A prevenção do fogo baseia-se, por um lado, em intentar evitar que se provoquem incêndios florestais, e por outro lado em minimizar as suas consequências uma vez declaradas. Nesse sentido, podemos falar dos seguintes tipos de medidas:
A consciencialização social, com a finalidade de educar a população num uso racional do fogo, evitando situações de risco. Podem-se realizar mediante campanhas informativas e multas coercivas.
O cuidado e planificaçãodas massas florestais e dos bosques, mediante a realização de aceiros (desbaste de terrenos) e uma planificada e extensa rede de caminhos florestais e depósitos de água.
A limpeza periódica dos bosques mediante os oportunos trabalhos silvestres, assim como os trabalhos de desmatamento.
A introdução em franjas delimitadorasde espécies com um baixo poder combustível.
A realização de queimas preventivas (queima prescrita) durante períodos de baixo risco de incêndio.
A adopção de medidas legislativasorientadas para prevenir que existam pessoas ou colectivos que possam sacar benefício dos incêndios.
Reforçar a perseguição policial e judicialdos incendiários para evitar que possam ficar impunes.
WIQUIPÉDIA
Nota: Em Portugal, apesar da legislação que prevê a prevenção, optou-se por privilegiar o combate aos fogos florestais em prejuízo de ações racionais e economicamente sustentáveis de prevenção deles, que se têm, no essencial, limitado a subsidiação de número insuficiente de equipas de sapadores florestais e à limpeza das bermas de algumas estradas.Enormes extensões de mato vão ficando à espera do veráo e dos fogos. Desde a revolução de Abril e da expropriação de empresas e da actividade agrícola, que o interior do país permanece abandonado!
Enfatizar desculpas (exemplo eucalipto) para focalizar culpados, é um péssimo serviço prestado ao país. Em Portugal, tudo o que se passa é um total desconhecimento dos políticos da realidade das nossas florestas! Esta ignorância repete-se em muitos outros campos de acção da vida e da economia portuguesa. A agricultura não é agarrar em alguns de recém-licenciados e fazer deles “professores”. Requer muita experiência vivida e muitos anos de experiências, nunca passará por meter estas situações, indispensáveis à criação de riqueza para sustentar os políticos e funcionários públicos, em problemas de “esquerda ou direita”. Ou seja, em lutas partidárias
Aproximar o cidadão da política e o político do cidadão.
Vivemos uma era digital cujas ferramentas à nossa disposição reúnem o potencial de encurtar os espaços e maximizar as acções. Reconhecendo a importância de contribuir com o exemplo para aproximar o cidadão da política, nomeadamente dando a conhecer o nosso trabalho, entendo que é urgente aproximar o político do cidadão.
Pelas mais diversas vias, somos diariamente inundados com informação e opiniões. Contudo, aos olhos do decisor público, nem sempre são perceptíveis as concretas dificuldades que muitas portuguesas sentem nas suas vidas diárias e que não devem passar despercebidas. As plataformas que hoje vos apresento têm por objectivo não apenas concentrar num único espaço as minhas principais actuações públicas, como fornecer ao cidadão um meio de interação fácil e rápido, pensado exactamente para reforçar o seu papel na definição da agenda política. Para quem seja importante a marcação de uma reunião, disponibilizo-me a um dia semanal de porta aberta, seja na Assembleia da República, seja na Câmara Municipal de Cascais, com a possibilidade de reunir via videoconferência.
Porque a cidadania não é apenas um estatuto, mas um modo de acção, na Assembleia da República ou na Câmara Municipal de Cascais, eu pergunto por si! Acredito que a força da democracia representativa está precisamente na proximidade entre os Cidadãos e os seus Eleitos. É da união dos nossos esforços que tornaremos o nosso país socialmente mais justo e próspero.
“Acredita-se que o procedimento de mediação agora proposto permitirá contribuir para a crescente substituição de uma cultura de confrontação por uma cultura de comunicação.”
Dr.ª Sara Lopes da Silva
Parece não sobrar quaisquer dúvidas, sobre a enorme importância que podem ter estas Entidades Reguladoras, na vida social, política e social do nosso País.
Não será de todo muito útil, entrar-se pela legislação actual sobre esta matéria. Em vez disso será, certamente, de maior interesse para o País seguir-se no caminho de uma cultura de comunicação sem preocupações de confrontação.
