O primeiro requisito para uma boa ordem social melhor, é conquistar-se uma liberdade de pensamento e de expressão sem subterfúgios. Todavia, entretanto, sempre poderemos imaginar como será esse país corrupto, criando cenários muito prováveis e situações que certamente surgirão, pela falta de transparência inerente ao estado de imoralidade, sempre de mão dada com qualquer vivência amordaçada.
Vamos então começar por virar o mundo no campo de uma imaginação construtiva, salutar e supostamente real, através, também, de uma criança, de um jovem, de um adulto, de um chefe de família e de um pré-reformado que ficou idoso e deste mal morreu. Sem nada nos bolsos!
Parece ser de acreditar que existe uma mente cósmica universal! Sabemos que a acção do pensamento de um indivíduo sobre outro ou outros indivíduos, é ainda um fenómeno do qual não se consegue domínio em absoluto. Fala-se da possibilidade de os meios telemáticos, facilitarem a nossa ajuda aos habitantes da Terra. Este fenómeno, chama-se “sugestão mental”, cujo significado implica a possibilidade de uma mente mais organizada impor, activamente, o seu pensamento a um outro, ou a outros seres humanos, sem que para isso ofereçam resistência. Aqui, no nosso actual plano de existência, já o conseguimos fazer sem grande dificuldade! O nosso último objectivo seria conseguir este efeito, mas, nos dois sentidos. Sabemos que para tal seria preciso não interferir na ordem estabelecida no universo, o que complica e muito dificulta este objectivo. A acção da mente à distância, seja sobre outra mente ou sobre a matéria, sempre existiu neste plano em que nos encontramos. Mesmo na Terra, sabemos que esta crença se manifestou desde longa data e entre todos os povos, em estado de pouca evolução ou muito civilizada. As tentativas de psicólogos, cientistas, e outros estudiosos destes assuntos, para explicarem a projecção de pensamentos em bases puramente metafísicas, têm sido uma constante preocupação.
Sabemos que aquilo a que chamamos de “Consciência Universal”, ou de “Consciência Cósmica”, é uma substância ou energia uniforme e imutável, de alta frequência vibratória, que impregna todo o espaço e está em contacto real e permanente com a consciência de todas as criaturas vivas. Podemos afirmar que todas as consciências existentes na Terra estão, de algum modo ou em certo grau, em contacto com a “Mente Cósmica Universal” pois ela é a soma total das consciências de todas as criaturas vivas ou latentes noutros planos de existência. Isto pode permitir que a algumas dessas criaturas, estimulem e desenvolvam maior grau de sensibilidade às impressões recebidas e emitidas. São, pois, os contactos com essas pessoas ou seres de outro plano de vida, que nós pretendemos desenvolver para melhor podermos transmitir os nossos conhecimentos e conclusões, entendidos por nós como úteis para ajudar todos aqueles que estão de passagem pela Terra.
SERÁ UMA PESSOA RUDE …. Sem muita educação. E não só!
O “casca grossa”, será uma pessoa que debita palavras e mais palavras, dizendo tudo o que pensa, mas sem se preocupar com quem o escuta. Também se diz, de quem não tem “papas na língua”!
O “casca grossa” é normalmente alguém, difícil de aguentar.
A escolaridade ou a condição social, pode nada ter a ver com ele…. Muitas vezes, apresenta-se polida, muito por conveniência do próprio. Mas na hora em que se sente apertado, a “casca grossa” salta, empurrada pela emotividade.
Este é o seu lado, mais detestável!
Pode-se optar por este caminho, ou por outro com educação, é tudo uma questão de controlo e aprendizagem.
Em boa verdade todos nós devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados, melhor dizendo, educadamente.
Até os “casca grossa”, gostam de ser bem tratados, ou seja, com educação.
A vida é uma rápida passagem, e toda a gente deveria ser gentil. Dado que a gentileza gera gentileza.
Viver em paz, é um começo para nós ajudarmos a mudar este mundo, cheio de “cascas grossas”. Viva a vida…
Para muitos, lobo é sinónimo de medo, terror, pânico, nem sempre a sua aparição significa terror ou medo, muitos podem até confundir com lobisomem, mas há uma grande diferença entre ambos.
