Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
São alunos de licenciatura, mestrado ou doutoramento e escolheram sair do país para estudar nalgumas das mais prestigiadas universidades do mundo. As médias com que terminaram os cursos permitiram-no, mas não só.
Um grupo de alunos do INA, bem como outros de escolas de Santo Tirso e Aveiro, representou Portugal, em Março, na capital da Letónia, Riga, na 75ª Sessão Internacional do Parlamento Europeu dos Jovens (PEJ), uma das maiores plataformas Europeias que reúne jovens dos mais diversos países promovendo o debate intercultural e internacional.
Uma escola éuma colecção de salas de aula e o ensino éuma repetição de matérias anteriormente dadas..... Só os melhoresalunos conseguem entrar numa das oito universidades que escolheram. "O Governo tira conclusões precipitadas ... com base em resultados internacionais, média da OCDE, diz que o ensino está melhor (português, matemática e ciência), e acima das médias internacionais! Esquece-se dos esforços dos governos anteriores e faz uma extrapolação de escolhas elitistas para a generalidade do ensino em Portugal! Não é, mas ainda que assim fosse, que vantagem tira Portugal daí com uma economia mais que moribunda? Portugal limita-se a exportar um alto dispêndio que fez sem qualquer retorno. Bons e maus alunos correm para longe da pátria que não lhes garante sobrevivência. A ser assim, somos levados a pensar que com pior ensino, estes jovens ficariam por cá, trabalhando para Portugal.
De resto, nada seria alterado pois os nossos empregados já têm mais escola que os seus patrões! Mais de metade dos patrões portugueses (55,8% do total) tem apenas o ensino básico! Mais de metade dos trabalhadores portugueses (quase um milhão) possuem o ensino superior! Mesmo na Europa, apenas 17,5% dos patrões têm o ensino básico. É caricato que os nossos altos decisores, analisem os graves problemas do país, isoladamente e esquecendo que no mundo tudo está estritamente relacionado no sagrado princípio da “causa VS-efeito”.
O desastre de Castelo de Paiva podia ter sido evitado? Sim podia, o desastre de Castelo de Paiva foi uma grande imprevidência. No momento da assunção de responsabilidades, o ministro do Equipamento Social demitiu-se, sendo tal óbvio em democracia. Acontecido o desastre, muitos foram aqueles que queriam a cabeça de mais responsáveis, desta vez queriam a cabeça dos técnicos responsáveis;
A questão que pessoalmente se coloca é saber se todos nós nos devemos sentir isentos de culpas? O desastre foi brutal e de consequências humanas trágicas! Toda a gente comentava que a ponte estava mal há muitos anos e alguns dos responsáveis técnicos haviam sido nomeados, pouco tempo antes! Para os media o que conta é a imagem, a emoção e o sensacionalismo. Notícias sem impacto óbvio, são repetidas dezenas de vezes ao dia. Outras, que seriam de grande interesse público, mas, como as “pontes”, continuam de pé, perdem-se no infinito dos tempos. As obras espetáculo, sem utilidade comprovada, são inauguradas com música e foguetório. Nem uma palavra sobre o seu interesse público, nem sobre o impacto que terão no “défice anual do Estado” ou sobre as implicações para a vida dos cidadãos, durante vinte ou trinta anos a pagarem impostos desumanos! E o país a ficar na bancarrota.
Vai daí, para descargo de consciência, sai um cartão vermelho para quem estiver no poder… Elegendo-se, assim, os responsáveis das calamidades públicas! Os “Bodes Expiatórios!
Em época de eleições, os políticos que nada viram, nem nada alertaram, aparecem agora a esbracejar indignação gratuita a toda a hora, nos telejornais e na imprensa. Clara, está em causa a sua continuidade no “bem-bom”.
Atualmente é ver sindicalistas, professores, pais etc., a barafustarem contra o “Cimianto” nas escolas e noutros edifícios públicos! Na sua grande maioria, existem lá há várias dezenas de anos e com o “cheirinho” a votos, tudo serve para desancar políticos que não tomaram tais opções e que estão de “mãos atadas”, sem dinheiro para nada.
É por tudo isto que somos todos culpados! Quanto mais não seja, por que somos todos nós, que metemos o “voto na urna” para eleger gente que não conhecemos de lado nenhum! E, por essa via do voto, nunca denunciamos aqueles que destroem o país, e permitimos, até, que continuem a discursar como se nada fosse com eles!
-O sistema de apoio ao situacionismo cindia-se em três alas (facções), ditas cartistas:
- Os puros, que seguiam António Bernardo, no jornal A Lei.
- Os ultras, adeptos de José Bernardo, tendo como órgão O Estandarte.
- Os centristas, que começam a reunir-se em torno de Saldanha e de Rodrigo da Fonseca, enquanto se estrutura uma oposição dita nacional e progressista, que reúne gente moderada, como Joaquim António de Aguiar, e antigos radicais, como Leonel Tavares de Cabral, ficando Loulé com o centro.
Desde 1842 que a luta no nosso país, deixou de ser sobre princípios, e que os combates foram contra a delapidação, contra o roubo, contra a venalidade, contra a desmoralização, revestida de todas as suas formas. (Alexandre Herculano).
