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O ENTARDECER

O ENTARDECER

A FALTA DE LIBERDADE.

 

UMA JAULA DEMOLIDORA!

Amarram uma juventude dentro de uma jaula bafienta. Durante 3,4,5,6 anos e a isto chamaram tropa.Mandaram-nos para o chamado “cú de Judas”. Longe da família e dos amigos. Convivendo com gente que não se conhece! Fazer um intervalo numa vida jovem, sem recompensa monetária e dormindo em casernas ou ao ar livre impregnado de insectos e doenças! Trata-se de um imposto tremendo!

Hoje, já quando se é velho, perguntamos a nós próprios: Porquê tamanho castigo? Depois, já velhos, vamos lendo jornais para esquecer a morte próxima! Aqui, obrigam-nos a uma revolta que não queríamos. Dizem-nos que não haverá mais “cortes” na longa carreira contributiva! Só pode ser um insulto!

Então uma reforma arrancada para renovar trabalhadores e admitir outros muito piores, mas mais novos ou desempregados. E a isto chamaram inovação.

E depois dizem que a taxa de desemprego diminuiu!

Dizem-nos para aceitarmos, debaixo de ameaças veladas e nojentas uma reforma antecipada. A gente não aguenta mais e aceita, convencidos que vamos ter essa reforma até morrer. Eis senão quando fazem-nos cortes porque o fundo financeiro social está rebentado por eles! Pela sua incompetência!

Vejam-se, as antigas caixas de Previdência que controlavam financeiramente a perspectiva desses fundos que implicariam o acerto com os valores inflacionários de cada ano que passava. Não, nada disso, deixaram de os actualizar e passados 15 ou 20  anos, esta reforma já não é reforma! Mesmo assim, para tentarem endireitar as contas, querem fazer “cortes”. Porquê! Ninguém sabe, nem pode saber.

Falam sem fundamento em carreiras contributivas desde os 12 anos e 14 anos. Isto só no gozo!

Foram eles que na euforia e no seu deslumbramento quiseram fazer uma revolução militar. Porquê? Parece que para tirar as antigas colónias a Portugal e as entregarem a gente que nunca as tinha visto.

Os retornados, outras vítimas, vieram para Portugal, sem nada, nem sequer um tostão no bolso!

Nessa revolução quiseram fazer uma justiça de “trazer por casa”!

Quiseram e deram, pequenas reformas a centenas de milhares de pessoas que nunca haviam trabalhado, nem descontado.

Claro está, rebentaram o dinheiro que as caixas geriam saudavelmente. E ainda emprestavam dinheiro com juros ao Salazar para suportar a guerra!  

Se queriam fazer justiça social faziam-na com o dinheiro da riqueza que o mesmo Salazar cá deixou, com aquilo que era dos outros nunca. Mas nunca. Só numa ditadura a que querem chamar democracia!

Agora,pego no jornal e leio: Soma dos descontos já conta para a pré-reforma! Por favor tenham mais respeito por quem trabalhou honradamente e nunca andou metido em coisas não legais, e que não são democráticas!  

UM IMPOSTO DEMASIADO PESADO

PARA TODA A VIDA DE UM JOVEM

Como está sendo o processo de formação política dos jovens que estão participando das ocupações militares? Pode-se falar em uma nova geração de militantes, no sentido de um novo tipo de militância?

