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O ENTARDECER

O ENTARDECER

SINOPSE

Onde Está Um Lobo Solitário ?

No fundo, no fundo, bem lá no fundo, este” Entardecer é um Lobo Solitário.” Os blogues, tal como as pessoas ou as multidões, conhecem e sabem que tudo tem um fim!

Quando um lobo solitário sabe que o seu tempo está a terminar e que já não é útil (ou será pouco) à sua alcateia, muitas vezes, escolhe afastar-se. Morre assim afastado da sua família, do seu grupo, mantendo até ao fim todo o orgulho que lhe é próprio e mantendo-se fiel à sua natureza. Disse-o quem viveu e passou a vida inteira a estudar lobos. Quem chegou, inclusivamente, a viver com lobos durante longos períodos. Em muitos sentidos, esse alguém compreende melhor as dinâmicas da alcateia do que as da sua própria família. A sua própria mulher, desistiu finalmente da solidão em que viviam e deixou-o. O seu filho, de vinte e quatro anos, fugiu há seis, deixando para trás uma relação destroçada com o pai. Certo dia recebeu, então, um telefonema alarmante: Seu pai tinha ficado gravemente ferido num acidente de automóvel com Cara, a sua irmã mais nova. De repente, tudo mudou: Edward teve de regressar a casa e enfrentar o pai que deixou aos dezoito anos. Ele e a sua irmã tinham de decidir junto o destino do pai.

Não há respostas fáceis, e as perguntas são muitas: que segredos esconderam estes irmãos um do outro? Haverá razões ocultas para deixarem o pai morrer… ou viver? Qual seria a vontade do próprio pai? Como podem os filhos tomar uma decisão destas num contexto de culpa, sofrimento, ou ambos? E, sobretudo, terão esquecido aquilo que todo e qualquer lobo sabe e nunca esquece: cada membro da alcateia precisa dos outros, e às vezes a sobrevivência implica sacrifício. Lobo Solitário descreve de forma brilhante a dinâmica familiar: o amor, a protecção, a força que podem dar, mas também o preço a pagar por ela.

Nenhum Homem é uma ilha, dado que os homens não nascem solitários. Mas o destino e as circunstâncias da vida, por vezes, os levam a ser solitários e a morar só.

 

START UPS

 

No Dia da Mulher, o Dinheiro Vivo deu a voz a três fazedoras portuguesas. Como é ser mulher e estar à frente de uma startup em Portugal? A seguir mais vista EBAY e Bay. De um almoço a um relógio, os artigos mais caros de 2016 foram... CARREIRA Os 19 melhores países do Mundo para criar a família Os imposta mais estranha do mundo Os líderes mais cruéis da história TRABALHO Sem stress. 10 Profissões bem pagas e relaxadas Anos 90. As Spice Girls fazem a expressão “girl power” entrar no vocabulário de toda uma geração de adolescentes com canções pop que ficam no ouvido e enaltecem o valor da amizade feminina, o poder das mulheres e a sua garra em fazer acontecer. Nos anos 90, Mariana Santos, Filipa Larangeira e Luisa Piló estavam no início da juventude. Influenciadas ou não pela banda britânica, encarnaram o espírito “girl power” e transformaram-se em fazedoras, com vontade de abanar o sistema e trazendo novas formas de olhar para o mundo. Mariana Santos é a fundadora do movimento Chicas Poderosas, um projecto que nasceu na América Latina com o objetivo de capacitar mulheres para a tecnologia e que se tem espalhado à escala global. A portuguesa é ainda a CEO da startup Unicorn Interactive, de conteúdos digitais. Mariana acredita que as empresas só têm a ganhar com as características da liderança feminina. “Todas as características que se observam na postura, atitude e maneira de pensar da mulher. Desde ter uma capacidade de lidar com pessoas bastante empática, a capacidade de multitasking, e força de trabalho, especialmente quando assente numa causa em que a mulher acredita e se inspira. Acho que, apesar de não haver tantas mulheres CEO como homens, assim que elas quiserem e lutarem por ocupar esses postos, são as próprias empresas e trabalhadores que ganham com essa oportunidade”. 

