“Em 2016, os 1,6 milhões de habitantes de Barcelona foram ultrapassados pelos 32 milhões de turistas que começam a "sobrecarregar a cidade". Barcelona altera lei do alojamento para travar turismo A cidade de Barcelona deve aprovar esta sexta-feira uma lei para reduzir a afluência de turistas, noticia o The Guardian. A nova lei, conhecida como “plano urbano especial para a acomodação turística”, pretende limitar o número de camas disponíveis nos hotéis e no alojamento local e impõe uma moratória sobre a construção de novas unidades hoteleiras e uma suspensão da emissão de licenças para apartamentos turísticos. Em 2016, Barcelona recebeu 32 milhões de visitantes. Os 1,6 milhões de habitantes foram “largamente ultrapassados” pelos turistas, que, de acordo com o jornal britânico, começam a “sobrecarregar a cidade”. É este o resultado de mais de 25 anos de grande promoção da cidade como destino turístico.”
Em 2016, Barcelona recebeu 32 milhões de visitantes. Veneza, Barcelona, Copenhaga e Paris recebem milhões de turistas por ano.
Há quatro anos que o número de turistas em Portugal tem vindo a aumentar, com 2014 a ser o que registou o maior aumento homólogo (12%). Mas este primeiro semestre é o mais forte no que respeita ao número total de turistas, mais de 8,5 milhões, o que ainda assim representa um crescimento de 10,2% face ao primeiro semestre do ano passado.
Temos de crescer muito, mesmo muito, até ter-mos necessidade de tomar as medidas de Barcelona! Ou seja, Lisboa estar sobrecarregada com turistas!
O crescimento de 2016, foi inferior em termos homólogos ao de 2014. O que foi feito? O que pode Lisboa aprender? Como reagiram os cidadãos e os políticos ao turismo de massas?
Da natureza, saltam à vista quando os esforços desenvolvidos pelos Estados Unidos para proporcionarem ao povo uma vida melhor se propagaram internacionalmente. Estamos começando a entender as ligações entre o excessivo consumo, o prejuízo ambiental e a degradação da qualidade de vida.
Estamos começando a perceber a necessidade de uma atitude mais cuidada da espécie humana, a necessidade de uma moralidade de grupo.
Deveria estar ao alcance de cada pessoa, como consumidor individual, perceber que tem de renunciar a certas formas de consumo de energia a fim de garantir a sua disponibilidade para os seus filhos ou mesmo, para a sua própria geração no futuro.
Tal como o nosso corpo humano atinge finalmente uma condição de crescimento zero, o mesmo deveria acontecer à população mundial como um todo. De assinalar que as desvantagens de uma população mais numerosa são vistas de uma maneira mais nítida pelos que nasceram numa época anterior. Em regra, os seres humanos mais jovens nada vêem de errado em muitas das alterações criticadas pelos mais idosos.
Com o aumento da população devem ser criadas hierarquias cada vez mais complexas. Cada indivíduo deve aceitar a sua impotência política pessoal …. Todo e qualquer incremento no aumento da população, requer a renúncia a uma proporção maior do ideal democrático. Liberdade e igualdade são inimigos jurados e permanentes, e quando uma prevalece, a outra morre. Deixem o homem livre e verão que as suas desigualdades naturais irão multiplicar-se quase geometricamente. Para suster o crescimento da desigualdade, a liberdade deve ser sacrificada … Mesmo quando reprimida, a desigualdade cresce … na extremidade superior, o talento leva a melhor. As utopias da igualdade estão biologicamente condenadas.
“Acredita-se que o procedimento de mediação agora proposto permitirá contribuir para a crescente substituição de uma cultura de confrontação por uma cultura de comunicação.”
Dr.ª Sara Lopes da Silva
Parece não sobrar quaisquer dúvidas, sobre a enorme importância que podem ter estas Entidades Reguladoras, na vida social, política e social do nosso País.
Não será de todo muito útil, entrar-se pela legislação actual sobre esta matéria. Em vez disso será, certamente, de maior interesse para o País seguir-se no caminho de uma cultura de comunicação sem preocupações de confrontação.
As diversas Autoridades Reguladoras que vêm a público, com tomadas de decisão na sua área de actuação, deixam aperceber que em termos puramente democráticos haverá muito campo a explorar.
Assim, em termos, por exemplo da comunicação social, tanto na sua forma escrita como televisionada, seria fácil encontrar caminhos eficazes democráticos e informativos, bem mais transparentes daqueles de que desfrutamos nos dias de hoje.