Esta história é triste, uma tristeza de quem amou intensamente, mas foi traído pelo destino.Tudo começa nos tempos em que os deuses governavam a terra e antes ainda de tudo o que conta a mitologia grega, ele amou e foi correspondido. Este amor, que muitos podem não conhecer, está vivo até aos dias de hoje.
Vivia no mundo dos deuses e seu nome era KUKUATZO. Era o deus da simplicidade,honestidade e compaixão, não era um deus comum, mas os seus amigos, também deuses, admiravam-no muito. Apesar da sua grandeza, ele não se deixava levar muito por isso. Gostava de ver, mesmo que fosse la do céu, a natureza, os animais e a felicidade dos seres inferiores a si .
A sua personalidade chamou a atenção da deusa mais linda do reino dos céus, o seu nome é NEFERTINE. Deusa da alma, do espírito, do coração, da lealdade, ninguém esperava por isso, e ele mal sabia mas já era condenado pelo destino, como? Esclareço que apesar da sua incontestada grandeza, ele era o deus mais feio do reino dos céus.
Como se podia aceitar isso? A deusa mais bela despertar a atenção do deus mais feio.
Com o nascer deste amor o céu começou a passar por várias transformações, surgiram as estrelas, a noite agora passava a ter brilho, o dia tinha nuvens e o sol e a terra passaram a ser verde e azul, os pássaros e todos os bichos existentes começaram a multiplicar-se e apareceram as mais diferentes criaturas.
Deste céu onde só existiam deuses, castelos e beleza, em fim o paraíso, começaram a descobrir que não era apenas o templo da imortalidade ,mas sim a testemunho de que tanta coisa bonita podia acontecer se passassem a olhar para a terra, ao invés de simplesmente se acomodarem nos seus templos.
A chuva passou a cair do céu para alimentar a vida e tornar a terra muito mais colorida do que já era.Nem tudo que é belo termina bem, este amor começou a despertar a atenção de um dos deuses KAPTSU, Deus da discórdia, da inveja, da ambição e do ciúme, embora ele não gostasse muito destas mudanças que estavam acontecendo, no reino dos céus.
Passou a pensar numa forma de destruir este amor entre NEFERTINE e KUKUATSO. Nada dava certo, tudo que ela fazia só servia para tornar este amor cada vez mais forte. NEFERTINE e KUKUATSO, sabiam que KAPTSU estava disposto a dar um jeito de acabar com o seu amor, não se importando com isso, um confiava no outro.
Um dia, NEFERTINE convidou KUKUATSO para passearem pelos céus de mãos dadas pois tinha uma novidade para dar ao seu amado.Era algo tão bonito quanto o amor deles!
NEFERTINE ia ter um filho de KUKUATSO e neste mesmo dia, apareceu o primeiro eclipse. Após este eclipse surgiu um enorme anel de luz no céu que se estendia por todos os lugares onde eles já haviam passado.
Este anel era das mais variadas cores, e os demais deuses decidiram então o chamar-lhe arco-íris, como um símbolo de que todo o caminho pode levar a algum lugar, isso só depende do lugar onde se quer chegar.Deste amor nasceu uma linda menina deusa a quem foi dado o nome de AFRODITE, e o céu tornou-se pequeno demais para tanta alegria,tudo passou a ter mais cor, beleza e vida.
Ao ver que tudo que já tinha feito dava errado KAPTSU, passou a preocupar os demais deuses, sendo visível a sua inveja. KUKUATSO estava a procurar o mais belo presente nos céus para dar a NEFERTINE mas, não conseguia encontrá-lo.Foi ai então que KAPTSU viu a sua grande oportunidade.
Deu um conselho a KUKUATSO, dizendo-lhe que se ele quisesse agradar à sua amada o presente não estava no reino dos céus, ele já havia procurado e não o encontrava. Foi então que KAPTSU disse á KUKUATSO para descer à Terra e que pegasse a mais bela flor, para dar à sua amada. Ele aceitou, não imaginava que se saísse do céu não mais poderia regressar.
