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O ENTARDECER

O ENTARDECER

ATRÁS DO POPULISMO

 

O nome do fadista Tristão da Silva foi atribuído a um jardim de Lisboa sem o conhecimento da viuva, que agora contesta a decisão camarária. O que a Câmara Municipal de Lisboa entendeu ser uma homenagem ao artista  - a quem chamavam “o miudo do Alto Pina” – constitui uma desonra aos olhos de Graciete Tristão da Silva, favorável a que o nome do falecido marido figurasse numa artéria de Queijas, área da última residência daquela.

A falta de comunicação entre parentes por afinidade parece estar na origem do imbróglio que envolveu a autarquia. Com efeito, a proposta original apresentada pela Junta de Freguesia do Alto do Pina e pelo filho do primeiro casamento do fadista, Tristão da Silva Júnior, acabou por ser aprovada em reunião da Câmara Municipal, sem que se soubesse da existência da segunda mulher de Tristão da Silva e da filha Fátima.

“ O erro não é nosso. O filho nunca disse que havia uma viuva ou que tinha uma irmã”, explicou ao CM José Martins, assessor da vereadora Ana Bettencourt, esta responsável pela apresentação da referida proposta perante o executivo camarário.

Em consequência, o Jardim Tristão da Silva, junto à Rua Aquiles Machado, na Picheleira, foi inaugurado a 18 de Julho. A viuva soube da notícia pela televisão e ficou chocada. Logo pediu explicações aos serviços da autarquia que depararam com um caso inédito: alguém contestava a utilização do nome de um familiar na toponimia de Lisboa.

Sentindo-se ofendida, a viuva de tristão da Silva não desiste de fazer reverter o processo. “Aconselhamo-la a elaborar uma exposição dirigida à vereadora, acompanhada da certidão que prova o casamento, mas, juridicamente, não sabemos que resposta pode existir para este caso”, admitiu José Martins – IR – CM 12 de Agosto de 2014

 

ONDE ESTÃO OS RESPONSÁVEIS?

SEXTA-FEIRA, 21 DE AGOSTO DE 2015

MUDAR SÓ POR MUDAR.

 

Os cálculos sobre a Teoria do Caos são hoje utilizados para estudar os fenómenos meteorológicos, o crescimento das populações, as variações no mercado financeiro e os movimentos de placas tectónicas, etc. A Teoria do Caos levou ao conhecimento do chamado “efeito borboleta“, apresentado pelo matemático Edward Lorenz, em 1963.

Talvez cansadas da normalidade, as sociedades humanas parecem estar, ou estarão de facto, em permanente mudança! Tal mudança decorre em boa parte de um modo escondido, embora a parte restante, seja possível ser reconhecida por qualquer humano no seu dia-a-dia. Porque decorrem estas mudanças já será de explicação mais problemática. Todavia, a fome de mudança gira à volta de tudo aquilo que envolve o ser humano. Desde os modelos automóveis, às roupas, penteados, sem podermos esquecer as novas tecnologias, divórcios etc. Os fatores que originam esta loucura na mudança, a montante ou a jusante, do ato em si próprio, poderão ser vários e serão mesmo; desde a promoção do consumismo até ao horror que a normalidade produz na maioria do ser humano! Algumas das muitas formas da fuga à normalidade chegam mesmo ao ridículo, roçando muitas vezes o caricato! Será ainda de mencionar as muitas e aberrantes estravagâncias no uso dos mais variados objetos de consumo corrente!

Parece haver uma enorme vertigem de mudança e até de destruição de tudo que é normal e corrente. O sacudir valores sobejamente consagrados ataca toda a humanidade e em especial a classe política, Por outro lado o mundo em que vivemos, vai anualmente cumprindo as suas rotinas de milhares ou milhões de séculos. Que efeito provocará no mundo, esta febre atual de mudar só por mudar?

Aparentemente está-se a seguir no encalce do caos total no planeta Terra. Ou será que antes desse fim os humanos, para continuarem a mudar, tentarão a caminhada de regresso aos valores e à normalidade como virtude indispensável?

Sendo o periodo eleitoral, em democracia, um tempo praticamente sagrado pela responsabilidade de tal ato, com uma abrangência de mais quatro anos, será de estranhar que a Constituição Política não imponha normas para a atuação geral do país! Só impõe normas, aos candidatos com responsabilidades governativas anteriores!

Sabendo-se que, como por via sindical se podem criar climas de insubordinação eleitoral, em tudo adversas ao julgamento a fazer pelo o povo a quem deteve o poder, em situações tão críticas?, É de estranhar que só haja normas a pesarem em cima de quem foi governo! Quando a tendência geral é para carregar em tal governo o peso de medidas que são recebidas de trás! Estranha-se que, em estações televisivas, jornais, e outros atos públicos (greves) tudo seja permitido, com clara vantagem para quem quer ser poder, mesmo não assumindo responsabilidades que são ou serão da sua rtesponsabilidade partidárias!