Tanto na informação televisiva como escrita, parece haver uma permanência intensa do Governo sem qualquer voz activa do lado da oposição! Mesmo em entrevistas publicadas na via televisiva, é comum aparecer alguém supostamente do lado da oposição, mas com postura do entrevistador diferente, assim parece!
Muito se tem escrito e falado do alto interesse desta actividade na informação junto do público consumidor, mas nunca será demasiado reforçar o alto interesse da comunicação em termos de igualdade entre Governo e Oposição. Governar sem se conhecer os pontos de vista da oposição, não será de todo muito democrático. Assim, vejamos este problema de outro ângulo. Muito se tem falado e escrito sobre o IMI, e a sua importância, em termos de transparência e finalidades. Para o cidadão comum é muito difícil perceber se o valor que é obrigado a pagar é justo ou injusto! Vamos adiantar uma pequena sugestão, toda ela no caminho da comunicação e transparência, que bem poderia trazer mais simpatia para mais este imposto suportado pelos portugueses. Este assunto podia e devia ser regionalizado, digamos ao nível de freguesia, com a publicação ou a consulta de qualquer pagante que lhe permitisse perceber se o valor que lhe é exigido está acima, abaixo ou em igualdade com os vizinhos de cada vila ou aldeia. Seria uma medida simples, transparente e no caminho da comunicação, a estender a outras latitudes objectivas.
Também as nomeações para estes órgãos, deviam igualmente, ter representantes de outros partidos e não serem unicolores. De outro modo, nem valia a pena haver oposição, o Governo eleito ou nomeado, faria tudo a seu belo prazer!
De facto, é impressionante como povo se enganou, não desejou este Primeiro-Ministro e cá está ele onde o povo não o desejou!
Temos de o ver e ouvir, todos os dias, fazendo propaganda ao seu governo e vamos também ver se o seu governo consegue pagar a dívida pública que nos deixou desde 2011. De facto o povo nada sabe ………
O garoto. A rua. O pai doente, tuberculoso. A fome. Vamos parar um bocadinho. E agora? O mal é mais profundo, hoje!
Muitos ficam admirados e não querem acreditar que o mal tem avançado. O garoto, que em tempo, andava pela rua, o que era um mal, mas ele sentia-se ligado a alguém. Hoje, é um dos muitos sem-abrigo.
Negar ao homem o direito de exercer a sua humanidade é transferi-lo para a condição animal, aonde há a mesma luta pelo presente, dos que não acreditam no futuro e muito menos fazem planos para ele. Resgatar a cidadania de um homem é entender a espécie humana, seus anseios, suas fraquezas e idealizar uma solução, a mesma que se tornará um desejo público. Isto é, a única arma que une todos os mecanismos necessários para que o ciclo social aconteça, neste caso tirando a invisibilidade dos moradores na rua perante os outros cidadãos, devolvendo-os à sociedade, fazendo com que os seus direitos e deveres possam ser cumpridos de forma digna, reinserindo-os nas condições dignas de sobrevivência fazendo que o instinto animal apurado pelas situações de risco das ruas, se torne um passado.
As bombas e os canhões, podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, e a ignorância.
Agora, meu Deus, a legislação sobre os animais de estimação, para os donos lhes garantirem o seu bem-estar, mais não é que uma provocação doentia! Embora a medida seja justa.
Na idade escolar, no crescimento e desenvolvimento da criança, a alimentação saudável é um dos factores determinantes para o normal e concordante crescimento, desenvolvimento e promoção da sua saúde.
Mas para muitos milhares ou milhões de pessoas, também o é! Se há dinheiro para uma alimentação escolar saudável, porque razão não há para tanto idoso com reformas de miséria? Para tanto sem abrigo? Para tantos desempregados e famílias numerosas?
A preocupação é justa, mas um pouco de sensatez também seria de exigir nestas medidas chocantes!
Vamos supor que o mundo decidia que o dinheiro é a causa de todos os males da humanidade e decidiria eliminar a moeda da nossa vida. Num primeiro tempo teríamos que eliminar a carteira e o porta-moedas. Rapidamente. Mesmo que algo melhorasse, não nos sairia do pensamento que o mundo está doido! E agora?
