Com estas previsões, ou outras, da taxa de Inflação para 2017, (valores entre 1,3 e 1,4), quem levou uma vida a juntar poupanças depositadas num banco, está em risco de ficar sem dinheiro!
Numa recessão, a resposta clássica dos bancos centrais é descer os juros. Vem nos manuais: dinheiro barato incentiva o consumo de particulares e o investimento de empresas: a procura agregada aumenta e a economia recupera.
Pois é: esta receita pode ajustar-se perfeitamente ao País e à sua economia, mas acaba por destruir poupanças que levaram várias dezenas de anos a consolidar!
Juros baixos (o, %), agregados a uma inflação de mais de 1, %, liquidam o esforço de milhões de seres honrados.
Parece, assim, compreender-se a rapidez com que milhares de pessoas mandam poupanças para as “offshore”. Claro que este não é o caso daquelas pessoas para quem o dinheiro, terá uma origem duvidosa.
Agora, quando os juros chegam tão baixos, são estas pessoas que estarão a salvar o seu país e não o ministro das finanças seja ele qual for! Quando acontece aquilo que está a acontecer (dinheiro à borla), tudo indica estar para surgir uma depressão histórica e serão estas pessoas mais simples, as vitimas, da tomada de decisões que se espera salvarem a economia do seu país. É triste, muito triste …. Os políticos ficam sempre resguardados!
O sentimento de gratidão traz-nos bem-estar e alegria. E esse estado de espirito torna-nos mais aptos para a criatividade, enfortalece-nos a autoestima e desperta-nos boas ideias para vermos com maior eficácia as oportunidades que nos surgem. Além do mais, os nossos sentimentos despertam-nos factos que ajudam a fortalecer esses mesmos sentimentos. Dito de outro modo, a gratidão ajuda a atrair novas situações pelas quais nos sentiremos ainda mais gratos. Ficamos desta forma dominados pela lei do atracão.
Para aumentarmos esse sentimento de gratidão, podemos ainda deitar mãos de práticas simples, que nos garantem resultados seguros. Façamos, pois, uma lista com pelo menos duas ou três dezenas de coisas que nos despertaram gratidão (coisas materiais, pessoas, habilidades que temos, o nosso animalzinho de estimação...). Coloquemos essa lista na mezinha de cabeceira para não nos esquecermos de a ler antes de dormir, tentando despertar em nós o sentimento de gratidão.
Quanto mais vezes o fizermos mais ele vai aumentando e se habituando a fazer parte da nossa forma de sentir a vida. Este fenómeno irá repetir-se sempre que nos focamos nas coisas que nos despertam essa gratidão, mais a nossa mente parte à descoberta de outras coisas que também nos fazem ou fizeram sentir gratos, gerando-se assim em nós um cada vez maior bem-estar.
Isso ocorre por que a mente tem um mecanismo de atenção seletiva. Através deste mecanismo, ela faz-nos encontrar as coisas a que damos mais importância.
Por exemplo: quando uma mulher está grávida, ela começa a ver muitas mulheres grávidas. Mas cuidado com outros fenómenos que parecem iguais mas não o são. Estão hoje publicadas em todos os jornais sondagens em crescendo na ministra Cristas ao saber-se que ela estava grávida! Este não é um sentimento de gratidão. É um sentimento de simpatia pelo nascimento de um ser, através de uma figura pública. Quando o povo mistura sentimentos destes na política, normalmente troca tudo, resultando daí não gratidão mas ingratidão. Isso é muito perigoso!
Mas quando você resolve comprar um determinado carro, e passa a ver nas ruas muito mais unidades daquele carro, é porque está satisfeito com ele e grato por isso.
Fica a certeza de que quanto mais você agradece por se sentir grato, mais a sua mente encontra motivos para agradecer e descobre casos de real gratidão...
O humano é tão perfeito que nem a imperfeição lhe escapa. A imperfeição é a causa necessária da variedade nos indivíduos da mesma espécie. O perfeito é sempre idêntico e não admite diferenças por excesso ou por defeito.
Tomando a Bíblia por fonte segura, vejamos o seguinte:
“A cada dia que passa o mundo mostra-se mais exigente, como consequência as pessoas também exigem mais de si mesmas. As empresas buscam profissionais mais qualificados, homens e mulheres enchem as salas de cirurgia e as academias, os atores e modelos não podem fugir de padrões pré – estabelecidos e assim segue a humanidade, perdida nos seus próprios ideais. Mas como estes conceitos se aplicam à vida espiritual? Tem-se buscado a melhoria? A perfeição? É possível alcançar a perfeição, espiritualmente falando? Temos exemplos de homens perfeitos na bíblia? Mergulhemos nesta dimensão do espírito e procuremos personagens que se tenham destacado na bíblia como exemplos para aqueles que viveram depois deles, e então, vamos?