Parece haver candidatos com imenso poder de antena, ou somente noticioso! , Sem falar no tempo de campanha de que já dispuseram, antes do ato eleitoral. Será isto democrático?

Não será o tempo eleitoral um tempo em que cada português, deveria cercear a sua atuação pública, não para exibicionismos públicos de mau gosto, mas para acrescentar de forma educada uma visão acrescida no bom sentido, àquela que foi protagonizada pele governação em julgamento? Sem exibicionismos, favores, ou atitudes de mau comportamento público? 

 

 
 
 
 
 
QUARTA-FEIRA, 5 DE AGOSTO DE 2015

CENTRO DE DIA DE QUEIJAS

 

ANIVERSÁRIO DO CENTRO

É dia de parabéns

E também de alegria

Lembrando anos que tens

Brilha mais a luz do dia

 

 

Foram pedaços de vida

A quem deste a tua mão

Procuras sarar a ferida

Com Amor no coração

 

O Centro é o tesouro

Onde se guardam esperanças

Rugas bordadas a ouro

Em rostos de mil lembranças

 

A festa de aniversário

Vai repetir-se no tempo

Com data de calendário

Presente no pensamento

Queijas- 11 de Março de 1999

Poeta José Manuel Ricardo

Para este nosso poeta a saúde já faltava e a idade ia longa! Este poema foi dedicado ao Centro de Dia do qual ele e a sua mulher, eram, frequentadores habituais. Viria a falecer com a sua obra publicada.

 
 
publicado por luzdequeijas às 17:58
 
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SÁBADO, 1 DE AGOSTO DE 2015

ALMOÇO MUITO INDIGESTO

https://www.facebook.com/Juntarte/videos/459998374064929/?permPage=1

 

LEVOU A JUNTARTE À FALÊNCIA ....

 

 

 
 
publicado por luzdequeijas às 19:40
 
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TERÇA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2015

FUMO BRANCO E NEGRO

O drama foi tanto que o alívio sentido por ver viabilizado o Orçamento de Estado (OE) até parece inaugurar um tempo em que os amanhãs vão cantar. Como se sabe, não vai ser assim.

 

Por:Eduardo Dâmaso, Director-Adjunto

 

O acordo entre o Governo e o PSD traz fumo branco e negro. Fumo branco porque, na verdade, é preferível ter um OE do que não ter. É preferível ter um documento orientador para todos, particularmente para as empresas, do que não ter. E, sobretudo, é preferível poder utilizá-lo para levar alguma acalmia aos mercados financeiros do que manter esta situação de morte cada vez menos lenta.

Para a navegação à vista, ter o Orçamento é sempre melhor do que não ter. Mas o fumo negro também está lá, e esse forma uma nuvem teimosa sobre o País que há muito não nos larga. Com este OE, pagamos a factura de um outro, de 2009, vergonhosamente eleitoralista, que ignorou todos os dados objectivos da crise internacional e da nossa própria.

Foi totalmente subordinado ao desígnio da conquista de poder a qualquer custo. Com este OE, agrava-se o desemprego, e as famílias ficam mais pobres. É um documento que não leva esperança a ninguém e imputa uma espécie de responsabilidade colectiva no ataque à crise. Como se fosse possível esconder ou ignorar as responsabilidades objectivas de quem governa há cinco anos.

 
 
publicado por luzdequeijas às 15:21
 
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TERÇA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2015

ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E PRIVADO

 

14 JULHO, 18:02•BRUXELAS•ZLR

(ANSA) - Em meio de uma discussão que opõe Itália e Alemanha sobre a necessidade ou não de ter mais flexibilidade nas normas europeias, o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmou nesta segunda-feira (14) que a questão mais urgente atualmente é devolver a zona do euro a um caminho de prosperidade.
Em pronunciamento na sede do Parlamento da União Europeia (UE) em Bruxelas, o banqueiro disse que nos últimos anos muito foi feito para restabelecer a estabilidade e a confiança no bloco, mas que nesse período o endividamento público e privado e o desemprego acabaram crescendo, enquanto o crescimento diminuiu.
"A moderada retomada em curso deve prosseguir, os progressos nas reformas e o saneamento [das contas] deverão empurrar a economia nos próximos dois anos", declarou Draghi. No entanto, o presidente do BCE salientou que flexibilizar o Pacto de Estabilidade da UE não é a única forma de promover crescimento. (.)

 

PS: Afinal em Portugal quem é que promoveu o endividamento público e privado mais o desemprego? Foram muitos, mas há grandes rsponsáveis!

 

 
 
publicado por luzdequeijas às 18:2

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