KUKATSO deu um grande beijo na sua amada e partiu, não demorando muito ele conseguiu encontrar a flor, mas ao ver que tinha sido covardemente enganado por KAPTSU KUKATSO, por estar entre os seres vivos deu um grande grito e morreu vindo logo a transformar se num enorme lobo.
Ao mesmo tempo, nos céus NEFERTINE deu um grande grito, como não podia morrer estava no céu transformando-se numa enorme lua cheia, que passou a iluminar a noite, e neste mesmo dia o universo tremeu pela morte dos seus deuses .Vindo a nascer no espaço um enorme buraco negro que passou a sugar tudo ao seu redor.
KUKUATSO passou a ser um lobo, que solitário vagueava pela noite, NEFERTINE passou a ser a lua cheia que ilumina a noite, e toda vezes que KUKUATSO a vê, e dá um grande uivo que corta a noite, ele pode até vê-la, porém, nunca mais vai poder tocá-la.
Quando se ama alguém, arriscamo-nos a tudo na vida!
Entregamo-nos ao mundo, amar ao mesmo tempo é dor e tristeza, se muitos choram por ter perdido um amor, lembrem-se que muitos, como o lobo solitário, nunca mais terão o seu amor para perder.
O Ministério vai reter 8,3 milhões de euros às unidades públicas para pagar vales cirúrgicos de Abril de 2016.
Quantos casos não haverá, nesta e noutra áreas do Estado, com dívidas que não foram pagas em tempos normais na actividade empresarial?
Estas dívidas, do Serviço Nacional de Saúde (SNS), aos hospitais privados, por cirurgias que as unidades públicas não conseguiram realizar aos doentes em 2016, nos tempos máximos de resposta garantida, ascenderá a pelo menos 26 milhões de euros, refere a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada!
De facto, o Estado tem de ser um “bom pagador” para respeito do país em que vivemos. Tem de ser o Estado a dar todos os bons exemplos! Qual foi o tempo médio de pagamentos ao privado por serviços prestados por este? Quantos casos ocorreram em toda a actividade do Estado em 2016? Qual o seu montante? Que influência tiveram no défice anunciado?
“Em 2016, os 1,6 milhões de habitantes de Barcelona foram ultrapassados pelos 32 milhões de turistas que começam a "sobrecarregar a cidade". Barcelona altera lei do alojamento para travar turismo A cidade de Barcelona deve aprovar esta sexta-feira uma lei para reduzir a afluência de turistas, noticia o The Guardian. A nova lei, conhecida como “plano urbano especial para a acomodação turística”, pretende limitar o número de camas disponíveis nos hotéis e no alojamento local e impõe uma moratória sobre a construção de novas unidades hoteleiras e uma suspensão da emissão de licenças para apartamentos turísticos. Em 2016, Barcelona recebeu 32 milhões de visitantes. Os 1,6 milhões de habitantes foram “largamente ultrapassados” pelos turistas, que, de acordo com o jornal britânico, começam a “sobrecarregar a cidade”. É este o resultado de mais de 25 anos de grande promoção da cidade como destino turístico.”
Em 2016, Barcelona recebeu 32 milhões de visitantes. Veneza, Barcelona, Copenhaga e Paris recebem milhões de turistas por ano.
Há quatro anos que o número de turistas em Portugal tem vindo a aumentar, com 2014 a ser o que registou o maior aumento homólogo (12%). Mas este primeiro semestre é o mais forte no que respeita ao número total de turistas, mais de 8,5 milhões, o que ainda assim representa um crescimento de 10,2% face ao primeiro semestre do ano passado.
Temos de crescer muito, mesmo muito, até ter-mos necessidade de tomar as medidas de Barcelona! Ou seja, Lisboa estar sobrecarregada com turistas!
O crescimento de 2016, foi inferior em termos homólogos ao de 2014. O que foi feito? O que pode Lisboa aprender? Como reagiram os cidadãos e os políticos ao turismo de massas?