As diversas Autoridades Reguladoras que vêm a público, com tomadas de decisão na sua área de actuação, deixam aperceber que em termos puramente democráticos haverá muito campo a explorar.
Assim, em termos, por exemplo da comunicação social, tanto na sua forma escrita como televisionada, seria fácil encontrar caminhos eficazes democráticos e informativos, bem mais transparentes dos aqueles de que desfrutamos nos dias de hoje.
Tanto na informação televisiva como escrita, parece haver uma permanência intensa do Governo sem qualquer voz activa do lado da oposição! Mesmo em entrevistas publicadas na via televisiva, é comum aparecer alguém supostamente do lado da oposição, mas com postura do entrevistador diferente, assim parece!
Muito se tem escrito e falado do alto interesse desta actividade na informação junto do público consumidor, mas nunca será demasiado reforçar o alto interesse da comunicação em termos de igualdade entre Governo e Oposição. Governar sem se conhecer os pontos de vista da oposição, não será de todo muito democrático. Assim, vejamos este problema de outro ângulo. Muito se tem falado e escrito sobre o IMI, e a sua importância, em termos de transparência e finalidades. Para o cidadão comum é muito difícil perceber se o valor que é obrigado a pagar é justo ou injusto! Vamos adiantar uma pequena sugestão, toda ela no caminho da comunicação e transparência, que bem poderia trazer mais simpatia para mais este imposto suportado pelos portugueses. Este assunto podia e devia ser regionalizado, digamos ao nível de freguesia, com a publicação ou a consulta de qualquer pagante que lhe permitisse perceber se o valor que lhe é exigido está acima, abaixo ou em igualdade com os vizinhos de cada vila ou aldeia. Seria uma medida simples, transparente e no caminho da comunicação, a estender a outras latitudes objectivas.
Também as nomeações para estes órgãos, deviam igualmente, ter representantes de outros partidos e não serem unicolores. De outro modo, nem valia a pena haver oposição, o Governo eleito ou nomeado, faria tudo a seu belo prazer!
O arrolamento paroquial do ano de 1865 e as palavras do Padre Francisco Figueira, referem para o lugar de Queijas uma população de 148 habitantes, 35 fogos e situada a meio quilómetro a noroeste de Linda a Pastora, assente num platô muito fértil.
É um lugar muito antigo sendo ele com o respectivo pároco que, antigamente, festejavam o orago da Freguesia de São Romão. Teve, também, outrora uma ermida dedicada a São Joaquim.
Povoação rural e como outras povoações ao seu redor. Queijas teve certamente origem muito antiga, contudo escasseiam as referências históricas.
Que não seja a insuficiência de fontes documentais e de investigação histórica, que minimize o valor ou o lugar patrimonial que Queijas ocupa no concelho de Oeiras. Povoação de terras férteis, ligada à agricultura e ao cultivo de cereais, Queijas foi lugar da freguesia de Carnaxide.
Digno de nota, é o património edificado que tão bem ilustra o passado e a actividade de Queijas e de Linda a Pastora. São exemplos a Casa de D. Miguel (Queijas), a casa de Cesário Verde e a Capela de S. João Batista (Linda a Pastora) mais o Santuário da Senhora da Rocha.
A história recente demonstra um percurso de autonomia administrativa, com a criação da Freguesia de Queijas em Junho de 1993, com 2,3 quilómetros quadrados que inclui as povoações Linda a Pastora e Queijas (sede de freguesia).
A simbologia heráldica escolhida para representação da freguesia, retrata as vivências passadas.
O livro lembra os escritores e poetas que por lá viveram como Cesário Verde e Tomás Ribeiro. Os moinhos, parte integrante da paisagem histórica da zona de Lisboa. O monte – memória da gruta onde apareceu a imagem de Nossa Senhora da Rocha.
Presentemente, Queijas é notícia nos jornais por pretender a elevação a vila. E assim aconteceu, sendo Queijas elevada à categoria de vila, com aprovação em 19 de Abril de 2001. A Junta celebrou com toda a população, este acontecimento importante para todos os habitantes de Queijas.
Hoje Queijas e Carnaxide pertencem à mesma freguesia
Até parece que se vai escrever sobre o “Portugal dos Pequeninos”, mas não. Trata-se realmente de desabafar e escrever sobre um outro país muito parecido com o nosso, chamado de “ Babilónia “ e também dos seus políticos.
