O que aconteceria se o planeta ficasse sem energia eléctrica para sempre?
17 de Novembro de 2014 por Rafael Miranda
A humanidade sobreviveu a muitos estágios evolutivos na sua longa história neste planeta. Duas descobertas, em particular, têm moldado o futuro da nossa raça como nenhuma outra: A pólvora e eletricidade. A primeira foi certamente a causa de muitas tragédias, enquanto a última ajudou a empurrar a raça humana para frente, embora tenha causado danos consideráveis à natureza.
Juntos, os dois fizeram as guerras mais destrutivas. Mas, considere se a eletricidade fosse um dia desaparecer sem aviso. Falta de energia para os dispositivos pode ser a preocupação imediata que vem à mente,
mas o problema maior seria ainda abrangente quando se considera que o mundo moderno foi construído em torno da dependência elétrica.
PÂNICO
O pânico e o caos tomariam conta das grandes cidades. Ocorreriam assaltos, roubos e assassinatos em massa. As forças policiais e militares não conseguiriam conter o pânico da população.
QUEDA DE GOVERNOS E LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA
Haveria a descentralização dos poderes. Com a população e pânico, a lei do “mais forte” seria instaurada. Seu lindo vizinho poderia tornar-se o mais feroz na competição por alimento. Seria o momento no qual o ser humano iria mostrar os instintos mais ferozes.
VOLTA AO FEUDALISMO
A civilização, que não inclui algumas tribos indígenas nos cantos perdidos do mundo, depende de energia elétrica para a inovação. Não se pode ignorar o fato de que a indústria médica entraria em colapso sem eletricidade. Doenças extintas poderiam voltar com uma vingança e estoques das vacinas seriam esgotos. Mesmo o extremo racionamento não retarda o inevitável.
Nós teríamos que reaprender a cozinhar, lavar, usar novos meios de transporte, novos meio de diversão e viver sem os dispositivos que usamos todos os dias. Seria à volta aos tempos feudais. E sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. Também voltaríamos ao regime de manufatura. Isso é algo que muitos não estariam preparados.
No mundo moderno quase todos os aparelhos ou máquinas rodam tanto com gasolina como com eletricidade. É difícil imaginar um mundo de hoje, na ausência de energia elétrica. A vida sem ela representa tentar imaginar o planeta sem chuva, ou seja, quase impossível de se manter a sobrevivência.
Em todo o mundo, as pessoas iriam engatar os bois para os seus carros e trabalhar nos campos até o anoitecer. Seria o fim dos alimentos industrializados que muita gente ama. O trabalho depois do pôr do sol não seria possível sem iluminação adequada. Ausência de trens elétricos e bondes fariam as pessoas caminharem horas para chegar aos locais de trabalho. Nas casas, o bombeamento de água de poços não seria fácil.
Os computadores deixariam de funcionar, a Internet daria blackout. De fato a eletricidade abriu o caminho para uma transição suave e progresso da humanidade. Ela mudou a forma como se comunicar e relaxar, ajudando a melhorar a decoração das cidades e casas e minimizando o esforço em vários campos no cotidiano.
E você, acha que o mundo tomaria essas proporções se ficássemos sem energia elétrica?
Um sistema educacional moderno e exemplar, opera na Suécia:
O sistema educacional sueco baseia-se na autonomia. É normal aperceber-se nas escolas a presença de oficinas e cozinhas que permitem que os alunos, a partir dos treze anos, exercitem a sua capacidade de consertar aparelhos domésticos e também preparar alguns pratos na cozinha, além de aulas de corte e costura. Outro detalhe importante é que, tanto as meninas como meninos participam do mesmo tipo de aula.
A Suécia é um dos países que mais investem em educação no mundo. Uma reforma educacional intensa nas últimas décadas passou a assegurar direitos básicos aos estudantes. A garantia de todos os cidadãos em receber uma educação uniforme, independente do sexo, grupos étnicos ou classes sociais é um dos princípios fundamentais do sistema educacional sueco. Há ainda uma grande integração entre ensino regular e ensino especial, o que gera uma cooperação mútua, concedendo aos deficientes os mesmos recursos disponibilizados aos outros estudantes.Cabe ao ministério definir o currículo nacional e verificar se todos o cumprem. Desde 1995 que foi facilitada a abertura de escolas privadas, que são designadas por independentes. Só no último ano entraram 560 novos pedidos.
Os motivos para o sucesso do ensino desenvolvido por estas instituições podem ser justificados na escolha cuidadosa dos educadores. Algumas características como, amplo conhecimento acerca da matéria, oferecer ao aluno a responsabilidade pelos seus estudos, colaborar com outros professores e ter uma perspectiva rica para ensinar, são definidas como os atributos para um bom educador.
