COMO É O NOSSO POVO
Este tema é importante para percebermos o modo errado como os portugueses, normalmente, votam! Também para percebermos como depois de errarem, se prestam sem cerimónia, a destruir quem está no poder para criarem um novo herói de vida curta!
Sobre as qualidades, basta consultar um qualquer “guia de viagem” falando dos nossos emigrantes. Quanto aos defeitos fia mais fino.
Dos maiores e mais visíveis, aos mais pequenos e insignificantes, mas que não deixam de ser incomodativos, temos de tudo, graças a Deus. Deste modo, o crescimento é “trabalhado” tal como a “dívida externa” e o “desemprego”.
E não há medicação que chegue para dez milhões de casos psiquiátricos.
1 Tanto somos os maiores do mundo, como logo a seguir, a maior escória do planeta.
2-Os portugueses orgulham-se de terem dado novos mundos ao mundo durante a era dos descobrimentos. No entanto, tarda em atingir-se a noção revolucionária de que coisas como urinar na rua, cuspir para o chão ou adubar o passeio com dejectos canídeos são profundamente desagradáveis.
3- Somos um povo corrupto, (informação internacional), e muito afectuoso e hospitaleiro, que não enjeitamos. Uma só oportunidade basta, para votar em alguém useiro e vezeiro desse crime. E por força da afectividade, logo afirmamos, que ele é corrupto mas “faz obra” (boa ou má, logo se vê nos impostos a pagar).
4-Portugal faz parte da União Europeia desde 1986. Depois de duas décadas de subsídios dos estados ricos da Europa, estávamos no fundo de todas as tabelas estatísticas Hoje, corremos sérios riscos de ser ainda ultrapassados, em breve, por todos os estados do leste europeu, recém-chegados. Se a União Europeia fosse uma escola, já tínhamos chumbado, depois de já termos sido “bons alunos” .
5-O astrolábio náutico foi inventado pelos portugueses. O povo português é capaz do melhor e do pior.
6- Passam a vida a “fazer heróis e destruir heróis. Sem dó nem piedade
7- Oscar Wilde disse que a única coisa pior do que ser falado é não ser falado. A nossa média, ouvirá cão e gato”, menos os membros do Governo (outras vezes da oposição).
8-Qualquer referência a Portugal feita pela comunicação social de um outro país, sobretudo se for um país mais rico do que Portugal, é passível de ser noticiada Mas as referências ao nosso Governo por parte da nossa comunicação social, são de ”deitar abaixo”, (por vezes e conforme a côr).
9- Por muitos “heróis” que este povo invente, jamais deixará de pensar num “D. Sebastião”. Que nunca virá!
PS; Agora, andam no ar outros heróis, feitos pela média! Coitados, se a chuva e os fogos não pararem, depressa pagarão as asneiras do governo em exercício. Disto, já não há neste mundo, só existe, neste jardim à beira-mar plantado.