as grandes condutas de água, para no seu interior, aproveitar a corrente de água, para fabrico de energia eléctrica. Para tanto, terão de ser colocadas turbinas no interior das condutas, a espaços, de modo a ser conseguida alguma energia, transportada depois, por cima da linha condutora de água. Para além disso, os organismos internacionais, começarão a recuperação dos efeitos da prolongada escassez do precioso líquido. Com os mesmos recursos e auxílio do calor desenvolvido por pequenas centrais nucleares (geradores nucleares), é processado o degelo em muitas zonas geladas do mundo! Essa água, proveniente do degelo, é enviada, por impulsão elétrica, para zonas de baixo-relevo e aí guardada como reserva estratégica. Também é aproveitada, no enchimento das enormes cavernas aparecidas pela extração do crude, e já exauridas.
Deixar o caminho preparado para as gerações vindouras, faz parte da actual moral universal.
Pessoalmente acredito que este novo século, forçosamente, trará de volta uma nova ordem social e política. Porque serão finalmente repostos o respeito e os tradicionais valores humanos. Nos dias de hoje, a “pirâmide” está completamente invertida.
Representará tal, uma conquista e vitória contra o crime organizado, a criminalidade económico-financeira, o oportunismo e o materialismo selvagem que têm vindo a revelar-se uma ameaça grave contra a moral, democracia, sociedade em geral e a própria economia.
Quem tiver por hábito manter-se informado sobre o mundo, sabe de previsões de organismos internacionais cheios de credibilidade, no sentido de uma certeza absoluta: a escassez, dentro de duas ou três dezenas de anos, de bens essenciais à manutenção do nível de bem-estar dado como adquirido na Terra, pelos países mais desenvolvidos.
Serão os casos, além de muitos outros, do petróleo e, mais ainda, da água potável! A confirmarem-se tais previsões, e se outras soluções não forem encontradas, o «caos» instalado poderá tornar-se muito perigoso! Sabemos, ainda, que todo o pensamento é adivinhação, como referia Miguel Tamen na sua obra Maneiras de Interpretação. Dizia ele que só agora os homens começam a compreender o seu poder divinatório. Também dizia que só aquele que pode compreender esta Idade, ou seja – dos grandes princípios de rejuvenescimento geral – conseguirá apreender os pólos da humanidade, reconhecer e conhecer a actividade dos primeiros homens, bem como a natureza de uma nova Idade de Ouro que há-de vir …. O homem tornar-se-á consciente daquilo que é: compreenderá finalmente a Terra e o Sol, talvez mesmo o próprio universo!
Mesmo quando nos servimos da ficção, o nosso pensamento pede adivinhação! Gente entendida e sabedora admite como provável que o surgimento do próprio ser humano tenha ocorrido há cerca de 1 7000 000 de anos. Até hoje sempre a Terra deu ao Homem os seus meios de sobrevivência. Que estará para acontecer?
É na lógica de uma próxima escassez dos bens essenciais, por exaustão, que será de admitir a vinda de um «caos» mais acentuado. Tanta coisa vai mal no seu consumo, gestão e preservação! O primado do individual sobre o bem comum, por exemplo, é outro ponto que contribui para esta ruptura. Embora seja despiciendo subestimar o individual, um ponto essencial de equilíbrio colectivo é indispensável à nossa sobrevivência.
Parece, contudo, que depois deste «caos» em crescendo surgirá a já anunciada nova Idade de Ouro. Poderíamos também chamar-lhe de «Paraíso», ou seja, alguma coisa bem melhor do que tudo o que tem existido até hoje. Esse “paraíso” virá, numa normal convicção, de uma força universal a unir as pessoas, que brotará por volta de 2040 na montanha Sinjar, no Iraque. Resultará ela, de uma nova cultura que, sem ofuscar a individualidade, conseguirá sobrepor-se a ela, fazendo desabrochar um novo sentido colectivo, quase perfeito, em consequência directa de se ter atingido um grau superior na sua civilização.
Novamente aquela região doa grandes rios, na qual nasceram as maiores religiões monoteístas do mundo e outras civilizações, será o berço de uma nova civilização! A Sociedade Global em pleno. Muitos apontam, hoje, duas vias para a globalização, ignorando, todavia, que em 2040 estará implementada na Terra uma terceira via! A Idade de Ouro.
Essa será a grande mudança a ocorrer e constituirá o desaparecimento da mediocridade e oportunismo que nos conduziram ao «caos», relativo, do início deste século. Assim poderá ser em meados do actual século!