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O ENTARDECER

O ENTARDECER

UM PÉSSIMO EXEMPLO PARA A SOCIEDADE

 

Conselho de Arbitragem (Alguns conselhos da FPF)

Aptidões Morais

A honestidade é a compostura, decência e moderação, da pessoa, das suas acções e palavras. É a condição básica para aspirar converter-se num grande árbitro. Sem ela não pode haver equidade, objectividade, imparcialidade, e por fim justiça.

O conjunto de aptidões morais baseadas na honestidade é o que forja a conduta ética imprescindível para cada contacto, cada relação, em qualquer momento.

Consideramos que o árbitro enquanto ser humano deve ser honesto consigo mesmo, com os que dirige, com os seus companheiros, com toda a sociedade.

Honesto consigo mesmo: a partir de uma sincera autocrítica, sabendo ouvir, admitindo os seus erros e tentando corrigi-los.

 

Certas atitudes de pessoas, muitas vezes com dois empregos num país a braços com enormes dificuldades, levam à reacção dos órgãos de comunicação social e à sua própria perda de respeito por parte da população!

 

Vejamos um artigo publicado hoje no Correio da Manhã expressando viva indignação pela atitude de um árbitro e de uma imprópria reacção corporativa! Os assobios esperam por vós! 

UMA PRENDA

Reis Luz

É mais do que claro que eu não sabia quem o Hélder era, que faz hoje anos.. Pois na verdade, não foi um ataque a ele, mas a um sistema de corrupção onde os corruptos são os espertos e nós, os carneirinhos, incultos. Neste País a corrupção é sinónimo de bem-estar social e isso irrita-me. Mas pode ter a certeza que remamos para o mesmo lado e conte comigo “para o que der e vier”. Basta dar-me directrizes e eu estou presente, se puder ser de alguma utilidade. Fraco préstimo poderá ser o meu, mas será verdadeiro e NUNCA traio, posso ripostar, posso alterar-me, posso usar de uma franqueza que dói, mas não traio. No entanto sou um monstro quando sou utilizada e depois achincalhada. Aí salta-me a tampa e  sou vingativa. Tenho pena, mas sou. Agora estou a tentar pôr a minha neta na cama, mas já volto, para lhe contar como sou um monstro.

O Orgulho numa História

 

Decerto que não existiram no país idealizado muitas quintas que se possam orgulhar de ter uma história tão completa, tão interessante, e sobretudo ininterrupta, ao longo da vida do seu país.

A Quinta, situada no centro do país, talvez vinda da pré-história, atravessou a Monarquia, sobreviveu ao Liberalismo, passou pela República, ultrapassou uma Revolução em 1974 e, embora combalida com o aumento dos custos laborais, continuou de pé.  

Se analisarmos a Quinta no tempo que decorreu, podemos rebuscar as suas origens e dos seus primeiros habitantes e traçar as etapas por que passou esta Quinta ao longo de muitos séculos, ao longo dos vários reinados, e até durante várias gerações de algumas famílias que a possuíram, sempre que tal foi possível.

No espaço, procurando estabelecer uma ligação entre os homens que habitaram esta quinta e as suas marcas deixadas no terreno; quer construções, quer culturas agrícolas, algumas das quais, como é o caso da vinha, dos cereais e da oliveira, que ainda chegaram aos nossos dias.

Por força de uma Revolução Liberal ocorrida, foi decretada a extinção das ordens religiosas e a nacionalização das suas casas e bens.  Inicia-se a venda em "hasta pública" dos bens nacionais. A Quinta foi arrematada na Junta da Crédito Público por um cidadão endinheirado.

Os donos vendem a Quinta em 1831- a um oficial que veio da Alemanha, para servir como alferes no Regimento de Lanceiros da Rainha.

Em 1929 um seu familiar continua a exploração da propriedade.

Na entrada do século XX - A Quinta, uma das mais importantes do país, continuava na posse dos descendentes do oficial alemão. Mas ainda dobrou a primeira metade deste século!

 

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