Veja mais em: https://www.dinheirovivo.pt/fazedores/galeria/empreenmulheres-que-fazem-acontecer/?utm_source=Push&utm_medium=Web#sthash.zGH9ot9r.dpuf

UM PAÍS MARAVILHA

 

COM A ECONOMIA A “CRESCER”

ONU ARRASA PORTUGAL

O relatório final das Nações Unidas sobre o Direito à Habitação em Portugal é arrasador. "Há condições de habitação que não esperávamos ver. E nunca, seguramente, num país desenvolvido", pode ler-se no documento, de 20 páginas, no qual se considera que os bairros sociais estão expostos ao abandono e negligência. Um desses exemplos ocorre na Cidade Sol, no Barreiro. Felisbela dos Santos Belchior, de 83 anos, enfrenta, há três meses, um sério problema de infiltrações. A água que escorre pelas paredes obriga as filhas a um permanente trabalho de retirada de baldes. "Este edifício tem apenas 19 anos, não devia estar nestas condições. Nem posso ir à cozinha, com medo que o tecto caia", desabafa ao CM Felisbela dos Santos Belchior que, face aos seus rendimentos, paga 3 euros de renda. No mesmo prédio da rua 13, um jovem casal enfrenta os mesmos problemas, mas na casa de banho. "Querem que pague a renda. Mas a Câmara, como senhorio, não realiza as obras para manter a casa em condições", lamenta Lúcio Fialho. 

Ler mais em: 
http://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/onu-arrasa-habitacao-social-em-portugal

OS "ILLUMINATI"

 

VAMOS TIRAR CONCLUSÕES

O nosso país e principalmente os portugueses, precisam que tiremos conclusões. Para quê? Pois, para que este povo tenha garantido o seu sustento e da sua família, com dignidade e segurança. Se estamos mal, é certamente porque os políticos decidiram mal, mas decidiram. Se decidiram pela sua cabeça, ou pressionados por lóbis é outra questão.

Lendo o passado, podemos concluir e relembrar! Vejamos: “ É preciso acabar com as pequenas guerras internas, com a proteção de interesses que não são do partido, com o branqueamento de personalidades que se servem de nós, mas não nos servem”. Afirmou Pinto Balsemão aos militantes do PSD!

Bom, se precisamos de emprego como “pão para a boca” alguém tem que pôr a nossa economia a andar para a frente! Cabem as decisões aos políticos?

Há quem pense que sim e há quem pense que não. Numa notícia de Helena Pereira com M.A.M. podia-se ler: “A criação de uma comissão independente para assessorar o Governo na análise das grandes obras públicas está a ter cada vez mais adeptos. A esquerda e Marques Mendes aplaudiram a pressão sobre o Governo de José Sócrates. João Cravinho defendeu só a criação de um grupo de trabalho, liderado por Silva Lopes, para fornecer ao Governo estudos e pareceres! “ Mas não é um grupo de super sábios, daqueles que querem ser ministros sem terem que ir a eleições”. Acontece, que é precisamente isto que se faz nos grandes e prósperos países! Os políticos limitam-se a acompanhar o desenvolvimento dos planos. Marcelo Rebelo de Sousa também apoiou a criação de uma Comissão de Avaliação de Investimentos nas tomadas fundamentadas de decisões. Será que Sócrates tomou as medidas corretas? Se as tivesse tomado estaríamos na situação crítica em que estamos.

Já os “illuminati” afirmaram que: “a sua luz provinha, não de uma fonte autorizada mas secreta, mas de dentro, como resultado de um estado alterado de consciência, ou seja, esclarecimento espiritual e psíquico.” Bom, a votos nunca eles foram. 

Aos CÉSARES o que é dos CÉSARES

CARLOS CÉSAR

Aos Césares o que é dos Césares

·         Alberto Gonçalves

·         7/6/2017

 

Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama.

