SER SOCIAL-DEMOCRATA
RODRIGO GONÇALVES
Vice Prresidente do PSD LISBOA
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RODRIGO GONÇALVES
Vice Prresidente do PSD LISBOA
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As algas deverão ter uma expansão idêntica à do atual cultivo dos peixes, um cultivo a ser incrementado, quanto antes, pelo Homem. Tais produtos têm hoje procura para diversas finalidades: alimentação, medicina, cosmética, etc. Um dos fatores mais importante para o sucesso do cultivo de peixe é a utilização de alimento natural (fito plâncton), principalmente nos estados iniciais de desenvolvimento dos organismos aquáticos. O alimento vivo, devido ao seu conteúdo em ácidos essenciais, é a melhor opção para a nutrição inicial das larvas. Apesar dos esforços para substituir totalmente o alimento vivo por dietas artificiais, os aquicultores ainda estão dependentes da produção e do emprego de microrganismos para a alimentação de certas espécies de peixes. Pois, em geral, o alimento artificial não supre as necessidades nutricionais dessas espécies, apesar dos custos dessas rações serem elevados.
Transformação de água salgada em água doce
De alguma Universidade Mundial (Sengar) terão de sair os projetos necessários para que o Homem a possa transformar a água salgada em água doce, de excelente qualidade e sabor. Esta terá de ser conseguida e espalhada por todo o litoral mundial, sendo o seu desenvolvimento e exploração, assumido pelas populações da orla marítima, embora o sistema também deva permitir qualificar essa água doce, a partir de lagos, lagoas e rios, nos quais tal água doce se apresente imprópria para uso doméstico. Todos beneficiarão e todos terão a ganhar em alguma participação nesse projeto. O problema da obtenção de água potável para consumo, ficaria, assim, finalmente resolvido! Depois e através de enormes “condutas”, esse precioso líquido seria levado já em produto final, a todos os lugares onde houvesse a sua procura. Será um custo universal, suportado por todos os países. A energia produzida pelas marés, ondas e brisas marítimas, a baixos custos, é utilizada para a impulsão das águas até ao interior mais elevado. Nas barragens, terá de ser igualmente conseguido fazer com que grande parte da água já utilizada, volte à barragem, sucessivamente, para cair novamente e fazer mais energia. Também terão de ser aproveitadas as grandes condutas de água, para no seu interior, aproveitar a corrente de água, para fabrico de energia elétrica. Para tanto, terão de ser colocadas turbinas no interior das condutas, a espaços, de modo a ser conseguida alguma energia, transportada depois, por cima da linha condutora de água. Para além disso, os organismos internacionais, começarão a recuperação dos efeitos da prolongada escassez do precioso líquido. Com os mesmos recursos e auxílio do calor desenvolvido por pequenas centrais nucleares (geradores nucleares), é processado o degelo em muitas zonas geladas do mundo! Essa água, proveniente do degelo, é enviada, por impulsão elétrica, para zonas de baixo-relevo e aí guardada como reserva estratégica. Também é aproveitada, no enchimento das enormes cavernas aparecidas pela extração do crude, e já exauridas.
Deixar o caminho preparado para as gerações vindouras, faz parte da atual moral universal.
RARAS PIADAS CUBANAS
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>>>> Em Cuba, um menino chega da escola faminto e pergunta à sua mãe:
>>>> - "Mamãe, o que vamos comer?"
>>>> - "Nada, filhinho."
>>>> O menino vê o papagaio da casa e diz:
>>>> - "Nem papagaio com arroz?”·>>>> - “Não tem arroz, filhinho."
>>>> - "E papagaio assado?"
>>>> - "Não têm gás."
>>>> - "Assa na churrasqueira eléctrica!"
>>>> - "Não temos electricidade, filho."
>>>> - "Que tal papagaio frito?"
>>>> - "Não temos óleo, querido."
>>>> Grita o papagaio:
>>>> - "VIVA FIDEL !!! VIVA FIDEL !!!"