Neste país a classe política está totalmente desacreditada pela falta de “ Sentido de Estado”, ou tão-somente pela falta de “ Serviço Público” que esperávamos ter e nunca apareceu, até hoje, naquilo a que querem chamar de democracia. A idade média desta classe política já é o que menos importa! Tem havido de tudo. Novos e idosos, mas a falta de sensibilidade e transparência é igual em todos! O mal está no sistema!
Particularmente nesta “ Babilónia “, vão imperando, nos últimos tempos, os “ políticos pequeninos”, gente com muita falta de saber e de uma visão globalmente socioeconómica. A estrada da vida que já percorreram, por serem pequeninos, não lhes deu a possibilidade de falarem ou pensarem sobre os mais velhos, ou seja, daqueles que já dobraram os cinquenta anos de idade.
Fala-se mesmo em referências como esta: “ Os Governos Anteriores”! Esses são o povo votante quem julga.
Não lhes é possível imaginar o que sente um homem de cabelos brancos, sem lá chegar. Não têm sensibilidade para tal.
Aquele cidadão, reformado, que ainda pensa e sente como seu, tudo aquilo que é de todos e para todos é, para eles um ser extraterrestre!
Os políticos pequeninos desta Babilónia que narramos, agem e decretam, sentindo no seu íntimo a velha máxima;
Não é meu que se lixe.”
É aqui que começa a sua prática demagógica, aquela que um ser pequenino mais rapidamente utiliza. Não é verdade que com ela muitas vezes tentaram ludibriar os seus próprios pais?
Ludibriar os outros é uma constante! Principalmente em período eleitoral!
Pois, são estes políticos pequeninos, novos ou velhos, que puseram a “Babilónia” a funcionar como está! Ou seja, nela nada funciona. Não funciona a justiça, educação, ambiente, segurança, Saúde etc., ou melhor funcionam, mas exatamente ao contrário daquilo que devia ser.
Temos e vivemos, assim, numa Babilónia”, vergada ao peso do deixa andar, da incompetência, do oportunismo, da falência eminente, da corrupção e da prevalência dos interesses, muito acima dos valores! Interesses privados muitas vezes ilegítimos, em detrimento do interesse geral do país. É neste grave momento que a Babilónia atravessa, que os tais políticos pequeninos sem coragem para tomar as salvadoras medidas de fundo, de há tanto diagnosticadas, embarcam com total descaramento pela via da demagogia.
Lembram muito os cozinheiros de alguns restaurantes que para disfarçaram o travo amargo da carne retardada, carregam sem conta na mostarda.
Na nossa Babilónia há uma profunda crise de Estado, a identidade da nação está perdida e ao invés de haver coragem de pôr em prática as medidas estruturantes adequadas à gravidade, tratam-se os reformados como se fossem, na generalidade, uns autênticos privilegiados e oportunistas!
Quem recebe uma reforma da Segurança Social, pagou-a durante longos anos de trabalho. A sua entidade empregadora também cumpriu a sua obrigação social. Quase de certeza que é deste dinheiro descontado pelos reformados, que muitos dos políticos pequeninos desta Babilónia auferem, antes do tempo ou da razoabilidade, autênticas mordomias e reformas de nababos! Estas sim, são de corrigir. Como podem abordar de forma tão demagógica e generalizada, um problema tão sério? Esquecem-se que milhares de trabalhadores foram corridos dos seus locais de trabalho nos últimos anos, deixando para trás sonhos e regalias que estavam ainda nos seus horizontes? Com cinquenta e poucos anos sentados no banco do jardim! Tudo isto em nome dos desvarios dos tais políticos pequeninos que arrastaram o país numa revolução completamente desatualizada e aberrante !
Também para arranjar empregos aos milhares de alunos das universidades privadas, cujas receitas encheram os bolsos aos ditos políticos pequeninos da nossa Babilónia. É crime os reformados trabalharem?
Melhor seria enterrá-los enquanto antes! E vivos, para não darem mais despesa ao país! Com o dinheiro das suas reformas, então sim, poderíamos corrigir, sem subterfúgios, o pecaminoso défice que enxovalha estes velhotes.