Vejamos o caso de Davi, um jovem pastor de ovelhas ruivo que chegou a ser rei de Israel, teria Davi atributos para que fosse considerado um homem perfeito? Não poderia ele ter feito muito mais ou talvez de forma mais perfeita? Não haverá em todos os casos de perfeição, uma dimensão quase infinita?
Vejamos algumas qualidades de Davi:
Um homem segundo o coração de Deus (Atos 13:22) – Dentre todos os habitantes da terra o próprio Deus escolheu Davi como modelo ou referência de homem perfeito;
Um salmista consagrado – Davi escreveu 73 dos 150 salmos da bíblia, seus cânticos, orações e suas meditações são responsáveis por quase a metade (49%) de todo o livro dos salmos;
Homem temente a Deus – Davi consultava a Deus sobre todas as suas batalhas, erigiu vários altares, fazia questão que a arca da aliança o acompanhasse em todas as suas batalhas;
Misericordioso – Poupou várias vezes a vida de Saul que procurava incessantemente matá-lo;
Sonhou construir o templo do Senhor – Embora Deus não o tivesse permitido pelo fato de Davi ter sobre si o sangue de muitos inimigos, Ele gostou tanto da ideia que a fez cumprir em Salomão, filho de Davi, inclusive o próprio Deus foi o engenheiro e arquiteto conforme você pode ver em II Samuel 07.
- Vejamos o caso de outro personagem da bíblia: Elizeu, um aprendiz de profeta que veio a tornar-se um dos maiores e mais notáveis profetas de toda a bíblia. Teria Elizeu atributos para que fosse considerado um homem perfeito? Vejamos algumas realizações de Elizeu:
Abriu as águas do rio Jordão –
A exemplo do que Moisés fez com o mar vermelho e Josué com o rio Jordão, Elizeu também fez com que o Jordão se abrisse e passou a seco (II Reis 2:14);
É absurdo afirmar tudo isto, mas não é absurdo procurar a perfeição!
Mas não é só este ano que as opções políticas terão reflexo nas contas da ADSE e nos votos. O plano de atividades ilustra bem o impacto que a abertura da ADSE aos funcionários com contrato de trabalho teve no orçamento de 2009. Desde logo, este alargamento fez com que mais 83 mil pessoas (34 mil titulares no ativo, 18 mil aposentados e 31 mil familiares) tivessem aderido ao sistema, que no final do ano passado contava com mais de um milhão e 300 mil beneficiários.
Consequentemente, os gastos com os benefícios de saúde também cresceram e atingiram quase mil milhões de euros (986 milhões de euros). Trata-se do montante mais elevado da última década e que representa um aumento de 30 milhões de euros face ao ano anterior. E para onde foi este dinheiro? Cerca de 47 por cento do total destinou-se a pagar pelos serviços prestados pelo SNS, uma despesa que este ano sairá da alçada da ADSE; 23 por cento serviu para pagar às clínicas e prestadores de serviços que têm convenção com a ADSE, e 19 por cento foi gasto na comparticipação de medicamentos. O regime livre, modalidade que permite aos funcionários dirigirem-se a qualquer médico e depois receberem uma comparticipação, levou quase 12 por cento das verbas. Na prática, cada funcionário custou à ADSE quase 800 euros. Menos do que em 2008, é certo, mas isso deveu-se ao aumento do número de beneficiários, que fez com que o bolo tivesse que ser dividido por mais bocas.
Criada em 1963, a ADSE assegura a comparticipação das despesas de saúde dos funcionários públicos. Os seus beneficiários têm de descontar 1,5 por cento do salário mensal, caso estejam no ativo, ou 1,3 por cento da pensão.
PS: Não se pretende perder tempo com a análise quantitativa dos benefícios da ADSE ou do SNS, quer-se sim, vincar que este princípio abonado à função pública, deveria ser estendido para toda a gente (ADSE OU SNS), na EDUCAÇÃO TAMBÉM, ou seja, LIVRE ESCOLHA DO MÉDICO OU DA ESCOLA para os nossos filhos :
"O regime livre, modalidade que permite aos funcionários dirigirem-se a qualquer médico e depois receberem uma comparticipação, levou quase 12 por cento das verbas."