O país não cessa de arranjar novos motivos de orgulho. Há dias, houve a atribuição do Camões a Manuel Alegre, apenas o 13º compatriota distinguido pelo importante prémio. Ontem, houve a saída oficial do PDE, triunfo inegável de Passos Coe…, perdão, António Costa. Pelo meio, aprendemos que uma sobrinha de Carlos César foi contratada pela câmara de Lisboa.

Inês César, 25 anos, socióloga, é a mais recente aquisição da empresa municipal Gebalis, que a contratou à junta de freguesia de Alcântara, onde a jovem dera nas vistas na temporada 2016/17. O facto de ambas as instituições serem socialistas apenas prova a atenção que o PS dedica à formação e ao desenvolvimento de valores emergentes. O parentesco da dra. Inês com o presidente do partido apenas prova que o contributo dos Césares para o progresso nacional está longe de se esgotar.

Luísa, mulher de Carlos e reformada da coordenação dos Palácios da Presidência (uma coisa relevantíssima lá dos Açores, suponho), dispôs-se – sem concurso público que a senhora não é de perder tempo – a abdicar do sossego para coordenar a “estrutura de missão” para a criação da Casa da Autonomia (outra coisa lá dos Açores, nascida por proposta da coordenação dos Palácios da Presidência). Francisco César, filho de Carlos e de Luísa, é deputado regional, eleito pela primeira vez em lista encabeçada pelo pai, que lhe elogia, naturalmente babado, a “militância cívica” e a “sensibilidade”. Rafaela, mulher de Francisco e nora de Carlos e de Luísa, é chefe de gabinete da secretária regional adjunta para os Assuntos da Presidência, posto cuja enganadora insignificância não a impede de auferir justíssimos três mil e setecentos euros mensais. Horácio, irmão de Carlos, cunhado de Luísa e tio de Francisco, também saiu da reforma, após carreira incansável ao serviço da comunidade, para ser adjunto no falecido gabinete de João Soares. Patrocínia, mulher de Horácio e cunhada de Carlos e de Luísa, é assessora do Grupo Parlamentar do PS e brilha em simultâneo na junta de freguesia do Lumiar. E agora é Inês, sobrinha de Carlos, filha de Horácio e de Patrocínia e prima de Francisco, a despontar para o espírito missionário que abençoou aqueles genes. Antes, já existira o avô de Carlos (e bisavô de Francisco, etc.), que este confessou à “Sábado” ter sido presidente de junta, além do bisavô e do tio-bisavô de Carlos, dirigentes do Partido Socialista de Antero de Quental. Isto que se saiba, dado que a modéstia dos virtuosos (ou a falta de espaço) é capaz de obstar à divulgação de todos os casos.

Quantas famílias obedecem a tão rígidos padrões? Na minha, por exemplo, cada um fez pela vida onde calhou. É possível que o meu tio-bisavô fosse padeiro e eu, Deus me valha, detesto bolo-rei. Por falar em rei, é admirável que um clã assim insuflado de ética republicana apresente práticas parecidíssimas com as monárquicas. E é evidente que um clã assim predestinado constitui uma dádiva para qualquer nação. Por azar, o cepticismo de alguns acha a dádiva uma exibição de “cunhas” e descaramento, e coloca os parentes de Carlos literalmente na lama. Se dependesse de gente dessa, alimentada em exclusivo pela inveja, Portugal não iria a lado nenhum, ao contrário dos lados a que vai com gente do gabarito dos Césares.

Como não quero acusações de parcialidade, concedo um exercício. Imagine-se, por absurdo, que os familiares de Carlos não eram profissionais altamente competentes, vultos ímpares do municipalismo ou referências no mundo das coordenações regionais. Imagine-se, em suma, que não seriam os melhores nas funções que em boa hora acederam a desempenhar. Mesmo essa hipótese (absurda, repito) não roubaria um pingo de legitimidade às nomeações em causa e ao papel de Carlos nelas.