É com enorme frequência que vejo pessoas declamando quão belo e puro o mundo seria caso não existisse o dinheiro, pois o dinheiro maculatodas as relações humanas e só traz problemas e discórdias, sendo que, na realidade, "ninguém precisa de dinheiro para viver"
Bom, até poderia ser que tudo isto ficasse melhor, mas uma mudança destas, embaraçaria todo o mundo. É que o dinheiro surgiu justamente para facilitar a troca entre as pessoas. Agora vamos trocar o quê? Alguém vai ficar a perder! Mas hoje já não é assim?
É possível a toda a gente trabalhar e consumir, com o uso de um cartão de débito e crédito.
É bem verdade, que as moedas e as notas, são uma porcaria de mão, em mão. Mas também é verdade, que não há hoje quem não queira mais e mais porcaria desta! O dinheiro é uma fixação!
No dia em que for publicada tal possibilidade, a maioria das pessoas nem vai conseguir dormir!
Coça na cabeça, e pergunta a si própria; que vou eu comprar para o almoço? E, ao sair de casa, assegura-se ainda se leva algum dinheiro. Interroga-se no que dizer no supermercado?
Não podemos ignorar que, ao longo da história, as mercadorias muito usadas e fáceis de transportar e de dividir se tornaram um meio de pagamento comum.
Você poderia, por exemplo, trocar os seus remédios por sal e comprar arroz com parte do troco.
Mas qual troco?
Só que para o troco em bens de consumo, não haveria sacos que chegassem! E então, quantos sacos ainda seriam precisos para as nossas compras.
Quanto ao défice excessivo, o PIB da nossa economia, o número de desempregados, etc. Seriam drasticamente reduzidos. Porquê?
Bom, começa porque os políticos não dão troco a ninguém. Depois, para tudo iriam arranjar uma explicação de ser engolida.
Desta vez, diriam que só aceitaram esta medida a custo (o desaparecimento das notas), porque isso dava muito nas vistas. Certamente ninguém gosta mais delas!
A sua vingança será fornecerem à comunicação social, dados estatísticos óptimos! Para assim, não saírem mais do poleiro.
Para tal, com a experiência de manipularem o dinheiro, mais fácil lhes será, “acrescentar batatas e diminuir melões”
Num mundo onde será preciso entrar em trocas (rendas), que garantam a sobrevivência, não há tempo para produzir bens sofisticados, como ciência, política ou cultura. As profissões especializadas acabariam e toda a infra-estrutura existente hoje, como estradas, portos e ferrovias, seria inutilizada também sem dinheiro. Já que só faz sentido, nesta nova estrutura de comércio, uma forma simples, ágil e intensa.
Se a população se mantiver firme no propósito de não voltar a usar nenhuma moeda comum de troca, o comércio teria de se adaptar, sem colapso.
As cidades, que são os centros mais intensos de troca na economia, seriam um tanto abandonadas e as pessoas migrariam para o campo, para viver em pequenos grupos auto-suficientes. Aos poucos, a civilização que conhecemos deixaria de existir e viveríamos uma nova versão da alta Idade Média – sem cidades, com outro comércio e sem muita gente aglomerada.
Não será impossível adaptar a nossa actual sociedade, a esta nova forma de viver. Com um bem organizado sistema informático, no final de cada mês poderíamos saber quem poupou ou quem gastou mais do que devia graças ao uso do cartão individual.
- Sem moeda, profissionais muito especializados, como um estilista ou um cientista, não sobreviveriam com o seu trabalho. As trocas seriam feitas entre bens de primeira necessidade e fáceis de serem confeccionados. Acima de tudo com valores padrão, encontrados através dos dados estatísticos de longa data.
- Neste novo mundo, será importante construir, arar, colher. A força física e a habilidade manual voltarão a ser valorizadas. As mulheres, mais frágeis, voltarão a ser dependentes dos homens.
- O relacionamento entre as pessoas, seria mantido por um diálogo amistoso e respeitador.
- O dinheiro é um poderoso motor nos dias de hoje e por muito que hoje, em dia, ele seja uma necessidade, não precisamos do dinheiro para ter uma vida saudável e feliz. Se forem mudadas as mentalidades, será possível viver em harmonia e, a necessidade de dinheiro, desaparece como por encanto. …
- O nosso trabalho seria um prazer, escolhido pelos trabalhadores. E bem assim o horário no dia-a-dia!
- Os sindicalistas iam dar uma volta e pregar para outro lado.
- Com a manutenção dos actuais empresários, dentro de um sistema de cooperação saudável, em que todos se ajudariam uns aos outros. Os trabalhos seriam, maioritariamente, de suporte; fornecimento de água, cultivo de alimentos e a construção de uma “nova terra”.
