Nos últimos tempos, um certo Primeiro-Ministro, também Secretário-Geral do PS, passa a vida a espantar-nos!
Afirmou ele, a propósito das eleições autárquicas para 2007 e das eleições do Porto:
“O PS não se impõe onde não é desejado.”
De facto, é impressionante como povo se enganou, não desejou este Primeiro-Ministro e cá está ele onde o povo não o desejou!
Temos de o ver e ouvir, todos os dias, fazendo propaganda ao seu governo e vamos também ver se o seu governo consegue pagar a dívida pública que nos deixou desde 2011. De facto o povo nada sabe ………
Nunca os racionalistas radicais poderão entender a grandeza de gente muito anterior ou posterior a Cristo que, muito para lá da barriga e do conforto, se preocupou essencialmente, em desvendar os segredos da natureza, do Homem e do universo, na procura de descobrir o seu lado espiritual e superior.
Para descobrirem se a sua vida é controlada pelo tempo que vai passando, podem usar um critério simples. Basta perguntar se há alegria, bem-estar e leveza naquilo que estão a fazer? Se não houver, é porque o tempo está a encobrir o momento presente e a vida é vista como um fardo, ou uma luta. Para mudar poderá bastar, mesmo continuando a fazer o mesmo, pode mudar o modo como o está fazendo.
Quanto aos radicais, nunca eles poderão entender, ou querer entender, se o universo funciona como um grande pensamento divino. Tais seres limitam-se a pensar que eles próprios são o universo!
Não admitem que a matéria possa ser como os neurónios de uma grande mente, um universo consciente e que 'pensa'. Nem sequer aceitam como possível que todo o conhecimento possa fluir e refluir da nossa mente, uma vez que estamos ligados a uma mente divina que contém todo esse conhecimento.
A sua atenção está tão concentrada no microcosmo que não se apercebem do imenso macrocosmo à nossa volta.
Portanto também não podem aprender e compreender as grandes verdades do cosmo, ou observar como elas se manifestam nas nossas próprias vidas.
Nem que das galáxias às partículas subatómicas, tudo é movimento.
Tão pouco aceitarão que a própria matéria não é passiva ou inerte, como nos pode parecer a nível material, mas repleta de movimento.
Duvidarão sempre esses assanhados racionalistas, que o claro e o escuro também são manifestações da luz e que a síntese da árvore da vida poderá ser o Homem Arquétipo. Ou duvidam, também, que a Água, Ar, Terra e Fogo, objectos de referência em várias obras de expressão literária, plástica e filosófica, sejam os “ Quatro Elementos” da natureza?
Para eles, radicais, basta ganhar eleições e continuar no poder, mesmo mentindo e procurando agradar aos grupos de votantes mais alargados. Com isso, os votos virão e a Boavida continuará!
No final da última partida do campeonato, um treinador era um homem feliz! Naquele momento, lembrou-se dos momentos difíceis porque passou noutra equipa, por si treinada. Por não ter conseguido subir de divisão, não houve festejos nem honrarias. Lembrou-se também doutro clube, por ter sido despedido! Apesar disso a consciência de que os outros clubes com os quais se bateu eram, em termos individuais, superiores ao seu último clube, levou-o a rejeitar o papel de herói.
Em boa verdade “não há heróis nem milagreiros”, as honras cabem sempre ao grupo de trabalho no seu todo. É certo que os jogadores foram fantásticos, os nossos apoiantes decisivos, gente de grupos anteriores, e até os familiares podem e devem caber no cabaz das honrarias. Ser grande e ser sério é isto, não omitindo ninguém. Do mais modesto a alguém que tenha sido muito decisivo.
“Jesus, és o mais formoso Teus lábios transbordam graças O Pai te abençoou Primeiro em tudo te colocou Poder e autoridade estão nas tuas mãos
Por isso toma a espada Oh! Meu herói Cavalgas em majestade Lutando pela verdade Tomando a tua glória Mostrando a tua vitória
Reis e povos cairão E conhecerão que só Tu és Senhor”
A assimilação cultural dá-se também com a chegada dos imigrantes e refugiados a outras nações. O processo pode ser complexo, porque nem sempre estes grupos desejam assimilar a cultura do país onde se encontram, preferindo defender os costumes próprios do seu lugar de origem. Isto pode trazer-lhes dificuldades na integração à sociedade, tendo como consequência a marginalização e a rejeição por parte da população do país que os recebe. Outros realizam o processo de assimilação de maneira parcial e pragmática, ou seja, assumem os elementos culturais dominantes na sociedade e conservam as suas manifestações próprias no âmbito privado. As populações imigrantes podem ainda mostrar-se completamente abertos a assumir a cultura que os acolhe e se esquecem de suas origens, chegando inclusive a renegá-las. A segunda geração geralmente é mais aberta a esta assimilação, já que nasceram dentro da cultura dominante e possuem pouco vínculo com seu lugar de origem.
Na contemporaneidade, este tema é comum em países industrializados onde chegam ondas de imigração oriundas de vários países. A grande população recém-chegada constitui uma importante força de trabalho, trazendo consigo as suas manifestações culturais e os seus idiomas. Uma vez inseridos na sociedade, estes grupos transformam completamente o país que os acolheu, gerando uma série de novas questões a serem pensadas. Este caso pode ser observado no final do século XIX, quando milhares de pessoas deixam a Europa e se destinam aos Estados Unidos para trabalhar nas indústrias.
A assimilação cultural de grupos que guardam raízes culturais ancestrais, como por exemplo os povos latinos ou anglo-saxões, é mais rápida que aqueles que tem maior diferença histórica. Por esta razão, a assimilação dos latino-americanos na Espanha ou na Itália é mais rápida do que a de imigrantes marroquinos ou paquistaneses.
Pode-se falar também em assimilação recíproca quando os hábitos culturais de duas populações de origens distintas, quando postas em contato direto, se influenciam reciprocamente, formando novos hábitos culturais mistos.