Explico porquê. Quem acompanha com zelo a evolução do pensamento filosófico de Carlos, encontra três preocupações centrais. Em Maio de 2008, ainda nas ilhas, Carlos negava o aumento local do desemprego. Em Maio de 2012, celebrava a contenção do desemprego que afinal aumentara nos anos anteriores. Em Agosto de 2015, já transladado para o “continente”, chorava os 250 mil empregos que o país perdera em quatro anos de “neoliberalismo”. Em Fevereiro de 2017, festejava a diminuição diária de 250 desempregados por obra e graça do governo de esquerda. E por aí fora. Constata-se, pois, que o desemprego é a primeira preocupação de Carlos. A segunda é combatê-lo. A terceira é iniciar o combate junto dos seus.

Se a consciência social e o amor à família configuram nepotismo, vou ali e não volto. Não quero viver numa sociedade subjugada à má-fé, que, ao invés de agradecer a oportunidade, se irrita por patrocinar uma família notável. O que vale é que os noticiários ligaram pouco ao assunto e preferiram concentrar-se nos – alerta para chavão – verdadeiros problemas dos portugueses. Os quais, a acreditar nos noticiários, não são nenhuns.

E DEU-ME NA VENETA……

 

Páginas tantas, deu-me na veneta de escrever sobre algo! Claro, esse algo, foi a palavra VENETA! O que é veneta?

- “Loucura; mania; tineta; telha …. Deu-me na veneta. (Veio-me à ideia).”

- “A... Maria hoje tá de veneta, não fez nada, nem bom dia deu.”

-...”Escarcéu, escaqueirar, dar na veneta , tropicar, maçaroca, engrolar”…

- “Hoje,  deu-me a veneta e comecei as compras.”

- “Dar na veneta, vir à lembrança: deu-me na veneta sair cedo.”

- ““Convém dizer-lhes que, desde que ficara só, não me olhara uma só vez ao espelho. Não era abstenção deliberada, não tinha motivo; era um impulso inconsciente, um receio de achar-me um e dois, ao mesmo tempo, naquela casa solitária; e, se tal explicação é verdadeira, nada prova melhor a contradição humana, porque ao fim de oito dias deu-me na veneta de olhar para o espelho com o fim justamente de achar-me dois. Olhei e recuei. Talvez fosse um?” Afinal em que fico? Um ou dois?

VIRTUALIDADES E DEFEITOS DOS MEDIA

 

Não nos pode espantar que, com todo o seu poder, os médios estejam cada vez mais no centro do debate público. Ou seja, já não são apenas os veículos da notícia e da opinião, mas também eles se tornaram objeto de uma coisa e de outra. E é claro que, como tudo o resto na vida, os médios estão longe de constituírem um sistema perfeito. Muitas críticas lhes são apontadas, mas ao mesmo tempo muitas virtualidades lhes são também realçadas. De tal maneira que, no deve e haver, pode-se indicar um defeito para cada qualidade, e vice-versa, dependendo do olhar mais ou menos crítico com que se encara o seu papel social. Os media têm os seus cultores, assim como os seus críticos ferozes, e é saudável (e positivo para a sua evolução e o seu aperfeiçoamento) que sejam sujeitos a um escrutínio permanente por parte da sociedade, tal como os próprios media também fazem em relação às outras áreas de poder.     

SEM DISFARCES

 

Cem anos após a revolução bolchevique, o PS antecipou as comemorações com uma imitação reles dos julgamentos de Moscovo.

Eurico Brilhante Dias, nome obviamente irónico, declarou à Renascença que a Comissão de Finanças Públicas “cria pânico e desconfiança na execução orçamental.; tradução não faz propaganda e desmascara a “narrativa” económica do Governo. Consequentemente, o nosso brilhante Eurico convida a instituição da Dra. Teodora a fazer uma “reflexão profunda” (tradução; cala o bico), até porque o Parlamento pode rever o modelo do organismo independente (tradução): adeus, independência). Em breves linhas, temos acusação formada, oportunidade de purificação e ameaça de fuzilamento. Bons tempos em que o PS ainda disfarçava os tiques autoritários. Hoje, com as companhias que se conhecem, a brutalidade é sem disfarces. Tenham medo, tenham muito medo.

João Pereira Coutinho.