- Sem o status social de hoje, as pessoas iriam dedicar-se às suas carreiras com outro entusiasmo, os médicos iriam tratar doentes com prazer, e os professores ensinariam com prazer. Provavelmente, haveria maiores avanços porque deixava de haver as limitações que o dinheiro causa e todos seriam tratados de igual forma. Não sendo iguais!
- Nos dias de hoje, com as vidas atarefadas que temos, sobra pouco tempo para a família. Caso fosse retirado das nossas vidas a necessidade de ganhar dinheiro pela sobrevivência, o tempo de trabalho seria mais limitado e sobraria mais tempo para apoiar a família.
- Se retirarmos as questões de sobrevivência da nossa vida tudo o que fica são as questões de saúde, relacionamentos e espiritualidade, o teu crescimento pessoal e a criatividade. As férias não desaparecem, tal como o subsídio respectivo.
- Resta saber quem nos pagaria a reforma?
- Os governantes do país e outras oficialidades necessárias, seriam encontrados por sorteio do número do contribuinte entre todos os cidadãos inscritos. Os partidos deixariam de ser necessários.
- A educação seria uma partilha de experiências com pessoas de todas as idades, nos mais diversificados ambientes humanos. Faz parte do aprender a prática e quem se torna professor, fica aluno também.
- Os pagamentos seriam feitos com um cartão de crédito/débito, e com auxílio de um super – sistema informático se saberia no final de cada mês quem teria de produzir mais batatas para manter um funcionalismo público (diminuto) e outras despesas extraordinárias a bem da nação.
- De resto, não haveria dívidas nem défices excedentários, tal como não haveria corrupção (como seria possível roubar sacos de batatas sem se dar por tal?)
Cheguei à velhice e com muita tristeza por tudo que vejo no meu país! Confesso que já tenho dificuldade na compra de jornais, mas vou fazendo força para não deixar de os ler. Há muita forma de os compreender, nas mensagens que nos fazem chegar.
Retenho com alguma vaidade, um título que li hoje num desses jornais: “ MAIS 47 MIL ESCOLHEM PORTUGAL PARA VIVER”. A simpatia do nosso povo para com os estrangeiros, tem uma quota-parte nesta preferência.
Ai invés, fico triste, quando leio o número de emigrantes que deixam Portugal para poderem trabalhar!
O título: “Xenofobia na Covilhã”, deixou-me arrepiado! Tudo se passou numa sessão entre os candidatos a uma Junta de Freguesia. A determinada altura um ex emigrante questionava se a candidata do PS, conhecia as suas as suas propostas. Se lo sabes …. Ia a dizer, quando a candidata repetiu, se lo sabes…?” Sei, sim senhor”. Mais tarde quando este centrista repetiu que esta candidata era “apojada” pelos socialistas, a candidata reagiu:
“Não estou apojada, posso estar apoiada. É bom que esse português melhor senão ninguém o vai entender. A seguir a candidata glosou com o seu sotaque e com o facto de o candidato ter vivido fora de Portugal, dizendo: “só está em Portugal porque teve de fugir do país onde estava”. Sentindo-se ofendido, nessa altura, o candidato reagiu e confirmou ter fugido, involuntariamente da Venezuela. Enquanto isso mostrou-se preocupado com a xenofobia que tantos portugueses fugidos irão encontrar no seu próprio país, de onde saíram por não terem trabalho. A candidata recusou fazer mais comentários….
Tristeza … Esta candidata em lugar de estar satisfeita por receber um português que tinha emigrado e muitos outros que têm chegado, até talvez lhe pudesse ter oferecido os seus préstimos para resolver a vida dele ou de alguém que perdeu tudo aquilo que tinha, ele e a família, resolveu achincalhar uma pessoa angustiada!
Nem a um estrangeiro se deveria fazer tal coisa…. Nunca votaria numa candidata destas ….
Preferem fazer com que o público seja incapaz de compreender a tecnologia e os métodos utilizados para o seu controlo e escravidão. “ A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser o mais pobre e medíocre possível, de forma a que a distância entre estas e as classes altas permaneça inalterada no tempo e seja impossível alcançar uma autêntica igualdade de oportunidades para todos. ”
- Estimular o público a ser complacente com a mediocridade
Fazer crer ao povo que está na moda a vulgaridade, a pouca cultura, o ser mau falador ou admirar personagens sem talento ou desprovidas de mérito, o desprezo do lado intelectual, o exagero do culto ao corpo e a desvalorização do espírito de sacríficio e do esforço pessoal.
