Nada melhor para definir o segredo do que descrever o polvo:
“Octopus vulgaris”. Agarra-se a tudo que passa ao seu alcance. As mandíbulas são terríveis. Atrai o peixe miúdo e o graúdo Aprecia especialmente as lagostas e as santolas. O polvo é capaz da camuflagem mais perfeita mais adequada a cada situação. Mas, não se engana quem considera o polvo um ser manifestamente róseo ou rosado, tendo essa tonalidade predominante e mimética, múltiplas gradações de intensidade variável. O polvo é pois um predador inveterado. Sempre pronto a lançar nuvens de tinta negra para se disfarçar e ocultar situações, exímio na mudança de cor e de atitude ao sabor das conveniências, dotado de um apetite insaciável!
O nosso País precisa, isso sim, de organizações que debatam as grandes dificuldades que enfrentamos, até pode ser em segredo, mas no plano da execução o «segredo» tem que ficar de fora, para que tudo possa reflectir o máximo de transparência. Ela, a transparência, é a única forma de captar a confiança do povo e a sua inteira motivação para a luta que nos espera. O segredo incentiva as práticas ilegais e menospreza o ser humano.
Depois de a sua filha ter sido assassinada durante uma viagem em família, Mack entra em depressão profunda e passa a questionar todas suas crenças. No meio de mais uma crise de fé, ele recebe uma carta misteriosa ordenando que vá até à cabana na qual o corpo da sua filha foi encontrado. Apesar das suas dúvidas, Mack segue para o meio da mata do Oregon onde encontra três pessoas enigmáticas que mudarão para sempre a sua vida.Neste encontro, Mack escuta verdades significativas que irão transformar o seu entendimento sobre a tragédia que abalou a sua família e a sua vida mudará para sempre.
Caros amigos, pressinto que estão à espera de saber quais são as verdades significativas. Pois é! Também eu gostaria de vos dizer quais são elas. Porém, também eu estou completamente desorientado e esquecido. Já não sei o que é a verdade ou a mentira! Acordei hoje, a pensar que o nosso governo só fala para criancinhas! Verdade, ao ligar a rádio, televisões ou ler os jornais, fico aflito sem saber o que fizeram aos adultos deste país! Tudo isto me convence de que os governos que escutamos contam histórias sem fim à acriançada que não se cansam de bater palmas, mas não adormecem.
Os adultos, com as coisas neste pé, devem ter emigrado para fazerem baixar o número de desempregados…. Na cabana, não estarão por certo, dificilmente lá caberiam.
Os jovens empreendedores encontram à partida várias dificuldades na fase de criação de uma empresa. Alguns desistem e perdem-se potenciais bons negócios. Outros arriscam, lutam um pouco mais e daí nascem novas empresas.
Muitos empresários têm conhecimentos em várias áreas, são excelentes na sua profissão, têm muitos conhecimentos no seu domínio de trabalho...mas será que conseguem gerir uma empresa? Este é um dos mais graves problemas das PME em Portugal: os empresários são óptimos trabalhadores, mas não conseguem manter o negócio em alta. E porque criar uma empresa não é só mudar de emprego, mas também criar emprego, é preciso trabalhar “o negócio” e não só “no negócio”. O fundador não deve esquecer-se da sua condição de gestor, podendo delegar tarefas, mas nunca abdicando totalmente. Se assim acontecer, estará sempre a par de tudo o que se passa na empresa, sem ter que estar sempre presente. A empresa deve ser um negócio rentável, que funciona na ausência do empresário. Para isso não tem que ser um especialista, deve apenas ter conhecimentos suficientes nas várias áreas, conseguir organizar o seu tempo, definir prioridades, para melhorar as suas capacidades profissionais e pessoais.
Para Warren Buffet, um dos homens mais ricos do mundo, “Nos negócios não é preciso fazer coisas extraordinárias para se obter resultados extraordinários”, depreendendo-se somente que o que é preciso é que se façam bem!
Mas a prática não é tão fácil como a teoria e um empresário habituado a trabalhar 70 horas por semana pensa que quanto mais trabalha, mais consegue aumentar os rendimentos da empresa. A verdade é que se desgasta e, na maioria das vezes, os lucros não aumentam. O negócio não avança, não tem tempo para si, para a família e fica frustrado.
Uma das formas de resolver todos estes problemas pode ser a ajuda de especialistas. E para isso os empresários contam com o apoio de instituições como incubadoras de empresas, que oferecem, entre outros serviços, apoio na gestão dos negócios; programas de incentivos, que contribuem não só com investimento financeiro, mas também, em muitos casos, ao nível da gestão. E têm igualmente a possibilidade de recorrer a um business coach.
O Governo foi deixando cair a anulação do défice, estava longe de resolver o problema das famílias endividadas e aumentou a despesa sem a compensar com receita.
Não se esqueceu de alterar o sistema de financiamento dos partidos, permitindo que estes voltem a receber financiamentos em dinheiro!
Em recessão, a queda dos juros teve por objectivo reanimar o consumo e o investimento. Mas a descida dos juros para um nível próximo de 0% pode provocar o que os economistas designam de “armadilha de liquidez”. Estamos a caminho de uma depressão. Tudo isto teve origem em 2008 e 2009.