Silvia Viana – Eles não foram formados politicamente, e aí reside seu segredo. Próxima dos temidos quarenta anos, já posso dizer que tenho um passado, não tanto porque estou ficando velha, muito mais porque aquilo o que me formou politicamente se tornou uma jaula de ferro. Sob o guarda-chuva do socialismo democrático, travávamos nossas disputas colegiais e universitárias com um projeto comum, nós ajudamos a forjá-lo, com a experimentação participativa em projetos sociais nos mais variados campos, como coletivos de diversos formatos, junto a vários movimentos sociais. Dizer que a conquista do poder degenerou tal projeto, ou pior, que fora traído, seria uma banalidade incapaz de ajudar na compreensão de seu ocaso. O fato é que, querendo ou não, construímos uma forma de governar, forma essa que já não faz o menor sentido para aqueles que não criaram o participacionismo, tampouco participaram, ou ainda, estão cansados de participar. Daí seu despudor quando simplesmente descartam o “porém” que nós compulsivamente anexamos à crítica a essa forma de governo. Eles não foram formados e, no entanto, são governados. Não é à toa que quebram a cabeça e, já tantas vezes, se quebram, em sua forma horizontal e autônoma de luta – seu ponto pacífico, embora não pacificado. Tampouco é birra a recusa persistente e aterradora ao chamamento razoável para a conversa, que eles, ao mesmo tempo, exigem. A proposição para a construção paulatina de uma sociedade mais justa parece lhes feder a mofo quando já não é possível futuro algum senão o da queima ritual em mercado. Se a esperança reformista – seja ela hard, seja racionada – já há algum tempo foi substituída por um “segurar as pontas”, porque diabos essas pessoas deveriam acatar a infindável prestação de contas em que se converteu a sociedade?

Trata-se de um descompasso de tempos históricos, mais que geracional: esse fenômeno que não tem nome, mas certamente não é uma “nova militância”, é compreensível, por exemplo, à luz do recente post, no Facebook, da presidenta: “transformamos milhões de pessoas que estavam excluídas em consumidores”. A celebração de uma “cidadania consumidora” como uma conquista preciosa talvez seja o horizonte social mais mesquinho que já se apresentou e, não obstante, trata-se do único. O estranho, portanto, não é que esses trancadores de rua tenham surgido agora, visto terem suas vidas trancafiadas. Estranha, pois radicalmente fora de seu tempo, é a qualidade que lhes foi imputada pela gestora educacional. Assustada ante o deslize sintático do chefe de gabinete, que afirmou: “se sair a reorganização”, ela retrucou: “se sair?”, e cobrou que o decreto fosse imposto imediatamente, pois “O problema é que eles têm esperança [inaudível]…”.

A FRENTE E A RETAGUARDA DA GUERRA

Cruzou-se com centenas de combatentes que voltaram da guerra marcados pela violência do conflito. No HMP tratou doentes e apoiou famílias e supriu uma falta grave no campo psicológico que naqueles tempos era a dura realidade. Uma história de amor ao próximo, na dedicação de uma vida. O ELO procurou-o e foi encontrá-lo em Constância. Empresário no ramo da industria Hoteleira, o antigo enfermeiro Carlos Bray estava em casa doente mas não quis que o repórter perdesse a viagem. Depois da recruta em Leiria e a especialidade em Coimbra, Carlos Bray chega ao Hospital Militar Principal em Janeiro de 1970, como 1º Cabo enfermeiro, esperava ir para o Ultramar, mas a boa nota que conseguiu na especialidade manteve-o na retaguarda da guerra. No HMP o nosso enfermeiro passou pela cirurgia de sargentos e praças, serviço de sangue, cirurgia plástica, vacinação a batalhões e companhias de militares mobilizados, fez o que qualquer enfermeiro deveria fazer mas, o que o tornou mais conhecido foi o seu lado humano. Carlos Bray tornou-se uma pessoa estimada por todos, doentes, colegas e médicos. As chefias chegaram a tecer-lhe elogios por escrito. Sempre disposto a desenrascar um amigo, nunca virou as costas a um doente. O Bray não era só o enfermeiro, foi também o amigo e até fazia de psicólogo e de assistente social, funções ali inexistentes na época. “Animava os doentes, encorajava as famílias no primeiro embate de verem pela primeira vez um parente cego ou amputado”. Sempre sensibilizado com a situação dos doentes, sobretudo daqueles que ali permaneciam em plena solidão pela impossibilidade das famílias se deslocarem ao hospital, uns pela distância, outros por problemas financeiros, em alturas do Natal ou da Páscoa, o enfermeiro Bray chegou a convidar alguns para irem passar a quadra em família em sua casa. Carlos Bray ainda hoje traz na memória a imagem desses homens estropiados na flor da idade e confessou ao ELO que houve um que o marcou bastante: “o Sampaio”. Ainda hoje se recorda que ele não quis ir passar o Natal com ele e a sua família, por estar cego e sem braços e porque não quiz dar trabalho a ninguém. Contou-nos também uma outra estória que não esqueceu, um guineense, chegado ao hospital crivado de balas, pediu a Carlos para lhe escrever uma carta. O enfermeiro, sempre com a boa vontade que lhe era característica, muniu-se de papel e caneta e ia escrevendo o que o homem lhe ditava. Terminada a missiva, o “pinga amor” quis repetir a dose e ditou mais 30 cartas para outras tantas mulheres que tinha deixado na Guiné, refere o enfermeiro. Quando saiu da tropa, depois de cumpridos rigorosamente três anos, empregou-se em Lisboa, mas o ex-enfermeiro ainda não estava curado da preocupação constante com os seus doentes e quando saía do emprego, comprava frangos e batatas fritas e ia levar-lhes o jantar ao hospital. Carlos Bray fez muitos amigos, a quem foi perdendo o rasto devido às circunstâncias da vida e hoje interroga-se, “o que será feito desses homens? Como se fizeram à vida? Estes homens merecem uma atenção do Governo, um apoio moral e material, “para eles e para os filhos,” porque os mutilaram em defesa da Pátria”. E vai lembrando que, lá dizia o poeta: “A Pátria honrai que a Pátria vos contempla.” O Bray está convidado para vir à ADFA numa das nossas comemorações altura em que certamente irá encontrar muitos dos seus antigos doentes. ❖

