Vamos supor que estamos sentados numa sala com mais 10 pessoas que parecem concordar num dado assunto, mas nós temos uma opinião contrária! Devemos manifestá-la? Ou simplesmente seguir os outros?
Décadas de investigação mostram que as pessoas tendem a seguir o ponto de vista da maioria, mesmo pensando, que esse ponto de vista está objetivamente errado?
Na teoria de Nietzsche, ele apresenta o conceito da Sociedade de Rebanho, onde todas as pessoas fazem sempre as mesmas coisas, como os animais num rebanho Assim, cada indivíduo deixa de ser ele mesmo e torna-se nessa Sociedade do Rebanho, “pela padronização das pessoas! Exemplo: somos todos tijolos iguais que servimos para construir um grande muro, que é a sociedade.
Na sua teoria do Estado, Friedrich Nietzsche mostra-se, fundamentalmente, contrário à democracia moderna, destacando que esta representa a supervalorização da igualdade e, neste sentido, impede o crescimento de grandes homens que promovam o progresso da cultura e da humanidade.
Por último, e sem certezas de nada, podemos lembrar-nos de uma frase popular que nos diz:
Sobre esta urbanização, julgamos não haver muito mais a dizer! Um vizinho meu,
muito preocupado em perder as vistas da sua casa na Rua da Bela Vista, foi lamentar-se à CMO, (Departamento Técnico).
Então deram-lhe uma planta, com todas as indicações e pormenores. Havia ido à Junta, que não o tinha sabido informar de coisa alguma!
Com essa planta, tirou fotocópias e distribuiu-as pelos vizinhos, razão porque tenho esta na minha mão.
Explicaram-lhe que as acessibilidades, além das ligações a Linda a Pastora já efectuadas, serão pela Via Longitudinal Norte, que por marasmo dos Governos, a CMO já assumiu a sua execução e financiamento, até ao nó de Queijas, esperando-se a sua conclusão para o ano de 2004.
Tudo foi aprovado em Assembleia Municipal e publicado em actas da CMO e da própria Assembleia Municipal.
Julgamos que a Junta, deveria pedir à CMO outras plantas de várias urbanizações que estão aprovadas e em curso, como:
Bairro de Génese Ilegal da CALÇADA DOS MOINHOS.
VARANDAS DE QUEIJAS.
APARTAMENTOS TURÌSTICOS – PAPELACO.
GEDOISIS – ZONA ENVOLVENTE DA ESCOLA SECUNDÀRIA
“ COLINA DO MOINHO: QUINTA DE SANTA MARGARIDA.
O MCI (Movimento de Cidadãos Independentes) teve o cuidado, de se deslocar à Câmara tendo em vista obter informação sobre tudo isto, que nos foi gentilmente fornecida.
A nossa maior preocupação prende-se com a Calçada dos Moinhos onde existe uma Associação de Moradores, que tem realizado dezenas de reuniões e assembleias as quais foram sempre assistidas pela CMO e JUNTA.
É muito importante apoiar toda esta gente, de poucos recursos, que nos merece especial atenção, visto terem o direito de usufruir de um dos lugares mais bonitos de Queijas, transformado numa zona com condições dignas de habitabilidade.
Que os políticos não se limitem a aparecer, por lá, só em tempos de CAMPANHA.
Inconformismo é hoje a palavra eleita. Porque ser inconformista é acima de tudo ser um homem de bem. É nunca estar conformado com o mal dos outros. É querer para o próximo uma sociedade melhor, sem privilégios de grupos. É um homem que assina por baixo, tudo o que escreve e diz.
Ao contrário, há os outros. Aqueles que só querem privilégios para si e para os amigos. Aqueles que se escondem para planear aquilo que diz respeito a todos os portugueses. Aqueles que nunca assinam, mas enviam, de forma mesquinha, mensagens anónimas.
Vamos então falar do povo, cujo sofrimento causa inconformismo às pessoas de bem. Para tal, falaremos dos interesses da população de Queijas, especialmente, daquela que veio para esta terra expulsa da cidade grande. Que encontrou lotes minúsculos, para casas minúsculas. Ruas onde mal cabiam dois carros, porque era suposto nunca virem a ter carro próprio. São todos aqueles homens de bem que , depois de uma dura vida de trabalho, hoje, estão sentados no banco dos jardins, sem flores, de Queijas. São estes que nos causam inconformismo, porque os outros que vieram depois, são conterrâneos, mas não precisam tanto de nós !