CAMPEÃO DA DESIGUALDADE

 

Em 2008,Maria Cachada tem oitenta e quatro anos e a reforma de 300 euros que recebe mal chega para “ir sobrevivendo” numa antiga estância de animais que divide com o filho, de 56 anos, na Areosa.

Vive com cinco euros, tal como 2% da população portuguesa, denúncia o relatório social na Europa, ontem divulgado em Bruxelas!

Portugal surge neste relatório como o país da União Europeia (EU) onde o fosso que separa ricos de pobres é maior.

Vamos, agora, saltar para 2017. Cerca de 40% dos novos contratos de trabalho celebrados em Portugal entre Janeiro e Março, pagam o salário mínimo! Um relatório revela que no primeiro trimestre do ano, havia 730 mil portugueses a auferir o salário mínimo: 22% de todos os trabalhadores no País. Entre o salário mínimo, (a coroa de glória da esquerda) existe todo um mundo de arrepiar (idosos sós, marginais, famílias destroçadas, economia paralela, etc.

Claro que a esquerda, na sua visão curta das situações, bate-se pelo salário mínimo! Tudo isto com eleições à vista! Conseguiram passar de 530 euros para 557, em Janeiro de 2017, fazendo alarde de tal conquista.

Infelizmente, as coisas não são assim tão lineares! Bom, há vários parâmetros a considerar! Do lado dos empresários (esqueça-se a Função Pública, onde há dinheiro e regalias a esmo), as preocupações vão para os equipamentos no local de trabalho e acima de tudo para uma “produtividade em concorrência feroz com outros países do mundo onde se paga “tuta-e-meia” e se trabalha em vãos de escada! Para o empresário português, é, ainda, fundamental estimular o mérito produtivo e a motivação!

O operário português é mesmo uma contradição com pernas, trabalha como um marroquino mas quer os luxos de escandinavo. O português mantêm-se ….. Português durante a semana (isto é trabalha devagar e devagarinho); mas, no fim-de-semana, calça um sapatinho mágico e transforma-se numa “cinderela” dinamarquesa (isto é, finge que tem uma carteira nórdica até à meia-noite de domingo).

Ao governo e os empresários portugueses, para governarem as empresas e Portugal, implica confrontarem-se com o seguinte: “Meus caros, não podem ser napolitanos e, ao mesmo tempo exigir o estado social dos bávaros!”

Por último, diga-se que há “mais de 89 mil pessoas com o salário mínimo face a Março de 2016”. Tudo isto num país onde não se consegue conduzir com muita segurança, existem carros estacionados e em movimento por todo o lado, agora quem quiser que estude este fenómeno. Porém, diga-se que não chega, de perto ou de longe, aumentar o “Salário Mínimo” e nalguns casos até complica!   

 

 

 

CAUSAS DOS CONFLITOS

 

MOTIVAÇÕES RELIGIOSAS

Desde o princípio dos tempos, as pessoas olharam para a religião como um meio de explicar o mundo à sua volta e o universo escondido para além do seu alcance. As religiões formam o núcleo duro das diversas culturas e sociedades e definem o modo como os seus seguidores entendem o mundo.

As religiões oferecem aos seus aderentes uma estrutura consistente de organização ética, moral e social que lhes permite fazerem parte da sociedade. Num mundo cada vez mais interdependente, perceber o papel da religião numa cultura específica pode ajudar-nos a compreender melhor os outros e a nós próprios.

Todos sabemos que a guerra é tão antiga como os homens! Vamos pois começar por admitir como prováveis origens desta, motivos religiosos.

Para tal, valerá a pena fazermos uma leve abordagem sobre as religiões nascidas nesta região da Terra (Médio Oriente), onde a guerra estava prestes a estalar e com isso verificarmos possíveis causas que possam estar a ela ligadas.

Segundo a Bíblia, a cidade de Ur, no Iraque, foi o local onde nasceu Abraão, pai de três religiões monoteístas (Cristianismo, Islamismo e Judaísmo), esta cidade foi o centro sagrado da Suméria, tendo atingido o apogeu por volta de 2100 a. C.    