GUERRA COLONIAL DEIXA MARCAS NOS MILITARES

Guerra Colonial Portuguesa foi designada por Guerra do Ultramar, designação atribuída oficialmente em Portugal até ao 25 Abril, ou ainda chamada a Guerra de Libertação, que foi uma designação bastante utilizada pelos independentistas Africanos.

Esta foi uma guerra que teve como duração de cerca de 13 anos. Ao desenrolar do teatro sanguíneo sobre esta guerra, muita gente perdeu a vida e milhares acabaram por ficar feridos.

É importante destacar que ainda hoje esta guerra deixa marcas por todo o mundo, mas essencialmente nos países africanos, que ainda se perde vidas derivado aos pequenos restos deixados para trás.

Guerra Colonial Portuguesa

A Guerra Colonial Portuguesa teve início em África e desenrolou-se nas colónias de Moçambique, Guiné e Angola, no período de, entre 1961 e 1974.

Estiveram em confronto as Forças Armadas Portuguesas e as forças organizadas pelos movimentos de libertação de cada uma das colónias onde decorria os confrontos.

Os primeiros confrontos ocorreram em Angola, na zona a que se viria a chamar Zona Sublevada do Norte, traduziram-se, a partir de 15 de Março de 1961, em bárbaros massacres de populações brancas e trabalhadores negros oriundos de outras regiões de Angola.

Posto de controlo do PAIGC na Guiné-Bissau em 1974. Depois da declaração de independência. (Autor: João Carvalho)

Posto de controlo do PAIGC na Guiné-Bissau em 1974. Depois da declaração de independência. (Autor: João Carvalho)

Nos três cenários das operações em Angola, Moçambique e Guiné o número de efectivos das forças portuguesas foram aumentando constantemente em relação ao aumento das frentes de combate, atingindo-se, no início da década de 70, o limite crítico da capacidade de mobilização de recursos.

Pela parte portuguesa, a guerra era sustentada pelo princípio político da defesa do que era considerado o território nacional, baseado no conceito de nação pluricontinental e multirracial.

Pela parte dos Movimentos de Libertação, a guerra justificava-se pelo inalienável princípio de autodeterminação e independência, num quadro internacional de apoio ao incentivo à sua luta.