Não amo revoluções, nem as quero, nem creio nelas...Se alguma coisa a tal respeito apregoei, foi mais contra as insurreições, que a favor delas; foi mais gritar aos governantes, que se houvessem de colar no ofício por boas obras, do que aos governados, que os derrubassem (António Feliciano de Castilho).
Extinga-se o proletariado, está inaugurada a emancipação do trabalho, somos todos irmãos! (Custódio José Vieira)
Da natureza, saltaram à vista quando os esforços desenvolvidos pelos Estados Unidos para proporcionarem ao povo uma vida melhor se propagaram internacionalmente. Estamos começando a entender as ligações entre o excessivo consumo, o prejuízo ambiental e a degradação da qualidade de vida.
Estamos começando a perceber a necessidade de uma atitude mais cuidada da espécie humana, a necessidade de uma moralidade de grupo.
Deveria estar ao alcance de cada pessoa, como consumidor individual, perceber que tem de renunciar a certas formas de consumo de energia a fim de garantir a sua disponibilidade para os seus filhos ou mesmo, para a sua própria geração no futuro.
Tal como o nosso corpo humano atinge finalmente uma condição de crescimento zero, o mesmo deveria acontecer à população mundial como um todo. De assinalar que as desvantagens de uma população mais numerosa são vistas de uma maneira mais nítida pelos que nasceram numa época anterior. Em regra, os seres humanos mais jovens nada vêem de errado em muitas das alterações criticadas pelos mais idosos.
Com o aumento da população devem ser criadas hierarquias cada vez mais complexas. Cada indivíduo deve aceitar a sua impotência política pessoal …. Todo e qualquer incremento no aumento da população, requer a renúncia a uma proporção maior do ideal democrático. Liberdade e igualdade são inimigos jurados e permanentes, e quando uma prevalece, a outra morre. Deixem o homem livre e verão que as suas desigualdades naturais irão multiplicar-se quase geometricamente. Para suster o crescimento da desigualdade, a liberdade deve ser sacrificada … Mesmo quando reprimida, a desigualdade cresce … na extremidade superior, o talento leva a melhor. As utopias da igualdade estão biologicamente condenadas.
Novamente num diário de grande expansão, li algo sobre perversidades!
Entre muita coisa certa, existem de facto várias perversidades nesta coluna de opinião: “ O governo tem uma fixação muito especial, que é ideológica: atacar os fundamentos da Segurança Social”. Sem procuração de ninguém, mesmo assim, convém deixar as coisas no cerne da verdade. Ou seja, lembrar o dito popular dos “telhados de vidro”. Quanto aos pensionistas, de pleno acordo, chega! Quanto a legislar para trás, mais devagar. Quem foi que nos pós 25 de Abril, nacionalizou as Caixas de Previdência? Quem foi que roubou os montantes descontados pelos contribuintes dessas Caixas e dos respetivos patrões para, para com tais verbas dar reformas a muitos milhares de pessoas que nunca tinham descontado? Mais, quem foi que no ano de 2011, assinou o “memorando” com a troica e deu origem a esta loucura de arranjar dinheiro para pagar dívidas monstruosas? Cito uma frase célebre e bem verdadeira: Há dois modos de subjugar e escravizar uma nação: um é pela força, o outro é pelas dívidas.
John Adams, 1735 – 1828
Quanto aos alemães e o seu conceito de que as reformas são como a propriedade privada, ou seja, intocáveis. Sim, intocáveis mas para aqueles que descontaram, para esse efeito, e só. Na privatização das Caixas de Previdência, isso não foi respeitado! Sobre a conhecida “Doutrina de Choque” e aos funcionários públicos, quem foi que em 2000, meteu no Estado como efetivos 120.000 FP que estavam a recebidos verdes! Com a despesa em vencimentos originada pela Função Pública, qualquer dia estamos de novo a bater à porta da Troica. Parece, que é de facto necessário caminhar no sentido da aproximação, de uma igualdade entre vencimentos do público e do privado. Seja essa aproximação constitucional ou não! Há coisas muito mais importantes?
Mariana Mortágua subiu ao palanque parlamentar. E depois, com a suavidade que todos lhe reconhecemos, acusou: o Novo Banco foi oferecido a um ‘fundo abutre’ e os portugueses, como sempre, que paguem a conta. Perante esta vergonha, que tenciona fazer o Bloco? Retirar o seu apoio ao PS? Apresentar uma moção de censura? Meu Deus: imolar-se pelo fogo à porta de S. Bento? Calma, povo. O Bloco tenciona fazer o mesmo que o PCP: teatro, para enganar otários. No essencial, a extrema-esquerda que engoliu um défice de 2,1% martelado com cortes no investimento público é a mesma que se revela impotente para combater o ‘grande capital’. O que se percebe. Com sondagens miseráveis e um PS que ameaça a maioria absoluta, o Bloco e o PCP fazem lembrar aqueles reféns que insultam o raptor mas já não conseguem sobreviver sem ele. Antes do psiquiatra, alguém devia chamar a polícia. O que achou desta notícia?