As escolas suecas podem parecer diferentes para quem vive noutros países. Entre os anos de 1991 e 2006 o número de instituições privadas cresceu bastante no país. Porém, ainda que sejam particulares, essas escolas são totalmente gratuitas, sendo financiadas e abertas ao controle do Estado.
Essa expansão deve-se ao incentivo por parte do governo, compreendendo que as escolas independentes têm a possibilidade de conceder melhor atendimento e diferentes peculiaridades e anseios da comunidade, permitindo também a livre escolha dos alunos que, por meio de um “requerimento” têm o direito de decidir onde desejam estudar. De acordo com esse sistema, as escolas têm a tarefa de atrair um número mínimo de alunos, caso contrário podem ser fechadas. Dessa maneira, há uma maior competitividade e qualidade entre as escolas.
A percentagem de escolas privadas sem apoio do Estado, onde os pais suportam integralmente o custo de educar os seus filhos, é marginal em todos os países europeus. Em 2012, Espanha (8%) e Portugal (7%) são os países com a maior percentagem de escolas privadas independentes.
Dizer que PS e PSD têm (mais novela, menos novela) desenhado a configuração de um bloco central privilegiador de interesses económicos e financeiros, não é novidade para ninguém. Dizer que o espaço político que separa o PS do PSD é cada vez mais pequeno não é mais do que a constatação do dia-a-dia. Percebemos cada vez mais palpavelmente que naquilo que é a arrumação partidária no espectro político português, o PS se qualifica cada vez mais como a ala esquerda da Direita portuguesa e não como uma esquerda moderada ou reformista.
Recolher dados para qualificar esta conclusão não é um exercício exaustivo: podemos lembrar as medidas dos PEC's onde o PSD esteve sempre conivente com o PS. Cada um destes pacotes de austeridade era declaradamente uma posição dentro da luta de classes. PS e PSD juntos optando pelos interesses da burguesia e do plano liberal, contra o Estado Social, o salário e o trabalho. Numa análise mais transversal no tempo, percebemos que o PS foi sempre o grande privatizador quando no Governo. Recentemente, o Orçamento Geral de Estado para 2011, aprovado com a cumplicidade decisiva do PSD, representa um conjunto de ferramentas para que o capital possa acumular cada vez mais: as privatizações previstas abrem campo a novos mercados de acumulação e exploração; o desinvestimento no Estado Social, idem; o ataque aos salários inaugura mais uma fase de forte ataque aos direitos laborais e aos custos do trabalho. PS e PSD caminharam juntos nesta rota e a sua convergência na defesa dos mesmos interesses é total.
O PS é um partido do centrismo, desprendido de ideologia, ocupado naquilo que chama a revalorização do mercado e debatendo o suposto pós-materialismo... É um partido que, excluindo-se a nomenclatura, desistiu da esquerda e está interessado em fazer cumprir os interesses da burguesia, aliando-se em bloco central quando isso é necessário.
São estas mesmas conclusões que perpassam no livro de Augusto Santos Silva. Este manual político para a definição do PS é decisivo para perceber onde se posiciona hoje este partido e quais as suas linhas de pensamento. E aquilo que resulta da leitura é a inflexão do PS à direita. Mais uma vez, nomenclaturas à parte.
O rio era o JAMOR. Campesino, serpenteava as viçosas hortas e os verdejantes pomares. Era o rio das lavadeiras de Linda-a-Pastora, nos anos de 1865. Os habitantes da Freguesia de Carnaxide (191) estavam distribuídos por Carnaxide 43, Linda-a- Pastora 44, Linda-a- Velha 14, Outurela 12, Portela 2, Algés 40, Praias 10, Queijas 16, diversos 10.
Às segundas-feiras, as lavadeiras lá iam a Lisboa, entregar a roupa lavada e buscar trouxas de roupa suja. Aproveitavam e vendiam às clientes também ovos e queijos frescos que também levavam consigo, com essa intenção. No regresso traziam mais uns cobres que muito ajudavam a saciar as dificuldades caseiras.
Os ares eram lavados e a água era cristalina, a vazia estava agricultada à vista das antigas azenhas e moinhos de vento. Os peixes nadavam aos pés descalços destas lavadeiras, mergulhados na água. O Jamor era navegável e tinha, nos actuais terrenos do Estádio Nacional, perto da piscina, o seu ancoradouro, destruído em finais do último século.