São, também aqueles que andam nos transportes públicos. Transportes esses que mal cabem nas nossas ruas. Aqueles que para se deslocarem a Lisboa, suportam uma caminhada do terceiro mundo ! Pagam caro a pouca comodidade e pontualidade, das muitas camionetas que trazem e levam centenas de habitantes desta vila por dia. Caminonetas que, há longos anos não têm onde parar, para " fazer horário". Onde os motoristas ao estacionarem as camionetas, não têm onde fazer as necessidades mais básicas ! Têm de as fazer contra os muros das vivendas. Falam alto e desabridamente com os colegas, não deixando os moradores descansarem. São, também, vitimas do mesmo desleixo e falta de respeito, como os nossos moradores. Há um sanitário, que ninguém utiliza, junto ao mercado. Os técnicos da CMO quando decidem, não escutam a vontade e o saber da população!
As muitas carreiras com início e termino em Queijas, estacionam no início da R. Mouzinho da Silveira. Mesmo a seguir à curva! Rua com dois sentidos ! O espaço da rua, na largura, também, mal dá para outro carro passar! Esta é uma rua de acesso aos bairros das Ilhas e Cheuni.
A ninguém ocorreu que se aquele trajecto de hoje, se fizesse ao contrário, poderia ter sido encontrada uma solução barata. Quando se diz ao contrário, diz-se seguindo até à R. Angra do Heroismo/ R. dos Açores e descendo a Mouzinho da Silveira que, no seu final, teria uma faixa larga, à direita, para estacionar. Teria, se não a tivessem ocupado para estacionamento de carros. Queijas precisa de parques de estacionamento subterrâneos. Para já.
Nesse local, ainda há um pequeno lote de terreno cheio de ervas altas, ( o habitual) que poderia ser aproveitado em pequenas instalações do serviço terminal. Não precisaríamos de mais. Não ambicionamos um caro "Terminal". Precisamos que saibam que existimos!
Mas choca e causa um certo inconformismo, ler as notícias do jornal de hoje e comparar :
" A Carris vai investir cerca de cem mil euros numa campanha multi-sensorial, que se traduz por autocarros com cheiro a manjerico, limão e brisa do mar, música ambiente e uma textura resistente em todos os assentos ! O objectivo é ganhar clientes e tornar as viagens mais agradáveis aos utentes."
Na semana da mobilidade humana, quando leio isto, e penso nas pessoas da freguesia com dificuldades motoras, fico cheio de inconformismo, para não dizer revolta. Se isto é saudável ou doentio, pouco me importa, basta-me sentir que é injusto !
Nas últimas autárquicas (2005), um candidato falou muito na expressão indicada no título deste artigo. Talvez por isso, de lá para cá, Oeiras, Portugal e o próprio mundo, parecem estar de “candeias às avessas”.
No Jornal de Oeiras (2006-Junho) li um relato descritivo, sobre aquilo a que chamaram “Inauguração da Alameda de Queijas”. O Presidente da CMO elogiou o construtor e claro quis ser o protagonista desta inauguração. Teresa Zambujo também o quis ser, todavia durante a campanha autárquica de 2005, viu um “out door”, que aludia a esse facto, colocado em Queijas, mesmo em frente do Posto Policial, pela calada da noite, um carro abalroar toda a estrutura desse “out door”, danificando tal intenção.
Em boa verdade esta Alameda, deveria ter sido inaugurada no final dos anos oitenta do último século, data em que foi inaugurada a mancha A da Cooperativa Cheuni, anexa a essa alameda. Não foi e foi muito estranho que se tivessem dado licenças de habitação a todas aquelas habitações, com aquela área repleta de cardos, mato e lixo de todo o tipo! Se a responsabilidade de fazer tal alameda seria da CMO ou da Cooperativa Cheuni, tanto importa. A verdade é que ela tardou muito, mas existe, quanto à paternidade vamos mais DEVAGAR. Em Assembleia de Freguesia de 1999, foi lançada a enorme vontade de a fazer. Todos os partidos deram a sua colaboração. As propostas foram para a CMO e o Presidente da Junta de então, acompanhou todos os detalhes da sua concepção. Até da sua realização. Foram os seus impulsionadores.
Já em 1998 foi lançado pela Junta um concurso, sobre o nome da pessoa dado à sua rua. De todos os trabalhos apresentados, salientou-se o de uma menina de seis anos, moradora nesta alameda, à data uma verdadeira lixeira! Passo a transcrever o seu trabalho:
Cada Rua uma História – Alameda de Queijas
Acompanhando um desenho podíamos ler; era assim que eu gostava que fosse a minha rua. A minha rua tem um espaço cheio de ervas, mesmo em frente da minha casa. Eu gostava que tivesse um parque. Se tivesse um parque podíamos brincar e jogar à bola. Nesse jardim podia haver um escorrega e baloiços, assim como uma coisa para trepar. Devia também ter bancos para a minha avó se sentar a bordar com as suas amigas. Eu gostava que tivesse um lago com nenúfares, peixes e rãs e muitas flores para as abelhas tirarem o mel. Podíamos plantar muitas Árvores, que seriam bonitas como os pinheiros do meu avô. Há muitos anos quando o meu avô veio morar para esta rua, ele plantou uns pinhões na terra. Agora temos três grandes pinheiros que dão muita sombra. Ao pé dos pinheiros, o meu avô também plantou rosas. Há outras pessoas na rua que plantam árvores bonitas ….. . Mas não é a mesma coisa. Se houvesse um parque todo arranjadinho a minha rua ficava mais bonita e os meninos de Queijas teriam um sítio grande e bom para brincar … ficávamos todos mais contentes. Catarina Flores Henriques – 6 anos!