O Estado Novo, primeiro com Salazar e depois com Marcelo Caetano, manteve com grande rigidez o essencial da política colonial, fechando todas as portas a uma solução credível para o problema de qualquer um dos territórios.

O 25 de Abril de 1974, trouxe alterações à natureza do regime político português, os novos dirigentes de Portugal, aceitavam naturalmente os princípios da autodeterminação e independência, pelo que as fases de transição foram negociadas com os movimentos de libertação, traduzindo-se rapidamente no fim das acções militares envolvendo forças portuguesas.

DESERTORES DAS GUERRAS COLONIAIS

Investigadores que levaram a cabo um estudo admitem que número pode ser muito maior

O número de militares do Exército Português que desertaram entre 1961 e 1973 ultrapassou os oito mil, segundo uma investigação dos historiadores Miguel Cardina e Susana Martins que vai ser apresentada num colóquio sobre deserção e exílio.

"Este número, baseado em fontes militares, é um número que peca por defeito e refere-se ao período entre 1961 e 1973. É bastante acima de oito mil e é um número importante porque, até agora, não tínhamos dados sobre o pessoal já incorporado", disse à Lusa Miguel Cardina, um dos autores da análise histórica sobre o fenómeno da deserção da Guerra Colonial.

Miguel Cardina antecipou à Lusa algumas das conclusões do estudo que será apresentado na próxima quinta-feira na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, em Lisboa.

"Tínhamos algumas referências a números mas eram parcelares e faziam eco de um certo tipo de deserções. O que nós vamos mostrar é que a deserção é um fenómeno mais complexo do que aquilo que se considerava", explicou.

Os historiadores do Centro de Estudos Sociais (CES), da Universidade de Coimbra vão apresentar os dados finais do estudo no colóquio "O (as)salto da memória: histórias, narrativas e silenciamentos da deserção e do exílio", que se realiza na quinta-feira, no qual será também apresentada documentação inédita sobre desertores da Guerra Colonial.

De acordo com os investigadores, o número definitivo do novo estudo sobre militares que desertaram da Guerra Colonial "pode pecar por defeito" porque ainda não é possível contabilizar os dados referentes a todos os territórios e o estudo tem como base apenas fontes do Exército.

O Código de Justiça Militar definia como desertor aquele que não comparecia na instalação militar a que pertencia num prazo limite de oito dias.

Segundo Miguel Cardina, para compreender o fenómeno da recusa de ir à guerra, além dos militares que desertaram, é preciso também considerar os refratários - jovens que faziam a inspeção mas que fugiam antes da incorporação - e os faltosos, que nem sequer faziam a inspeção militar.

"Temos dados que indicam que entre 1967 e 1969 cerca de dois por cento dos jovens que são chamados à inspeção foram refratários. Este número é certamente superior ao número dos desertores. Os faltosos são aqueles que nem sequer se apresentam à inspeção. Dados de 1985 do Estado-Maior do Exército indicam que cerca de 200 mil terão abandonado o país. Na década de 1970, cerca de vinte por cento dos jovens que deveriam fazer a inspeção já não se encontravam no país", indicou o historiador do CES.

Para Miguel Cardina, o "processo de afastamento e fuga" da estrutura militar deve ser estudado com profundidade e, por isso, o estudo começa pelos desertores - porque não existiam números conhecidos até ao momento - mas frisou que é preciso considerar as outras categorias: os refratários e os faltosos.

"Temos de colocar estas três categorias na mesma equação, sabendo que elas são diferentes e têm uma ligação com o fenómeno da guerra, também ela diferente. É natural que, no quadro dos faltosos, a guerra possa estar presente mas não tem o mesmo peso que tem nos refratários e também nos desertores", explicou.

Segundo o historiador, o "fenómeno dos faltosos" cruza-se com o fenómeno da emigração, sendo que uma boa parte destes jovens não estavam a "fugir da guerra" mas também da falta de perspetivas de futuro, ou seja, "a guerra podia ser" uma das motivações para o ato de emigrar.