Os Templários, a Ordem de Cristo e a Maçonaria nas Navegações Portuguesas
Fundado em 12 de junho de 1118, em Jerusalém por Hugues de Payens e Gogofredo de Saint Omer. Chamada de "Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão", a Ordem do Templo foi criada, para defender Jerusalém dos infiéis, guardar o Santo Sepulcro e proteger os peregrinos à caminho a Terra Santa.
Na época existiam os cruzados e os templários, onde Os Templários seguiram um objectivo bem diferente do que o da conquista de Jerusalém. Baldwuin II, rei de Jerusalém, recebeu uma parte dos Templários nos alojamentos das estrebarias e ruínas do Templo de Salomão, onde permaneceram por nove anos e os seus trabalhos e pesquisas, permaneceram secretos. Ao se instalarem nas ruínas do templo de Salomão, diz-se que eles encontraram os túneis secretos que levavam ao tesouro da biblioteca oculta onde estavam guardados os segredos da antiga Ordem Hermética a qual pertenceu o rei Salomão, contendo também os diversos segredos de construção e arquitectura (gótica), segredos de navegação, as tábuas da lei e a arca da aliança, ressurgindo assim, os sagrados ideais de outrora, ocultado no interior de uma Ordem monástica com o nome de "Ordem dos Pobres Companheiros de Cristo", ficando conhecida mais tarde por "Ordem dos Pobres Cavaleiros do Templo de Salomão, ou do Templo de Jerusalém", e, finalmente "Ordem do Templo".
Vencidos os obstáculos, descobriram uma passagem oculta só conhecida antes por iniciados nos mistérios, e no fim dessa passagem, uma porta dourada onde estava escrito: "Se é a curiosidade que aqui vos conduz, desisti e voltai. Se persistirdes em conhecer os mistérios da existência, fazei antes o vosso testamento e despedi-vos do mundo dos vivos".
Ao entrarem, encontraram entre figuras estranhas uma forma de estátuas e estatuetas, um trono coberto de seda e sobre ele, um triângulo com a décima letra hebraica, YOD. Junto aos degraus do trono, estava a Lei Sagrada.
A Ordem do Templo sempre possuiu duas hierarquias, uma Interna e outra Externa. Faziam parte da Hierarquia Externa, os militares que defendiam a Terra Santa e os peregrinos que a ela se dirigiam. Já a Interna, era composta por homens que se dedicavam principalmente aos estudos herméticos e ocultos Eles retornaram à Europa plenos de glória e mistérios e seu retorno coincidiu com a construção das primeiras catedrais góticas.
Os arquitectos romanos, com toda sua inteligência, aplicaram nas suas construções uma técnica pouco diferente daquela usada pelos construtores megalíticos, quando amontoavam pedras pesadas umas sobre as outras. Já a catedral gótica exige um conhecimento muito maior, assim como dados científicos, tradicionalmente recebidos ou geometricamente calculados e recalculados constantemente. Isso superava amplamente os conhecimentos daquela época.
Essas construções, surgindo de uma hora para outra, dentro de um curto espaço de tempo, dezenas ao mesmo tempo, faziam parte de um gigantesco projecto ainda não esclarecido para a humanidade.
De onde vieram esses operários especializados, do arquitecto ao escultor ou o chaveiro, num mundo de relativamente poucos habitantes?
Seja como for, nasceu uma classe de operários de construção, treinados numa técnica exemplar e fisicamente livres para, em caso de necessidade, se locomover de uma oficina para outra, sem problemas. Não é sem razão que se considera essas oficinas de construtores livres (chamadas loges, em francês) como precursores das lojas franco-maçônicas.
Os Templários juraram pobreza, castidade e obediência; não aceitavam adeptos, porém a Ordem dos Templários foi uma das mais ricas instituições posteriormente e contavam com milhares de adeptos.
Por trás da Ordem do Templo, se ergueram figuras míticas de personagem bem curiosa, que inspiraram o ideal Sinárquico Templário do Oriente em conjunção com os Ismaelitas do Velho da Montanha, os Cabalistas, Judeus da Espanha muçulmana, as Ordas do Khanat de Gengiskan , os Cavaleiros Árabes de Saladino, as Histórias do Cálice, romances e lendas da Távola Redonda, Parcival entre outros. Um ímpeto espiritual sem precedentes na história medieval.