ANUNCIAR OS CAMINHOS DE DEUS

 

Paulo – «como acreditarão [...] se ninguém o anuncia? »(Rm. 10, 14)

Junto aos exemplos e outros aspectos positivos é preciso, no entanto, registar os desafios que a novidade da situação e as mudanças que a caracterizam e colocam a várias Igrejas locais: a escassez da presença numérica dos presbíteros torna o resultado das suas acções menos eficaz do que se gostaria; o cansaço e o desgaste vivido por tantas famílias enfraquece o papel dos pais; o nível demasiado débil de partilha torna a influência da comunidade cristãevanescente. O risco é que o peso de uma acção assim tão importante e fundamental recaia apenas nos catequistas, játão sobrecarregados pelo peso do trabalho que lhes foi confiado e pela solidão com que se entregam a ele.

Como já foi mencionado no primeiro ponto, o clima cultural e a situação de cansaço em que se encontram várias comunidades cristãs corre o risco de enfraquecer a capacidade de anúncio, de transmissão e de educação para a fédas nossas Igrejas locais. A pergunta do apóstolo Paulo – «como acreditarão [...] se ninguém o anuncia? »(Rm. 10, 14) – soa aos nossos ouvidos hoje como muito real. Em tal situação, devem ser reconhecidos como um dom do Espírito a frescura e a energia que a presença dos grupos e movimentos conseguiram incutir na tarefa de transmitir a fé. Ao mesmo tempo, somos chamados a trabalhar para que estes frutos possam contagiar e comunicar o seu entusiasmo àquelas formas de catequese e de transmissão da fé que perderam o ardor inicial.

 

SOBRE AS Quadrilhas

 

São só comparações….  Para cc de alguns  e sem outras intenções!

 

Para registo é sabido que Salazar, à sua morte deixou uma fortuna cujo valor está assim documentado:
Salazar deixou 847 toneladas de ouro e 100 milhões de contos de divisas em cofre – a célebre "pesada herança",mas pertencente ao país, à sua Pátria.
 

EDUCAI AS CRIANÇAS

 

Ignoram que há muitos milhares de anos, nos pensamentos de Pitágoras, ele afirmou:

 “Educai as crianças e não será preciso punir os homens.”

Eles são racionalistas dogmáticos, para quê e porquê dar educação? De facto somos todos iguais! Mas eles insistem que o mérito é uma falácia!

Mais, ignoram que os nossos desejos, emoções, afetos e sentimentos pessoais mais a nossa capacidade intuitiva, sejam produto de uma inteligência criadora que alguém nos deu em uníssono com o extraordinário “Propósito Inteligente” que subjaz a todo o Universo.

Importa para eles, igualmente, que os “Alquimistas” de antanho, fixos na ideia da transmutação dos metais inferiores em ouro, ou na obtenção do Elixir da Longa Vida, (uma panaceia universal, um remédio que curaria todas as doenças) que daria vida eterna àqueles que o ingerissem, tudo conseguido através da pedra filosofal, não passem de uns lunáticos irrealistas? Querem eles, sim, ignorar que a alquimia tenha sido uma fase importante do mundo na qual se desenvolveram muitos dos procedimentos e conhecimentos que mais tarde foram utilizados pela química.

Não querem eles, porém, perceber o significado de tantos castelos e fortalezas que existem em Portugal e em todos os países da civilização ocidental! Quantas mortes e quanto sangue cimentou a defesa da terra onde hoje vivem e são livres de pensar, diferente dos outros. Nem o significado de todos os reinos ibéricos na sua independência, tanto terem beneficiado do apoio de várias Ordens Militares, das quais se destaca a Ordem dos Templários, uma Ordem militar e religiosa instituída com o propósito da cristianização.

Portugal, especialmente, tanto viria a beneficiar das Cruzadas em trânsito para o Médio Oriente, tendo estas, desempenhado um papel importantíssimo na tomada de algumas cidades portuguesas e subsequente expansão, bem como na fundação do próprio Reino de Portugal.