A primeira conclusão do estudo indica, sobretudo, que a Guerra Colonial tem ainda aspetos de natureza historiográfica que é preciso aprofundar e torna evidente que a temática do exílio, da deserção e da recusa da guerra precisa de ser estudada.

Para o historiador, a ação do Movimento das Forças Armadas (MFA), em 1974, "é sem dúvida central" mas o processo revolucionário que se desencadeia logo a seguir só pode ser compreendido se percebermos que havia forças políticas e sociais que vinham a construir uma outra forma de olhar o país e a construir uma contestação à ditadura e à guerra colonial.

Sobre os militares que desertaram, Miguel Cardina indicou que "todas as histórias de fuga são individuais" e que, por isso, devem ser tidos em conta os portugueses que vão para a África e que desertam das colónias, refugiando-se em Argel ou na Europa, assim como os africanos incorporados nas forças portuguesas.

Cardina frisou que, nos anos finais do conflito colonial, há um fenómeno de africanização das tropas, "porque havia pouca gente e, por isso, havia necessidade de soldados para a guerra", verificando-se que muitos africanos incorporados na tropa portuguesa constituem, em muitos casos, um fluxo específico de deserção.

O colóquio é organizado pela Associação dos Exilados Portugueses (AEP61-74), Centro de Documentação 25 de Abril, Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA) e Instituto de História Contemporânea.

Vão estar presentes, além de Miguel Cardina e Susana Martins, os historiadores Rui Bebiano, do Centro de Documentação 25 de Abril, Victor Pereira, da Universidade de Pau, em França, e os historiadores Irene Pimentel, Sónia Ferreira, Cristina Santinho, Sónia Vespeira de Almeida e Cristina Santinho.

O presidente da Associação de Exilados Políticos Portugueses, Fernando Cardoso, disse à Lusa que a questão dos desertores da Guerra Colonial (1961-1974) deve ser "analisada com profundidade" porque ainda divide a sociedade portuguesa.

"A questão da deserção da Guerra Colonial não é nada pacífica, quer ao nível da política, da sociedade e mesmo das famílias, porque o desertor -- em termos militares -- é um marginal. É aquele que nega objetivamente aquilo para que o Exército foi feito, que é a guerra. O desertor está incorporado, conhece as táticas e aprendeu e depois vai-se embora, e talvez por isso seja difícil para a maior parte das pessoas encararem ainda hoje a questão da deserção, que provoca as mais incríveis atitudes e críticas e opiniões", referiu Fernando Cardoso.

DN

SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO

 

Conscrição  (do latim conscriptione) é um termo geral para qualquer trabalho involuntário requerido por uma autoridade estabelecida. É mais frequentemente, contudo, associado ao serviço militar obrigatório.

O serviço militar obrigatório, nos países em que vigora, normalmente é imposto aos cidadãos do sexo masculino, havendo, no entanto, alguns países em que a conscrição abrange os dois sexos. Há uma idade mínima e uma idade máxima em que ocorre a conscrição, as quais variam de país para país.

Portugal

O serviço militar obrigatório e, qualquer outra forma de conscrição terminou a 19 de Novembro de 2004. No entanto, não sendo considerada de conscrição pela sua curta duração de apenas um dia, continua a existir uma obrigação militar para todos os jovens de ambos os sexos. Tal se chama de Dia da Defesa Nacional e consiste no acompanhamento durante um dia do trabalho das Forças Armadas e na realização de diversas actividades do foro militar por esses mesmos jovens, para interiorizarem o papel do Exército na manutenção da Soberania Nacional e da Defesa.

O não cumprimento dessa obrigação pode levar:

  • Ao pagamento de uma multaque pode oscilar entre os 249,40 euros e os 1 247 euros.
  • À inibição do exercício de actividades profissionais de cariz público.
  • Ao cumprimento do Dia da Defesa Nacional num novo prazo.

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