Era o rio no qual muita gente, ainda viva, mergulhou e nadou nos seus pegos. Depois a avassaladora onda de expansão urbanística quebrou o sortilégio paisagístico, poluiu o rio, e desfez os equilíbrios naturais. Assim, se perdeu um dos mais cantados, “recantos” do concelho de Oeiras. Ao lado deste rio nunca deixou de estar a povoação de Linda-a- Pastora, que ninguém terá descrito tão bem como Almeida Garrett no seu livro “Romanceiro III”. E lá em perspectiva, no fundo deste quadro, estava tudo de uma beleza em seu derredor, verdadeiramente fascinante.
A navegação deste rio até ao Santuário da Rocha, por todos os motivos, é uma coisa que não pode tardar mais. Mas, a grande razão, é sem dúvida o seu aproveitamento religioso e o desenvolvimento turístico de Oeiras.
Estão afogando os países em desenvolvimento. Em Portugal este facto trouxe algumas interrogações à população, quando esta se apercebeu que as ruas e largos há sua volta, estavam pejados de carros, como nunca haviam visto. Afinal, tanto se falava de austeridade e a visão é de que toda a gente havia ficado rica, desde 2016!
Carros importados de segunda mão estão sendo enviados para todo o mundo. Da Bélgica a Benin, dos Estados Unidos até a Ucrânia. De 1997 a 2007, a quantidade de veículos em segunda mão vendidos no mundo cresceu de 1.243.140 para 4.778.657, um aumento de 284%.
Tudo isto no maior silêncio! Numa publicação que veio a lume, soube-se agora, que a venda de carros usados estrangeiros importados disparou entre Janeiro e Abril deste ano, aumentou 24% face ao mesmo período do ano transacto. Este aumento foi transversal, ou seja, em todas as categorias, incluindo nos carros desportivos!
Está bem de ver que a importação de um carro importado, pode trazer vantagens ao país, mas, também trará muitos inconvenientes. Tudo isto, salvo opiniões contrárias, deveria ter sido discutido publicamente, mesmo na Assembleia da República!
- Os motoristas mexicanos e outros, não foram afectados pelos preços voláteis do petróleo devido ao subsídio fornecido pelo governo federal ao combustível, e por isso eles não hesitam em comprar um veículo ineficiente. “Todo o veículo que entra no México, é um aumento no subsídio ao combustível, que já representa 50% das despesas do país com a educação.
- Também no México, e calculando os gastos do Fundo de Estabilização do Combustível viu-se que o resultado é mais de duas vezes a quantia gasta em campanhas de combate à pobreza e 1,4 vezes o orçamento da saúde.
- Devido ao aumento dos preços do combustível, motoristas nos Estados Unidos têm trocado os seus carros de grande consumo de gasolina por híbridos mais eficientes e por carros compactos.
- Estas políticas, estão minando os transportes sustentáveis; estamos subsidiando um país altamente motorizado e poluente”.
- Devido ao aumento dos preços do combustível, motoristas nos Estados Unidos têm trocado os seus carros de grande consumo de gasolina por híbridos mais eficientes e por carros compactos.
- O valor bruto destas vendas é de aproximadamente US$ 9 bilhões por ano. Estes veículos representam uma percentagem crescente da frota de muitos países em desenvolvimento, embora levem a acidentes rodoviários mortais, e sejam menos económicos contribuindo para a má qualidade do ar.
Afinal, quem beneficia com esta política de importação de veículos em segunda mão?
“Maria Vanessaé um nome Bíblico, de género feminino. A personalidade de quem se chama Maria Vanessa, e a sua persistência está no sangue de quem assim se chama. Costuma ser controladora e ter muita força de vontade nas suas tarefas. As suas decisões são sempre tomadas com seriedade.” Boa para pagar a dívida …
Ao iniciar este artigo escrito, fui ouvindo música e escutando as letras….E assim e ouvi:
“MariaAlbertina como foste nessa de chamar Vanessaà tua menina. MariaAlbertina deixa que eu te diga... Esse teu nome, eu sei que não é um espanto Mas, é cá da terra e tem... muito e Encanto.”
Não sei bem porquê, mas ao ouvir esta canção, fico logo a pensar que me estão a dar música!
E falando de música, e com a ajuda da “Maria Albertina”, li, reli as definições para os grandes números e confesso fiquei na mesma.
A escala longa
Corresponde a um sistema de nomenclatura de números em que cada novo termo superior ao milhão é 1.000.000 de vezes maior que o termo anterior. Por exemplo, um bilião é equivalente a um milhão de milhões (1012); um trilião é equivalente a um milhão de biliões (1018), e assim por diante.
