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O ENTARDECER

O ENTARDECER

AS CHAGAS DE CRISTO

 

Provocadas pelos pregos colocados nos pulsos e não nas palmas das mãos, como nas imagens tradicionais, porque esse era o método utilizado pelos romanos, é aquilo que o pintor sempre faz, quando pinta um Cristo. Ao lado da parede principal, Vítor Lages aproveitou o facto de estar a pia batismal para representar João Baptista a batizar Cristo nas águas do rio Jordão.

 

 

Atrás de Baptista, uma série de pessoas de todas as idades, observa a cena, querendo dizer que o cristianismo representa esperança para todos. Do outro lado da parede do altar, estão os lugares do coro, e aí Vítor Lages pintou " anjos a tocar trombeta" sobre um azul celestial. Os anjos deste pintor, não têm asas, são "seres luminosos" como a Bíblia diz, e a crucificação de Cristo foi retratada de acordo com os testemunhos históricos da época, que vão contra a conceção habitual.

 

De Vítor Lages na Igreja de Queijas foram inauguradas no dia 30 de Abril de 2000, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr. Isaltino de Morais, do Presidente da Junta, António Reis Luz, e demais entidades oficiais

TÁ BEM ABELHA!

 

Aquelas ou aqueles que passam a vida a trabalhar honestamente, morrem cedo e sem honra nem proveito!

Pois é, a imagem que temos das abelhas é exactamente essa!

Mais não pensam do que visitar, uma de cada vez, milhares de flores da mesma espécie por dia! Com os pelos cobertos de pólen, vão fazendo a polinização de uma forma muito eficaz e altamente competitiva!

Sabem quanto tempo tem de vida, estas simpáticas criaturas? Admirem-se então!

A sua média de vida é de 21 dias!

Nem mais nem menos! Valerá a pena tanta honradez e labor para nem sequer chegar à reforma?

Imaginem então, se falham as condições para se reproduzirem normalmente! Lá se vai tamanha competitividade! Pior, se a polinização tiver de ser feita à mão, ela não só ficará mais cara como não tem a mesma eficácia!

Diz-se que as nossas abelhinhas estão a desaparecer por efeito da absorção pelas plantas dos insecticidas, que contamina toda a colmeia!

Há também quem culpe os telemóveis! Pois as suas frequências poderão estar a “desorientar fatalmente” estes animais! Se assim for elas que fujam de Portugal, pois aqui “cão e gato” em vez de trabalharem, passam a vida a falar ao telemóvel! Adeus competitividade!

António Reis Luz

 

 

  

A RUA e o seu significado social

A RUA

A Rua e Suas Significações

 

O estudo das ruas apresenta-se com relevância em muitos aspectos, principalmente porque não se pode conceber uma cidade sem as mesmas. Os múltiplos encontros realizados nas cidades são mantidos e alimentados pelas trocas, que estabelecem as relações sociais. A rua, então, passa a ser, por excelência, o grande palco das sucessivas cenas e dramas, enfim, lócus das diversas representações da sociedade.

 

Algumas abordagens teóricas

 

Para determinadas pessoas, a rua é mais que um simples passar de transeuntes, ela possui uma “alma encantadora”, como nos informa João do Rio, que com seu potencial literário descreveu o amor que sentia pelas ruas, revelando de maneira subtil os seus movimentos. Para ele, a rua não é um simples alinhamento de fachadas, ela é agasalhadora da miséria, é o aplauso dos medíocres, dos infelizes, dos miseráveis da arte. A rua é generosa, é transformadora de línguas,matando substantivos, transformando a significação dos termos, impondo aos dicionários as palavras que inventa. (1995: 4)

 

Na visão dos arquitetos e urbanistas, por exemplo, as ruas ligam os múltiplos pontos de interesse particular ou semipúblico, formando o que Santos chama de uma rede de canais livres e de propriedades coletivas. Se não existissem, não haveria troca de espécie alguma, pois servem de suporte ao deslocamento de pessoas, veículos, mercadorias, informações (1988:91). O autor  fala-nos ainda das multiplicidades da rua com as suas inúmeras funções e apropriações como suporte não só da arquitetura, que por si só é obra das relações humanas, mas também como local de encontro.

 

Para alguns autores da Geografia, a rua é vista como uma dimensão concreta da espacialidade das relações sociais num determinado momento histórico, mais do que isso, nas ruas se tornam perceptíveis às formas de apropriação, nelas se afloram as diferenças e as contradições que envolvem o cotidiano, enfim, as ruas se revelam como elemento importante de análise da sociedade.

 

Segundo Carlos (1996:88), no transcurso de um dia é possível presenciar que as Ruas da cidade são tomadas por passos com ritmos diferenciados, com destinos diferentes. A autora afirma que as ruas guardam múltiplas dimensões, portanto, podem ter o sentido de passagem; o sentido de fim em si mesmas quando seu uso se volta para a realização da mercadoria; o de mercado, onde camelôs e feiras reúnem pessoas; o de festa; o de reivindicação; o de apropriação como território e, finalmente, o sentido de encontro.

 

Lefebvre (1999), em seu livro A Revolução Urbana, apresenta argumentos favoráveis e contrários à dinâmica da rua. Em sua análise, o autor afirma que a rua é mais que um lugar de passagem e circulação. Ele argumenta que com a invasão dos automóveis destruiu-se toda a vida social e urbana, impedindo que a rua fosse o local do encontro. Para ele, o encontro espontâneo proporcionava sentido à vida urbana. Ao elaborar seus argumentos contrários sobre a rua, Lefebvre questiona o tipo de encontro que ali poderia ser estabelecido. Segundo o autor, uma vez que o indivíduo caminha lado a lado com o outro, não existe o encontro. A rua, nesse aspecto converte-se numa rede organizada pelo/para o consumo.

 

A rua e a evolução do seu significado social

CAUSAS DOS CONFLITOS

 

MOTIVAÇÕES RELIGIOSAS

Desde o princípio dos tempos, as pessoas olharam para a religião como um meio de explicar o mundo à sua volta e o universo escondido para além do seu alcance. As religiões formam o núcleo duro das diversas culturas e sociedades e definem o modo como os seus seguidores entendem o mundo.

As religiões oferecem aos seus aderentes uma estrutura consistente de organização ética, moral e social que lhes permite fazerem parte da sociedade. Num mundo cada vez mais interdependente, perceber o papel da religião numa cultura específica pode ajudar-nos a compreender melhor os outros e a nós próprios.

Todos sabemos que a guerra é tão antiga como os homens! Vamos pois começar por admitir como prováveis origens desta, motivos religiosos.

Para tal, valerá a pena fazermos uma leve abordagem sobre as religiões nascidas nesta região da Terra (Médio Oriente), onde a guerra estava prestes a estalar e com isso verificarmos possíveis causas que possam estar a ela ligadas.

Segundo a Bíblia, a cidade de Ur, no Iraque, foi o local onde nasceu Abraão, pai de três religiões monoteístas (Cristianismo, Islamismo e Judaísmo), esta cidade foi o centro sagrado da Suméria, tendo atingido o apogeu por volta de 2100 a. C.    

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