- Reforçar o sentimento de culpa pessoal
Fazer crer ao indivíduo que ele é o único culpado da sua própria desgraça, por insuficiência de inteligência, de capacidade, de preparação ou de esforço. Assim, em lugar de revoltar-se contra o sistema económico e social, o indivíduo desvaloriza-se, culpa-se, gera em si próprio um estado depressivo, que inibe a sua capacidade de reagir. E sem reacção, não haverá revolução.
- Conhecer melhor os indivíduos do que eles mesmos se conhecem
No decurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do que ele a si próprio. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle e um poder sobre os indivíduos, maior do que o dos indivíduos julgam ter sobre si mesmos.
Por último, fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para curto-circuitar a análise racional e neutralizar o sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injectar ideias, desejos, medos e temores, ou induzir a determinados comportamentos.
DE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES, NÃO SABE DO QUE FALA!
UMA TOMADA DE DECISÃO, POSTA EM PRÁTICA PARA A REFORMA, ATINGE OS HOMENES DE FORMA MORTAL!
QUEM TEVE O AZAR DE NASCER NOS ANOS 30,40,50 FICA MARGINALIZADO ATÈ AO FIM DA VIDA!
AO CONTRÁRIO DAS MULHERES, UM HOMEN SÓ A PARTIR DOS 23,24 ou 25 anos PODERIA ARRANJAR EMPREGO! PORQUÊ, BOM PORQUE NINGUÉM LHE DAVA EMPREGO ANTES DAS “SORTES” 18-19 ANOS! E ANTES DISSO PORQUE NÃO TINHA IDO ÀS “SORTES”!.
ESTAVAM EM CAUSA MUITOS MILHARES DE MOBILIZAÇÕES PARA AS GUERRAS NO ULTRAMAR! LÁ OU CÁ, NO SEU APOIO, OS HOMENS NÃO TINHAM EMPREGO ANTES DOS 23,24,25 ANOS, AO CONTRÁRIO DAS MULHERES! O CASTIGO VINHA NA VELHICE COM REFORMAS ROUBADAS POR GENTE DA POLÍTICA, com reformas não pagas, empregos bem remunerados e, reformas (à borla!).!
DESCONTAR 41 ANOS
Para a reforma
No limite, um trabalhador com 60 anos ou mais de idade e 48 anos de carreira PODE REFORMAR-SE- SEM QUALQUER PENALIZAÇÃO!
Com 41 anos de descontos, a reforma baixa sempre!
Cada vez os portugueses se podem admirar mais com os nossos políticos. De uma coisa podemos ter a firme certeza; Político que não conheça e esteja muito bem informado sobre a história do seu País, não pode ser um bom político.
Porquê? Bom, acima de tudo pelo efeito da igualdade de oportunidades a que todos os portugueses têm direito. E falando de igualdade, há bem pouco tempo que a “geringonça” onde estamos metidos, reclama esse direito para todos a propósito das mulhe;res.
Bom, desde os anos; de 1957-58 até ao famoso 25 de Abril altura em que os por ANOStugueses foram forçados a deixar tudo o que tinham para regressar a Portugal, “sem eira nem beira”.
Sem falarmos de tantos e tantos homens que morreram ou ficaram incapacitados para toda a vida, por mazelas colhidas no desempenho de um “alto serviço militar prestado à sua Pátria. Após “irem às sortes”, como se dizia na gíria, que um qualquer cidadão não podia dispor de si próprio! Dados como incapazes podiam contar-se pelos dedos! Depois, cá ou no ultramar, ninguém podia arranjar emprego, pois as entidades empregadoras não contratavam ninguém, antes dos vinte e quatro ou cinco anos de idade!
Claro, havia uma excepção, as mulheres, que acabado um curso secundário ou sem qualquer diploma, eram admitidas onde os homens não podiam ser. Normalmente a partir dos 17 ou 18 anos de idade.
Esta desigualdade iria reflectir-se para o resto das suas vidas.
Jamais serão recuperadas as oportunidades perdidas pelo cumprimento do serviço militar obrigatório. A impreparação que ganhou espaço, pelo não aproveitamento de mais escolaridade na altura própria. Nomeadamente para obtenção de um diploma superior! Ou nas oportunidades não aproveitadas por não poder assumir uma carreira profissional muito mais cedo
Pior ainda, dificilmente serão obtidos os 48 anos exigidos para não sofrer penalizações na reforma. O alívio nos cortes, é progressivo em função dos anos de descontados. Também neste aspecto, as mulheres estão em grande vantagem etc.