 

Ouvem falar de Covadonga sem um arrepio, porque querem desconhecer que a Reconquista (também referenciada como Reconquista cristã) é a designação historiográfica para o movimento cristão com início no século VIII que visava a recuperação cristã das terras perdidas para os árabes durante a invasão da Península Ibérica.

Também não entendem quando obras, por exemplo do Priorado de Sião, e outras à volta de sociedades secretas, sejam êxitos mundiais e arrastem multidões, mesmo com o seu cunho de fantasistas!

Ou que tais sociedades e obras tenham contado entre os seus membros e colaboradores, com um grande número de personagens da História mais ou menos ligadas ao ocultismo e às artes e ciências, como Nicolas Flamel, Leonardo da Vinci, Isaac Newton, Claude Debussy, Botticelli, Victor Hugo, Charles Nodier, Jean Cocteau, etc.

Pois, queiram ou não, Portugal teve por detrás da sua independência toda esta história mundial e muito, muito mais que aqui não caberia. A nossa civilização ocidental é ainda hoje exemplo para o resto do mundo que nós descobrimos, através de caravelas com a Cruz de Cristo nas suas velas, e o apoio da Ordem de Cristo.

Foram muitos os nomes de heróis nacionais que carregaram e plantaram uma Cruz pelos vários cantos do mundo com o respeito e admiração dos povos indígenas!

Mas lá bem no fundo, talvez os tais radicais e racionalistas dogmáticos tenham alguma razão se quisermos respeitar toda esta história de milhares ou milhões de anos e relermos as sete principais leis herméticas que se baseiam nos princípios incluídos no livro "O Caibalion" e que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas.

Por agora fiquemo-nos pela lei conhecida por Lei de Causa e Efeito:

"Toda a causa tem o seu efeito, todo o efeito tem a sua causa, existem muitos planos de causalidade mas nenhum escapa à Lei".

Nada acontece por acaso, pois não existe o acaso, já que o acaso é simplesmente um termo dado a um fenómeno existente e do qual não conhecemos a origem, ou seja, não reconhecemos nele a Lei à qual se aplica.

Esse princípio é um dos mais polémicos, pois também implica no facto de sermos responsáveis por todos os nossos actos. No entanto, esse princípio é aceito por todas as filosofias de pensamento, desde a antiguidade. Também é conhecido como karma.

 

É importante defendermos uma brilhante civilização como a nossa, mas para tal teremos que guardar mais um pouco de forças para vencermos o atrito provocado pela acção desencadeada pelos tais radicais e racionalistas dogmáticos que no fundo estão a dar cumprimento à referida lei da Causa e Efeito, mesmo que a isso alguns chamem Karma.

Este esforço seria certamente dispensável se os tais dogmáticos exercessem o poder da critica com uma postura critica e não dogmática.

 

Para o cidadão normal e não dogmático, bastará cumprir como admitiu Darwin o “seu dever moral”.

 

O ROUBO DOS TESOUROS!

 

CASSIM, Era IRMÃO DE ALI-BÁBÁ

Na verdade, Cassim, irmão mais velho de Ali-Bábá, casou-se com uma moça rica, filha de abastado mercador. Morto este, o casal herdou toda a herança. Cassim-Bábá ficou rico. Ali-Bábá, ao contrário, casou-se com uma jovem pobre. Viviam mal, longe da cidade. Ali, era lenhador e só possuía três burrinhos, com os quais levava lenha para vender na cidade. Um dia, quando Ali-Bábá estava cortando lenha perto de uma montanha, aproximaram-se, numa nuvem de poeira, nada menos de 40 ladrões. Um deles, Cogiá Hussein, o chefe, aproximou-se da montanha e gritou:

- Abre-te Sésamo!

Abriu-se uma porta na rocha da montanha por onde entraram os 40 ladrões, cada um carregando uma grande sacola. Minutos depois, todos saíram, agora com as sacolas vazias. E Cogiá outra vez gritou:

- Fecha-te Sésamo

E a porta fechou-se.