Esta criança é que merece a paternidade da Alameda de Queijas. É por isto que vale a pena ser autarca, não por qualquer feira de vaidades ou paternidades.
As lembranças da nossa infância, perduram para sempre!
Apanhar fruta na árvore, nadar em rio, pescar e viver uma vida mais saudável estão em quase todas as recordações, de qualquer ser humano.
Normalmente, quando olhamos para o nosso passado, sobretudo para quando éramos crianças, o que nos vem à cabeça é uma grande nostalgia e temos a tendência de considerar aqueles tempos de enorme felicidade, mas que não voltarão.Quem não gosta de perder tempo, a lembrar-se de cada uma dessas histórias que não conseguimos apagar?
Contudo, a realidade dura e crua da vida, acaba sempre por nos levar para o futuro, no qual e apesar de tudo temos uma palavra a dizer.
Não podemos, nem devemos querer, ignorar o realismo de viver o presente, sem, contudo deixarmos deixar de questionar o futuro. Afinal, acabamos por nos repartir pelo passado, presente e futuro.
Apanhar frutas, sozinho ou com amigos, era um dos divertimentos com mais aventura. E apanhá-la no mais alto possível, fazendo malabarismo e correndo o risco de uma queda que poderia causar problemas. Neste caso, quando mais difícil, melhor.
- Tomar banho em rio! E não era só isso, não. Fazíamos de uma pedra um grande escorregador, saindo em escorregadela e mergulhando mais à frente. Ah! Como era divertido. E não tínhamos, mais uma vez, nenhuma noção de perigo. Alguns sustos apareciam de permeio.
-Pescar e caçar - No primeiro caso, pescava se, com canas improvisadas, no rio da nossa terra, depois, no segundo caso, no tempo da apanha da azeitona, podia-se apanhar um ou outro coelho, mais distraído, e alguns pássaros na mata próxima da casa, que, eram preparados pela minha mãe, para toda a família. Hoje não se faria nada disto! Tempo, de muita carência e enormes dificuldades para gerir um orçamento, bem magro.
A descoberta da leitura – Da infância para a adolescência descobre-se a leitura e a viagem que ela proporciona. Inicialmente, em revistas de adultos e jornais. Depois, nos livros, emprestados por amigos, ou da biblioteca ambulante, de onde se podia. Foi, sem dúvida, um tempo muito divertido. Posso, no meu caso, considerar-me um privilegiado por ter tido uma infância rica em experiências e, ao mesmo tempo, protegido no meio da família. Foi, também, um tempo rico de aprendizagem, e de ver como o mundo era, logo, preparando-nos para ele. E, desta forma, íamos formando o nosso caráter.
Preciso reviver, eu bem sei, Mesmo que só na lembrança, Voltar à minha antiga casa, Rever a minha infância e todos os momentos felizes que lá passei.
Sempre me perguntei: "O que acha dessa Avé Maria ser repetida tantas vezes?" Qual é o significado disto?
Agora, entendo que cada vez que eu orar, cada Avé Maria é uma linda rosa oferecida para à Virgem. Tenho a certeza que todos conhecem esta bela oração, que é o terço.
Conta a lenda que um irmão leigo (não sacerdote) da Ordem dos Dominicanos, não sabia ler nem escrever, logo não podia ler os Salmos, como era costume nos Mosteiros da época.
Então, quando ele terminou o seu trabalho à noite (era o cozinheiro, jardineiro, etc.) foi para a Capela do Convento e ajoelhou-se na frente da imagem da Virgem Maria, e recitou 150 Avé Marias (o número dos Salmos), a seguir retirou-se para a sua cela para dormir.
Na manhã seguinte, ao amanhecer, diante de todos os seus irmãos, foi para a Capela para repetir o hábito de saudar a Virgem.
O Superior observava a cada dia, que ao chegar à Capela para celebrar as orações da manhã com todos os Monges, havia um aroma delicioso de rosas recém-cortadas, bem ornamentadas nos vasos, belíssimas e isso despertou-lhe a curiosidade. Perguntou a todos os encarregados de decorarem o altar da Virgem sobre o tal aroma, tão bom, e para sua surpresa, não obteve nenhuma resposta, assim como, soube também que nenhum deles retiravam rosas do jardim.