Em 1128 de nossa era, ou seja, 10 anos após a fundação dos Templários, o Papa Honório II aprova a Ordem Templária, dando a eles uma vestimenta especial, um hábito e um manto brancos. Em 1145 o Papa Eugênio III, concede-lhes como distintivo, a cruz vermelha, que foi inicialmente usada do lado esquerdo do manto e mais tarde, também no peito. Em 1163, o Papa Alexandre III outorgou a carta constitutiva da Ordem, que na verdade se parecia com as regras da Ordem Cisterciense.
Devido às doações altíssimas de jóias e terras, os Templários tornaram-se riquíssimos, auferiram poderes e, até chegaram a só render obediência ao seu chefe o Grão-Mestre e ao Papa.
A Ordem do Templo era constituída de vários graus e o mais importante foi a dos Cavaleiros, descendentes de alta estirpe em sua maioria.
Tinham também clérigos (bispos, padres e diáconos) e outras duas classes de Irmãos servidores, os Criados e Artífices.
O rei da França Felipe IV, o Belo e o Papa Clemente V, um francês que morava em Avignon e aliado do rei. fizeram uma perigosa cilada, ajudada por opositores que, interessados na desmoralização da Ordem, contra ela, levantou graves acusações.
Em 13 de outubro de 1307, numa Sexta feira, mandou prender todos os Templários e seu Grão-Mestre, Jacques de Molay, os quais, submetidos à INQUISIÇÃO, foram por estes, acusados de hereges. Por meio de inomináveis torturas físicas, infligidas a ferro e fogo, foram arrancados desses infelizes, as mais contraditórias confissões.
O Papa, desejoso de aniquilar a Ordem, mantendo a hegemonia da Igreja de S. Pedro, e livrar-se da dívida, convocou o Concílio de Viena em 1311, com esse fim, mas não conseguiu. Convocou um outro, porém privado em 22 de novembro de 1312 e aboliu a Ordem, conquanto admitindo a falta de provas das acusações. As riquezas da Ordem foram confiscadas, mas é certo que uma grossa parcela foi parar nos cofres franceses de Felipe, o Belo.
A tragédia atingiu o seu ponto culminante em 14 de março de 1314, quando o grão-mestre do Templo, Jacques De Molay e Godofredo de Charney, preceptor da Normandia, foram publicamente queimados no pelourinho diante da Catedral de Notre Dame, ante o povo, como hereges impenitentes. Diz-se que o grão-mestre, ao ser queimado lentamente, voltou a cabeça em direcção ao local onde se encontrava o rei e imprecou:
"Papa Clemente, Cavaleiro Guilherme de Nogaret, Rei Felipe...Convoco-os ao tribunal dos céus antes que termine o ano, para que recebam vosso justo castigo. Malditos, malditos, malditos!...Sereis malditos até treze gerações". E de fato, antes de decorridos o prazo, todos estavam mortos.
Em Portugal, o Rei D. Dinis não aceita as acusações. Com a chegada de grande parte dos templários em Portugal em 1307, o Rei D. Diniz os recebeu e funda a "Ordem de Cristo! Que recebeu em 1416 D. Infante de Sagres como grão-mestre. Os templários tinham os segredos da arquitectura e construíram prédios góticos. Também possuíam segredos de navegação e astronomia".
Na Inglaterra, o rei Eduardo II, que não concordara com as acções do sogro Felipe, ordena uma investigação cujo resultado proclama a inocência da Ordem.
Na Inglaterra, Escócia e Irlanda, os Templários distribuíram-se entre a Ordem dos Hospitalários, Monastérios e Abadias. Na Espanha, o Concílio de Salamanca, declara unanimemente que os acusados são inocentes e funda a Ordem de Montesa, onde são acolhidos muitos dos Cavaleiros Templários. Na Alemanha e Itália os Cavaleiros permaneceram livres. Também os Rosas Cruzes, Grande Fraternidade Universal, e a OSTG (Ordem Sagrada do Templo e do Graal), receberam nos seus Templos os Cavaleiros.