Ali desceu de uma árvore, onde se havia escondido e gritou na direção da montanha:

- Abre-te Sésamo

E a porta atualizada pela globalização, abriu-se. Na caverna, Ali encontrou um grande tesouro: joias preciosas, dólares, confissões de dívida, moedas e taças de ouro e prata, tapetes persas etc., uma fortuna incalculável…

Ali encheu uma sacola de moedas de ouro, abriu a porta da caverna com a senha mágica e gritou:

Fecha-te Sésamo

E a porta fechou-se. Em casa, Ali e sua mulher pensaram contar quantas moedas havia na sacola. Para isso, ela pediu uma vasilha emprestada à esposa de Cassim. Esta pensou;

- Eles são tão pobres! O que terão para irem contar? Resolveu colocar um pouco de sebo no interior da vasilha. Assim, alguma coisa nela ficaria grudada e saberiam do que se tratava. Então, uma moeda de ouro ficou grudada ao fundo da vasilha.

No dia seguinte Cassim que era rico mas muito invejoso, apertou Ali-Bábá, que acabou revelando o segredo dos ladrões e as palavras mágicas. Cassim não perdeu tempo. Preparou 10 mulas e 20 cestos e rumou à montanha.

- Abre-te, Sésamo, disse.

A porta abriu-se e Cassim carregou as mulas com grande fortuna, Mas aconteceu que, na hora de sair, esqueceu-se das palavras mágicas.

- Abre-te isto, aquilo, aqueloutro e nada da porta se abrir.

Foi assim que Cassim, surpreendido com a boca na botija pelos 40 ladrões, acabou executado.

Creio que aí está a origem do crime da “lavagem de dinheiro”. Pelo que acontece por aí, não é tão difícil ficar rico ilicitamente. Difícil é esconder o produto do crime. Onde guardar milhões? Onde esconder apartamentos, edifícios e fazendas? Eis por que a criminalidade inventou a maneira de “lavar o dinheiro”., obrigando o legislador a aprovar normas que incriminem o facto.

Parece que existem para tal leis tão mal feitas que se existissem no tempo de Cassim, já mais ele teria sido executado! Entre nós para se entrar na caverna da impunidade da lavagem de dinheiro, nem é preciso conhecer a senha mágica. A porta já está entreaberta. Ao criminoso para se safar da persecução penal, basta caminhar pelas brechas da lei.    

 

 

A RECONQUISTA DE UM AMOR

 

O filme conta a história do líder romeno Vlad Tepes (Drácula), que, ao defender a igreja cristã na Roménia contra o ataque dos turcos, tem a sua noiva Elisabetha enganada: esta crê que o seu amado morreu e então atira-se no rio chamado "Princesa". Vlad, ao retornar da guerra e constatar a morte de sua amada, e condenada ao inferno (pois se matara), renuncia e renega a Deus, à igreja e, jurando só beber sangue a partir daquele momento, sendo assim condenado à sede eterna, ou seja, ao vampirismo.

Quatro séculos se passam, e ele redescobre a reencarnação de Elisabetha, em Londres, agora conhecida como Wilhelmina Murray (Mina). Jonathan Harker, noivo de Mina, parte para trabalhar na mansão do Conde Drácula, onde irá vender dez terrenos na área de Londres para este estranho Conde.

Lá é feito prisioneiro, enquanto o conde parte para Inglaterra para reencontrar a sua amada. O resto do filme consiste numa busca desesperada e sofrida do amante, para reconquistar a sua amada.

 

Curso de Ética

 

  • Este curso buscará iniciar um processo de interiorizar valores e gerar atitudes éticas que, no exercício como cidadão e profissional, requerem um administrador em saúde. Tem como objectivo geral: Reflectir sobre os elementos básicos, teóricos da ética, de tal maneira que os estudantes de Administração em Saúde podem interiorizar valores e atitudes éticas na sua vida de cidadão e no seu exercício profissional elaborado dentro dos fundamentos doutrinários, constitucionais e da saúde pública.

Professores:

Alvaro Olaya Peláez

Alba Emilce Gaviria Méndez

 

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