O irmão leigo, ficou gravemente doente, e os outros monges notaram que o altar da Virgem não tinha as rosas habituais, logo deduziram que ele era o irmão quem colocava as rosas. Mas como? Ninguém jamais o havia visto deixar o Convento e tampouco sair para comprar as belas rosas.
Entretanto, certa manhã, todos os Monges presenciaram espantados, o irmão leigo ajoelhado diante da imagem da Virgem, recitando as Avé-Marias, e ao recitar a oração para Nossa Senhora, uma rosa aparecia no vaso. Nesse dia, no final de suas 150 orações, caiu morto aos pés da Virgem.
Ao longo dos anos, Santo Domingo de Guzmán, por uma revelação da Santíssima Virgem,dividiu as 150 Ave-Marias em três grupos de 50, associadas à meditação da Bíblia: Os Mistérios Gozosos, os Mistérios Dolorosos eos Gloriosos, eo Beato João Paulo II adicionou-lhe os Mistérios:
Luminosos.
Assim, toda a vez que você recitar 150 Avé Marias, estará entregando 150 rosas para a Mãe Divina.
Porque será que em Portugal as grandes falhas do sistema tendem sempre para uma explicação bizarra? A galeria dos culpados notáveis vai da senhora da limpeza ao contabilista do Espírito Santo, e tem agora novo protagonista. Trata-se do sistema informático do Fisco. Disse o Secretário de Estado no Parlamento que uma falha informática deixou sem fiscalização 20 declarações, que, por azar, correspondiam a 10 mil milhões transferidos para offshore. Se Núncio é o cordeiro de sacrifício político, falta agora saber se alguém lucrou com esta falha informática. Essa é a questão central para os portugueses. Se a culpa não pode morrer solteira, a fuga ao Fisco também não.
- De uma conjuntura externa favorável, que propicie mais exportações.
– De medidas políticas estruturais e avulsas, embora com efeitos muitos estreitos.
– Da ocorrência de investimentos volumosos, públicos e/ou privados, necessariamente financiados no exterior: Uma de duas: ou há sorte, vinda de fora, ou hipotecar-nos-emos. E todos os governos estão “amarrados” a tais circunstâncias: têm, portanto, de ser sérios, assumir e explicitar este intransponível condicionamento. O que fazem é, exatamente, o contrário. Não ingenuamente: os principais partidos querem, no imediato, manter boas sondagens, preparar e ganhar eleições. Para tanto, criam e sustentam ilusões sobre a sua capacidade para impulsionar crescimento, gerar emprego e melhorar o nível de vida. É apenas um embuste!
– Hoje, Julho de 2014, depois de em 2011 e por não haver dinheiro para pagar dívidas e salários, muitos têm medo de dizer e escrever que Portugal bateu no fundo, na bancarrota, e eis que chegou, a custo, a TroiKa com a sua austeridade.
A situação do País era tão má, que nenhum dos pontos considerados salvadores aconteceu! Hoje, são os reformados que pagam a crise, passando muito mal! O partido responsável pela tragédia, finge nada ser com ele e, se pudesse, voltaria de imediato para o “poder”, mesmo sem saber como salvar este pobre País! Valha-nos DEUS!
Só há bem pouco tempo percebi que estou a envelhecer. Acontece a todos, eu sei, mas um olhar mais atento ao espelho revelou-me inesperadamente a inevitabilidade. Pela primeira vez vi a verdadeira cor dos meus cabelos brancos. Algo que já lá está há algum tempo mas que os meus amigos têm disfarçado dizendo-me que são apenas sinais de charme. Não são! São sinais de envelhecimento. E porque é que isso tem que ser mau? Portugal é dos países com maior percentagem de idosos na Europa. A manchete foi copiada e reproduzida como mais uma desgraça deste país desgraçado. Quase ninguém a questionou ou contrariou, porque há muito que se criou a ideia errada de que ser velho, é mau. Aceitamos estupidamente este preconceito e são, por essa razão, cada vez mais os que tudo fazem para camuflar os sinais da idade. Compreendo que seja assustador perceber que não se renovam as gerações, mas ter um país com muitos velhos não é mau. Vergonhoso sim é a forma como eles são ignorados, tratados e retratados. Cresce em Portugal a ideia de que ser velho é perder a utilidade para tudo. Alguém a quem o prazo de validade já expirou e que não pode ser utilizado para mais nada. Deixam de pertencer às categorias que a sociedade de consumo considera relevantes e quase desaparecem. Deixam de interessar como trabalhadores, como consumidores, como leitores, como espectadores. Na procura apenas da frescura da juventude, não percebemos que desta forma estamos a perder o que de mais valioso temos. Os mais velhos.
"Muitos esquecem-se que eles também votam!"
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