Falando de “Perdão Fiscal”, podemos perguntar:
Quantos países estão hoje (2017) a pagar juros de zero ou próximo do zero?
Sabe-se o número de pessoas/empresas que não liquidaram os seus impostos em 2016. Seria bom que os nossos jornalistas, dissessem a quem compra os seus jornais/revistas o montante cobradfo e aquele que ficou por cobrar. E, como pode haver perdão, se a maioria dos portugueses pagaram aquilo que deviam e no prazo estipulado. Então parece valer a pena ser mau pagador?
Também nos poderiam informar de quanto esse dinheiro cobrado aos caloteiros influenciou a descida do défice para os três vírgula tal.
Também faria bem aos portugueses, serem informados no sentido de saberem quanto euros estão depositados nos nossos bancos a juros quase nulos?
Depois seria bom que o ministro das finanças, informasse O PAÍS da contribuição que estes bravos portugueses tiveram para a queda do défice. Isto porque ficaram muito mais pobres, depois das poupanças que fizeram para nada!
Depois, e ainda, antes de fazerem elogios ao ministro das finanças, agradecerem a esses portugueses que o país não tivesse sido castigado por “défice excessivo”.
Também, seria bom sabermos todos quantos euros voaram para o estrangeiro, oriundos de gente que não se sacrificou a bem do seu país e depositaram enormes volumes de dinheiro no estrangeiro.
Puseram a salvo, mas deveriam ter sido desmascarados!
Relembrando: À medida que os juros (2009) iam descendo os membros do BCE, admitiram a possibilidade de “encolher” ainda mais o preço do dinheiro, o comum dos mortais pode interrogar-se se sobre o que acontecerá se os juros chegarem a zero. A resposta não pode ser positiva: se tal suceder, é porque a Europa entrou numa depressão histórica e nem o “dinheiro de borla” garantirá que o investimento e o consumo reanimarão.
Numa recessão, a resposta clássica dos bancos centrais é descer os juros. Vem nos manuais: dinheiro mis barato, incentiva o consumo de particulares e o investimento de empresas, a procura agregada aumenta a economia.
Em Portugal nada disto aconteceu e com esta situação criou-se uma dívida monumental, com juros a matar tudo e todos, salvo aqueles que continuam a receber zero % e com drásticas machadadas nas reformas que pagaram.
Chegámos a uma situação tal. em que as expectativas das empresas do país e dos portugueses conscientes, são tão más que nem com dinheiro de “borla” alguém se dispõe a investir.
Ao contrário, tecem-se elogios ao ministro das finanças, e à geringonça (sem igual no mundo), em vez de se apontarem os principais culpados de tudo isto.
Nem o senhor Presidente da República se dispõe a fazer tal! Para já não se falar da comunicação social que temos.
“Cá pelos nossos lados a discussão das ideologias é recorrente. Vai, que não vai salta para a ordem do dia. Quase sempre para apaziguar as angustias dos socialistas. Mas, agora, é mais sério. O PS vê as barbas do PCP a arder e trata de pôr as suas de molho. Só que a questão para os socialistas é mais complicada. Mário Soares, por ventura o mais “ousado” de todos em questões “ideológicas”, abriu o caminho mantendo cautelosamente o socialismo na gaveta. Guterres fez o resto. Deu no que todos sabemos. Apesar disso, Soares acaba de presentear-nos com mais uma das suas achegas ideológicas. Historicamente de fim de percurso e residual na essência (Expresso, 04.08). Os socialistas são filhos transviados de boas famílias ideológicas. Excelentes pensadores, invulgares humanistas. Mas as modernas gerações já não recordam sequer os nomes dos avós e não sabem onde pára a herança, que agora parece fazer-lhes falta. Venderam as jóias mas querem continuar a exibir os pergaminhos. Dizem-se socialistas com o mesmo despudor e falta de senso com que os renovadores se dizem comunistas. Nada de novo, porém. O socialismo que o “ideólogo” Soares meteu na gaveta era, já então, uma mera ficção. Eram os primórdios, de um pragmatismo oportunista e eleitoralista perfeitamente insultuosos. De fazer dar voltas na cova a todos os ícones socialistas. O PS passou a ser, como todos os seus congéneres, apenas, uma máquina de guerra no assalto ao poder. Para nada, afinal. A discussão ideológica mudou-se para restritos clubes de gente bem mais dados aos prazeres da discussão e da especulação do que aos destinos da governação, que sabem (hoje) não passar por aí. Perdido o poder, sem ideias, e fustigados por uma prática que quase os destruiu, os socialistas andam, agora, à procura de referências e não as encontram. Não admira que andem atarantados. Viram o PCP desfazer-se. Saltaram para a oposição e ninguém tem saudades deles no governo. A sua verdadeira ideologia é a procura do caminho mais curto de regresso ao poder.
Mas para lá chegarem precisa de publicitar uma qualquer banha da cobra. Lembraram-se agora, (alguns) da velha ideologia. Mas estão desacreditados de mais para serem levados a sério e falta-lhes a lata dos renovadores. Talvez por isso a grande maioria evite falar de socialismo e se limite a reclamar-se "“de esquerda"” O que tem, pelo menos, uma vantagem: demarcam-se por simples exclusão de partes. Não precisam de ideias, ideais ou ideologias.”