Em lugar de se andar a levantar problemas de igualdades entre homens e mulheres, melhor seria, considerar que homens e mulheres se complementam, tudo o resto é foguetório eleitoral! As carreiras longas, são de uma tremenda injustiça para os homens.
Este respeito já vem de longe! Vem mesmo, de antes do 25 Abril de 1974. A diferença do antes ou depois não é grande!
“Um quarto do esforço previsto para 2012 será pago pelos idosos portugueses através de cortes de pensões e aumentos de impostos Os anteriores pacotes de austeridade já tinham mexido na carteira dos idosos portugueses, mas as novas medidas apresentadas sexta-feira pelo governo pedem novo esforço adicional aos reformados, com os pensionistas a dar um contributo decisivo para a consolidação das contas nacionais. Segundo o novo PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento), só em 2012, entre cortes e aumentos de impostos, os reformados irão contribuir com mais de mil milhões de euros. Tendo em conta que existem 2,3 milhões de pensionistas por velhice, significa que para o ano o Estado vai poupar 435 euros por cada reformado.
As tabelas divulgadas pelo Ministério das Finanças mostram que o esforço extra exigido pelo governo aos portugueses em 2012 representará 2,5% do PIB (4,31 mil milhões de euros), dos quais 0,6 pontos percentuais - mil milhões - terão origem nos bolsos dos mais velhos!”
CASTIGO POR SE DEFENDER A PÁTRIA, QUE OUTROS VENDERAM AO DESBARATO !
EM CONTRADIÇÃO COM GENTE QUE SE PASSEIA NO PODER, ATÉ TARDE E COM
REFORMAS CHORUDAS E SEM DESCONTOS!
O CRIME DE SE TER NASCIDO NOS ANOS 30,40 50....... E SER HOMEM
DESCONTAR 41 ANOS ?
Para a reforma ?
No limite, um trabalhador com 60 anos ou mais de idade e 48 anos de carreira PODE REFORMAR-SE- SEM QUALQUER PENALIZAÇÃO!
Com 41 anos de descontos, a reforma baixa sempre!
Cada vez os portugueses se podem admirar mais com os nossos políticos. De uma coisa podemos ter a firme certeza; Político que não conheça e esteja muito bem informado sobre a história do seu País, não pode ser um bom político.
Porquê? Bom, acima de tudo pelo efeito da igualdade de oportunidades a que todos os portugueses têm direito. E falando de igualdade, há bem pouco tempo que a “geringonça” onde estamos metidos, reclama esse direito para todos a propósito das mulheres.
Bom, desde os anos de 1957-58 até ao famoso 25 de Abril altura em que os portugueses foram forçados a deixar tudo o que tinham para regressar a Portugal, “sem eira nem beira”.
Sem falarmos de tantos e tantos homens que morreram ou ficaram incapacitados para toda a vida, por mazelas colhidas no desempenho de um “alto serviço militar prestado à sua Pátria. Após “irem às sortes”, como se dizia na gíria, que um qualquer cidadão não podia dispor de si próprio! Dados como incapazes podiam contar-se pelos dedos! Depois, cá ou no ultramar, ninguém podia arranjar emprego, pois as entidades empregadoras não contratavam ninguém, antes dos vinte e quatro ou cinco anos de idade!
Claro, havia uma excepção, as mulheres, que acabado um curso secundário ou sem qualquer diploma, eram admitidas onde os homens não podiam ser. Normalmente a partir dos 17 ou 18 anos de idade.
Esta desigualdade iria reflectir-se para o resto das suas vidas.
Jamais serão recuperadas as oportunidades perdidas pelo cumprimento do serviço militar obrigatório. A impreparação que ganhou espaço, pelo não aproveitamento de mais escolaridade na altura própria. Nomeadamente para obtenção de um diploma superior! Ou nas oportunidades não aproveitadas por não poder assumir uma carreira profissional muito mais cedo
Pior ainda, dificilmente serão obtidos os 48 anos exigidos para não sofrer penalizações na reforma. O alívio nos cortes, é progressivo em função dos anos de descontados. Também neste aspecto, as mulheres estão em grande vantagem etc.
Em lugar de se andar a levantar problemas de igualdades entre homens e mulheres, melhor seria, considerar que homens e mulheres se complementam, tudo o resto é foguetório eleitoral! As carreiras longas, são de uma tremenda injustiça para os homens.