Aescala curta
Corresponde a um sistema de nomenclatura de números em que cada novo termo superior ao milhão é 1.000 vezes maior que o termo anterior. Por exemplo,biliãoé equivalente amil milhões (109), umtriliãoé equivalente amil biliões(1012) e assim em diante.
Confesso que não entendi nada e a culpa é da escola onde andei, ou minha, quero dizer da minha cabeça. Mas em simultâneo, li num jornal ao lado, que Portugal iria pagar uma parcela da dívida monstruosa que alguém nos fez! Li duas vezes e falava-se de “dez mil milhões” de euros!
Uma coisa é certa, a nossa dívida é tão grande que só deve caber, na ESCALA LONGA. Agora a razão da escolha deste tipo de Escalas (Curta e Longa), provavelmente terá que ver com a intenção dos portugueses nunca mais perceberem quanto devem, nem quantos anos levará ela a ser paga,
por nós! E em que geração, já não sei:
- 20/02/2017 - Redução de 7,6 mil milhões de euros da dívida externa líquida de... Novembro para Dezembro a divida líquida aumentou 4340 milhões
- 18/08/2016 -Tanto a dívida externalíquida de activos detidos sobre o... 09:55 Governo vai antecipar pagamentode mil milhões ao FMI até ao final do mês ... etc., etc.,
-Oh Centeno, não tenhas pressa, porque quem paga é a Vanessa…
- Oh Centeno, deixa as opiniões porque a divida, será paga a feijões!
- Mais escalas, menos escalas, não baralhes o povo, vê se te calas
A honestidade é a compostura, decência e moderação, da pessoa, das suas acções e palavras. É a condição básica para aspirar converter-se num grande árbitro. Sem ela não pode haver equidade, objectividade, imparcialidade, e por fim justiça.
O conjunto de aptidões morais baseadas na honestidade é o que forja a conduta ética imprescindível para cada contacto, cada relação, em qualquer momento.
Consideramos que o árbitro enquanto ser humano deve ser honesto consigo mesmo, com os que dirige, com os seus companheiros, com toda a sociedade.
Honesto, consigo mesmo: a partir de uma sincera autocrítica, sabendo ouvir, admitindo os seus erros e tentando corrigi-los.
Certas atitudes de pessoas, muitas vezes com dois empregos num país a braços com enormes dificuldades, levam à reacção dos órgãos de comunicação social e à sua própria perda de respeito por parte da população!
No actual Sistema Político os governos não enxergam para além das eleições seguintes e só de soslaio olham para as próximas gerações. Por exemplo, o desequilíbrio demográfico é assunto de somenos, que não dá azo a mediáticas conferências às horas dos telejornais. O interior e a coesão social é para esquecer!
Ora, o Modelo Económico actual está esgotado, e tem por base três grandes pilares:
1 - Excessiva presença do Estado na economia;
2 - Investimento público, como "motor" da Economia;
3 - Construção e atribuição de direitos e regalias sociais, de forma generalizada, sem qualquer análise e sem preocupação de sustentabilidade económico-financeira.
A Saúde, Educação, Segurança Social, etc., ou seja, o Estado Social que temos, obriga-nos a esquecer e repudiar a propaganda de Sócrates e da sua pretensa paixão por este Estado Social. Está tudo em queda livre, melhor dizendo sem sustentabilidade, depois da volumosa dívida que ele criou ao país com o seu investimento público (PPP) e a excessiva presença do Estado na vida económica nacional. Tudo acrescido do envio para reformas e pré-reformas de milhares de portugueses desempregados e sem idade para conseguir emprego ou reformar-se.
Em plena campanha, lá continua ele apregoando o Estado Socialnuma altura em que já se verifica a inversão da pirâmide etária da população, com evidentes consequências para a sustentabilidade da própria Segurança Social nacional.
Sem considerar a quebra na natalidade, o Governo dá mais uma facada nos auxílios às famílias. Desta vez, a facada é no coração dos apoios sociais, no abono de família, algo que se reputa de essencial. Fazendo ouvidos moucos às verdades de Medina Carreira, está-se nas tintas para a insustentabilidade das contas públicas portuguesas. E o peso crescente das despesas sociais no Orçamento de Estado não é sustentável numa economia que ele pôs estagnada. A conclusão desta análise é que os portugueses, serão obrigados a rever as suas expectativas em relação às prestações, salários, reformas ou outras, que irão receber do Estado.
É perante esta realidade económica e social, que atiraram para as costas da futura geração uma dívida monstruosa sem se preocuparem com a impossibilidade dela, não vir a ter o actual e famoso Estado Social, que ele tanto apregoa, para ganhar as eleições e os respectivos votos, continuando a gastar à “tripa forra”. A isto chama-se desonestidade.