No limite, um trabalhador com 60 anos ou mais de idade e 48 anos de carreira PODE REFORMAR-SE- SEM QUALQUER PENALIZAÇÃO!
Com 41 anos de descontos, a reforma baixa sempre!
Cada vez os portugueses se podem admirar mais com os nossos políticos. De uma coisa podemos ter a firme certeza; Político que não conheça e esteja muito bem informado sobre a história do seu País, não pode ser um bom político.
Porquê? Bom, acima de tudo pelo efeito da igualdade de oportunidades a que todos os portugueses têm direito. E falando de igualdade, há bem pouco tempo que a “geringonça” onde estamos metidos, reclama esse direito para todos a propósito das mulheres.
Bom, desde os anos de 1957-58 até ao famoso 25 de Abril altura em que os portugueses foram forçados a deixar tudo o que tinham para regressar a Portugal, “sem eira nem beira”.
Sem falarmos de tantos e tantos homens que morreram ou ficaram incapacitados para toda a vida, por mazelas colhidas no desempenho de um “alto serviço militar prestado à sua Pátria. Após “irem às sortes”, como se dizia na gíria, que um qualquer cidadão não podia dispor de si próprio! Dados como incapazes podiam contar-se pelos dedos! Depois, cá ou no ultramar, ninguém podia arranjar emprego, pois as entidades empregadoras não contratavam ninguém, antes dos vinte e quatro ou cinco anos de idade!
Claro, havia uma excepção, as mulheres, que acabado um curso secundário ou sem qualquer diploma, eram admitidas onde os homens não podiam ser. Normalmente a partir dos 17 ou 18 anos de idade.
Esta desigualdade iria reflectir-se para o resto das suas vidas.
Jamais serão recuperadas as oportunidades perdidas pelo cumprimento do serviço militar obrigatório. A impreparação que ganhou espaço, pelo não aproveitamento de mais escolaridade na altura própria. Nomeadamente para obtenção de um diploma superior! Ou nas oportunidades não aproveitadas por não poder assumir uma carreira profissional muito mais cedo
Pior ainda, dificilmente serão obtidos os 48 anos exigidos para não sofrer penalizações na reforma. O alívio nos cortes, é progressivo em função dos anos de descontados. Também neste aspecto, as mulheres estão em grande vantagem etc.
Em lugar de se andar a levantar problemas de igualdades entre homens e mulheres, melhor seria, considerar que homens e mulheres se complementam, tudo o resto é foguetório eleitoral! As carreiras longas, são de uma tremenda injustiça para os homens
AQUACULTURA - Onde estão os nossos empresários e os apoios que lhes foram oferecidos? Era bom saber-se, para se compreender muita coisa!
Chama-se a esta realidade, aquacultura, quando o peixe não é de mar.
Falar hoje de aquacultura é falar destas três realidades: para o consumidor, a diferença de preço entre o peixe cultivado e o selvagem; o preconceito sobre um peixe que não é “do mar”; e a inevitável realidade de que as reservas de peixe no mar estão a esgotar-se.
Do Governo aos cientistas, aquacultores grandes e pequenos, na nutrição e no ambiente, os atores do palco da produção de peixe em cativeiro em Portugal partilham consensos: a aquacultura veio para ficar. Mas ainda há medos, preconceitos. Agora só falta o consumidor.
“Um exemplo real:uma banca do peixe: robalo grande do alto mar fresco, 22,95 euros/kg; robalinho de aquacultura, 5 euros/kg. A diferença no preço é enorme!”.
Diz-se que o peixe de aquacultura é mais gordo, que não sabe ao mesmo. Mas, em Portugal, contam-se pelos dedos as pessoas que já comeram salmão selvagem. As reservas do consumidor relativamente ao peixe produzido em cativeiro são enormes quando comparadas, por exemplo, ao camarão cuja produção é quase toda de aquacultura.No entanto, num relatório de 2009, a Greenpeace coloca Portugal no ranking dos países que mais consomem peixe de origem não sustentável. Isto quer dizer que a maioria dos supermercados portugueses não olha a meios para vender o peixe: Em Portugal, a aquacultura é uma atividade primária relativamente recente, podendo afirmar-se “que ainda muito está por fazer neste setor” O peso da aquacultura nacional no fornecimento de pescado ao mercado português é ainda muito baixo, num contexto Europeu, onde vários países litorais apostaram na produção aquícola, tendo hoje um maior peso nas decisões Comunitárias. Essa diferença pode ser comprovada pela comparação do volume de negócios do setor em Portugal com o de outros países europeus.
O setor conheceu um rápido crescimento nos anos 80 mas no início da década de 90 sofreu uma redução de produção fundamentalmente devido a falhas estruturais dos métodos de produção e falta de critérios na aplicação dos fundos comunitários, culminando na inviabilidade económica de muitas das novas unidades.
A aquacultura representa metade do consumo humano de pescado no Mundo.
Nos últimos dez anos a aquacultura registou a nível mundial uma rápida expansão, constituindo hoje o setor com o crescimento mais acentuado no segmento da produção alimentar de origem animal. Atualmente, cerca de metade do pescado para consumo provém da aquacultura.