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>>>> * * * * *
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>>>> Uma professora cubana mostra aos alunos um retrato do presidente Bush, e pergunta à classe:
>>>> - "De quem é este retrato?"
>>>> Silêncio absoluto....
>>>> - "Eu vou ajuda-los. É por culpa deste senhor que nós estamos passando fome, vivendo na miséria."
>>>> - "Ah, professora ! É que sem a barba e o uniforme não dava para reconhecer !"
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>>>> * * * * *
>>>> Fidel está fazendo um de seus famosos discursos:
>>>> - "E a partir de agora teremos de fazer mais sacrifícios !"
>>>> Diz alguém na multidão:
>>>> - "Trabalharemos o dobro !"
>>>> Fidel continua...
>>>> - "E temos de entender que haverá menos alimentos !"
>>>> Diz a mesma voz:
>>>> - "Trabalharemos o triplo !"
>>>> - "E as dificuldades vão aumentar !"
>>>> Completa a mesma voz:
>>>> - "Trabalharemos o quádruplo !"
>>>> Nesse momento, Fidel pergunta ao chefe da segurança:
>>>> - "Quem é esse sujeito que vai trabalhar tanto ?"
>>>> - "O coveiro, mi comandante !
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Caminhar seguindo o coração e brincar com a intuição, seguindo sempre a crescer, sonhando em simultâneo com a felicidade de alcançar um prémio para a alma em descrença.
Seguir sempre, acreditando que há um Deus, que nos defende de um desastre fatal
Sempre caminhando, sem desânimo, atrás daquilo que sentimos, cheio de obstáculos mas ao nosso alcance.
Logo ali estaremos! Aceitando um gostoso brinde pelo qual tanto caminhámos.
Tantos desertos que atravessámos, tantos atalhos esconsos ultrapassámos, tantas batalhas que deixaram as nossas feridas em chaga…… tantos incêndios que contornámos, tantos fracassos que suportámos, sem sabermos explicar a vontade que nos impele a cantar. Sempre a cantar!
Por fim, seguro o nosso “Brinde”, o brinde que nos deram, para alimentar a nossa intuição, e a nossa alma cada vez mais pura…Para que os dias a cumprir sejam de cânticos de louvor a até ao fim! Mais além vamos recordá-los como se eles fossem cânticos de outras vidas ….
Por mais noites como aquelas, daremos sempre a nossa intuição a nossa alma e até a nossa vida….Para trás deixaremos as falsidades, as traições, as mentiras, as ilegalidades e, até o desprezo que enxotaremos para longe.
[...] A primeira morte é económica. O modelo socialista/social-democrata/democrata-cristão, centrado na caridade do Estado e na subalternização do indivíduo, está falido, e brinda-nos com recessões de quatro em quatro anos. Basta ler "O Dever da Verdade" (Dom Quixote), de Medina Carreira e Ricardo Costa, para percebermos que o nosso Estado é, na verdade, a nossa forca. Através das prestações sociais e das despesas com pessoal, o Estado consome aquilo que a sociedade produz. Estas despesas, alimentadas pela teatralidade dos 'direitos adquiridos', estão a afundar Portugal. Eu sei que esta verdade é um sapo ideológico que a maioria dos portugueses recusa engolir. Mas, mais cedo ou mais tarde, o país vai perceber que os 'direitos adquiridos' constituem um terço dos pregos do caixão da III República [...]
da crónica "O regime que morreu três vezes".
As pessoas não gostavam de Medina Carreira. Mas, na verdade, as pessoas não gostavam era da realidade. Ele só apontava para a realidade. Ele só apontou para factos que ninguém quer ver. E é fascinante ver o "denial" das pessoas perante os factos.
AJP Taylor dizia que as pessoas, quando criticavam Bismarck, o realista, estavam, na verdade, a criticar a realidade.
por Henrique Raposo às 18:25 | link | partilhar