A destruição da Ordem Templária não suprimiu os ensinamentos mais profundos. A Maçonaria e a Ordem DeMolay mantém a mística até aos dias de hoje.
Em 1498, o Cavaleiro Vasco da Gama conseguiria chegar às Índias.
Henrique morreu em 1460, não assistindo portanto ao seu triunfo.
E Portugal ia- se tornando a maior potência marítima da terra.
A Ordem de Cristo
A Ordem de Cristo, sendo prosseguimento da Ordem dos Templários tinham normas secretas e só conhecidas na totalidade pelo grão-mestre, e seus substitutos hierárquicos. Ao entrar na Ordem, o iniciado conhecia só uma parte das regras que o guiavam e, na medida em que era promovido, sempre em batalha, tinha acesso a mais conhecimento, reservados aos graus hierárquicos superiores. Rituais de iniciação marcavam as promoções. Foi essa estrutura que permitiu, mais tarde, à Ordem de Cristo manter secreto os conhecimentos de navegação do Atlântico.
Usavam a cruz vermelha em fundo branco nas naus portuguesas; a mesma que a Ordem dos Templários usava.
Cruz pátea
Era , todavia, todo o forte mistério e simbologia de Jesus Cristo que as nossas caravelas levavam pelo mundo inteiro.
Euro nasceu a 1 de Janeiro de 1999. Nos últimos dias de 1998, assim como nos primeiros de 1999, sucederam-se diversos acontecimentos diretamente relacionados com o aparecimento da moeda única europeia. E a revelação em ECOFIN especialmente convocado para o efeito das taxas de conversão das moedas dos países da União Económica e Monetária foi o ponto alto de uma data memorável. Deste modo ficou anunciada a taxa de conversão portuguesa em 200.482.
No momento de entrada em vigor da Moeda Única era impossível deixar de recordar a evolução, ao longo de trinta anos do processo que finalmente veio a concretizar a União Económica e Monetária. Assim, entre a divulgação do documento Barre, primeiro esboço para a UEM, em 1968 e, a entrada em vigor da Moeda Única em 1 de Janeiro de 1999, muitas reuniões, relatórios, Conselhos Europeus, Sistemas Monetários etc., foram ocorrendo.
Deste modo foram 11 os Estados-Membro da União Europeia que constituíram a primeira vaga de adesão à zona Euro e às taxas definitivas da conversão das respetivas moedas nacionais em relação ao Euro.
Principalmente na parte final de todo processo a Junta de Freguesia de Queijas foi-se desdobrando em apoio e sessões de esclarecimento, sempre com objetivo de esclarecer e ajudar a população da freguesia a ultrapassar algumas dificuldades inerentes a este complexo acontecimento.
Nada melhor para definir o segredo do que descrever o polvo:
“Octopus vulgaris”. Agarra-se a tudo que passa ao seu alcance. As mandíbulas são terríveis. Atrai o peixe miúdo e o graúdo Aprecia especialmente as lagostas e as santolas. O polvo é capaz da camuflagem mais perfeita mais adequada a cada situação. Mas, não se engana quem considera o polvo um ser manifestamente róseo ou rosado, tendo essa tonalidade predominante e mimética, múltiplas gradações de intensidade variável. O polvo é pois um predador inveterado. Sempre pronto a lançar nuvens de tinta negra para se disfarçar e ocultar situações, exímio na mudança de cor e de atitude ao sabor das conveniências, dotado de um apetite insaciável!
O nosso País precisa, isso sim, de organizações que debatam as grandes dificuldades que enfrentamos, até pode ser em segredo, mas no plano da execução o «segredo» tem que ficar de fora, para que tudo possa reflectir o máximo de transparência. Ela, a transparência, é a única forma de captar a confiança do povo e a sua inteira motivação para a luta que nos espera. O segredo incentiva as práticas ilegais e menospreza o ser humano.