PS: Meus senhores da política, as coisas só mudarão quando houver absoluta liberdade da escolha do nosso médico e da escola dos nossos filhos. Isto não acaba com o SNS ou a EDUCAÇÃO oficial, antes, salva-a. Deixem de pensar nos votos e pensem nas pessoas e na sociedade!
O SNS deverá pôr-se a funcionar de modo a que isto seja uma realidade. Ninguém quer acabar com o SNS ou a ADSE, mas muita gente quer, com todo o direito, que funcione de modo a permitir esta liberdade de escolha. SÓ ISSO,IGUAL PARA TODOS!
Eis um capítulo que não se poderá ler por alto: a teoria das cores, com tudo o que envolve a revisão dos aspectos físicos da cor, a decomposição da luz nas diversas cores do espectro, a síntese desse mesmo espectro em apenas três cores passíveis de iluminar e “pintar com luz” todo o nosso mundo. E a sua aplicação prática, para que se possa entender que nós, com os nossos pigmentos, as nossas tintas e igualmente com apenas três cores, podemos reproduzir TODAS AS CORES DO NATUREZA.
Algo simplesmente fantástico, que é preciso conhecer e dominar porque, como já dizia Van Gogh, “se não se possui esse conhecimento, empenhamo-nos sempre numa luta estéril, sem nunca se conseguir dar à luz”
Diálogo ocorrido entre 1643 e 1715! Inacreditável.
Este diálogo, da peça teatral"Le Diable Rouge",de Antoine Rault, entre os personagens Colbert e Mazarino, durante o reinado de Luís XIV, século XVIII, apesar do tempo decorrido.... é bem atual.
Leiam: Colbert: -Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço…
Mazarino: -Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas e não consegue honra-las, vai parar na prisão. Mas o Estado é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
Colbert: -Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?
Mazarino:-Criando outros.
Colbert:-Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino:-Sim, é impossível.
Colbert:-E sobre os ricos?
Mazarino:-E os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta, faz viver centenas de pobres.
Colbert: -Então, como faremos?
Mazarino: -Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável.
PÁSSAROS CRIADOS EM GAIOLA, PENSAM QUE VOAR É UMA DOENÇA.
Ah, mas o que raio você quer com esta frase? Gostaria de refletir um pouco sobre como somos educados para a manutenção e não para as grandes mudanças e como, na maior parte das vezes, quando decidimos ir por caminhos não tão convencionais, somos desencorajados por nossos familiares, amigos e mentores.
Com isso, a minha mente volta-se para Platão e para a Alegoria da Caverna, essa passagem tem como personagens homens que eram mantidos prisioneiros no interior de uma caverna e acreditavam que aquele era o mundo real, porém, quando um deles é libertado, e pode enxergar o mundo lá fora, fica maravilhado. Ao tentar contar a boa nova para os seus antigos companheiros, é ridicularizado e ignorado.
Com os famosos “retornados”, passou a morar por detrás da minha casa, o senhor Afonso. Homem realista que, depois de se ver desposado do fruto de uma vida de trabalho dura e honesta, vê-se também despojado de tudo na terra onde o deixaram! Amigos, conforto e dinheiro, ficaram por terras africanas. Só não lhe conseguiram tirar o saber do seu ofício de longos anos, mesmo sem qualquer bastonário. Coça nos seus cabelos brancos e abençoa uma ideia milagrosa: “ vou abrir aqui, na minha nova casa, um posto de enfermagem. Assim foi e assim viveu os últimos dias de vida que Deus lhe deu. Muita gente acorria aos seus serviços e, muita gente, ele ajudou no seu sofrimento.
O Enfermeiro Afonso morreu, e o “posto de enfermagem”, desapareceu para sempre. Isto, com tantos enfermeiros a emigrar!
No caso presente, a “gaiola” é, o idealismo bacoco, que nos querem impingir! Aqui todos querem viver à sombra da segurança de uma falsa segurança do emprego público, ao invés de gente que voa sem limites ou ajuda de outros! Voa sozinho e voa seguro e com segurança. Aqui todos preferem a “caverna de Platão” ou a clausura da gaiola! Ou seja: “A coisa Pública”.
“As soluções passam por uma maior participação civil, acompanhada por políticas de educação eficientes, e pela criação de instituições justas e responsáveis, que protejam os direitos humanos e as liberdades básicas.”