Continuo a não perceber bem o que é a democracia representativa. Serão os deputados nacionais mandatados para os cargos por via da vontade popular expressa nas urnas ou mandatados por vontade expressa dos partidos? Faz-me confusão o facto de os deputados serem instruídos previamente para votar de acordo com as intenções das fações que lideram os partidos. Quem é que os deputados representam? A vontade popular ou os interesses político-partidários? Se o Estado pertence à vontade popular e comanda os destinos da vontade popular, porque é que os homens fortes da Nação continuam a agir segundo interesses político-partidários?
Este é um grave problema, mas existe outro que em nada é melhor ou pior, analisemos um caso recente que nos lançou na maior austeridade, talvez, de sempre (exemplo escolhido para evitar as tendências partidárias):
“Cravinho alerta para os grandes investimentos” Cravinho defendeu que “o Governo deve refletir muito profundamente sobre quais são os grandes projetos que deve seguir nos próximos quatro anos”. Tudo porque, disse, “não é altura de comprometer definitivamente o país por dois ou três meses de pura ânsia e sofreguidão num caminho que depois pode ser muito difícil”. Em causa estão obras públicas como autoestradas, TGV e o novo aeroporto etc.
“Um Governo num país democrático não pode fazer quero, posso e mando. Dizer «eu tenho a minha vontade e porque tenho maioria e dentro de duas semanas já não a tenho, vou usá-la hoje para criar obrigações contratualizadas» que, no fundo, se o futuro Governo ou se o país quiser desfazê-las então paga um balúrdio tal que, aí sim, coloca o país de tanga”.
Está bem de ver que o atual governo vai ser castigado com um cartão vermelho nas próximas eleições! Recebeu o país entregue à Troika, uma divida externa brutal, desemprego em alta etc. Ainda por cima recebeu um plano de austeridade brutal, que tem de cumprir, de outro modo, o país ficaria na maior miséria ou seja, sem dinheiro para nada. Sindicatos querem ignorar e ignoram a situação e pedem a demissão do governo, a comunicação social domesticada no pós 25 de Abril “assobia para o lado”, o partido responsável por tudo recusa-se a colaborar com o governo e esquece /quer esquecer as suas responsabilidades neste desastre nacional! O POVO só sabe quem lhe deu viagens ao estrangeiro, lugares na Função Pública, muitas férias e bons aumentos de vencimento etc, tudo à conta de uma dívida vergonhosa feita no estrangeiro. Sabe também quem lhes tirou tudo isto e não quer saber quem foi o responsável DESTE DESASTRE NACIONAL!
Claro, vai votar no partido socialista premiando o culpado e castigar os “lacaios” que tiveram de aguentar tudo isto para salvar o país! SAI UM CARTÃO VERMELHO AO GOVERNO!
Enquanto não param os aumentos sobre o povo, (austeridade) em vários países do mundo, estão a vir pessoas para as ruas manifestarem-se contra os aumentos de tudo e mais alguma coisa e, por essa razão, tem havido violência e repressão policial. O sucesso ronda essas manifestações. Organizadas, mas a instrumentalização do povo também não cessa. Seria de esperar a mudança de postura da imprensa em relação aos protestos populares, mas tal ainda não disparou: Como se isso fosse algo de positivo para todo o país! De acordo com alguma imprensa, o descontentamento dos manifestantes deve-se também à corrupção, e à criminalidade…
Falácia manhosa também. É evidente que essas questões também são importantes, mas os jovens que estão nas ruas estão preocupados com questões muito mais profundas. A juventude está mostrando que não quer compartilhar dos valores individualistas, consumistas e utilitaristas da geração dos seus pais. O grito dos jovens está longe de bradar contra os “mensageiros”, contra a inflação, contra as políticas sociais de transferência de rendas. O movimento é progressista por natureza e agora tem de saber lidar com uma ameaça feroz: a direita. Ter medo da direita porquê?
E porque não da esquerda e extrema-esquerda? Que tem desaparecido por todo o mundo! O aparelho mediático que serve a esses interesses já foi accionado. A grande imprensa já está mobilizada para matraquear o movimento de De acordo com um ideário mais honesto, competente e conservador, por isso o povo precisa tornar o seu recado mais entendível. Os políticos tentam sempre pôr tudo em termos de esquerda e direita. O povo começa a perceber o embuste que está nessa postura. O que queremos é derrubar as barreiras entre ricos e pobres, quebrar os muros entre centro e periferia, consolidar o povo como um actor político de importância ímpar e lutar por um país com justiça social, sem desigualdade e com oportunidades iguais para todos e todas. Nada mais. E nada menos. Vamos à luta!