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O ENTARDECER

O ENTARDECER

AMIGOS

AMIGOS

 

Portugal é um país maravilhoso para "balões de ensaio. Pouco já há para vender!

 

Quando o grito de alarme sobre a água vem do povo alemão ficamos com a certeza que em breve nos humilharão com mais esta ação da ditadura económica que os grandes grupos económicos mundiais têm vindo a impor de forma programada, sofisticada e arrasadora, começando pelos países mais corrompíveis!

 

Espero , nos anos de vida que me restam, ver crescer os meus netos integrados numa nova  geração universal mais séria e consciente dos verdadeiros valores que a humanidade carece, em que  a Justiça atue e seja só uma, em que a ação social proteja, de forma digna e não com esmolas, os mais desfavorecidos e  em que os dinamizadores honestos de uma sociedade, mais humana, mais culta, mais justa, mais saudável ,mais progressiva, não sejam penalizados e  recebam incentivos para que em harmonia possam continuar o seu fundamental trabalho.

A escuridão dos próximos tempos é assustadora. A nossa cultura secular de sobrevivência é um antidoto que seremos capazes de utilizar.

Estejamos atentos e solidários para com um inimigo comum que só nos comprará a alma se formos fracos.

 

 ÁGUA-IMPORTANTISSIMO PARA NÓS. Uma operação Secreta

Custa a acreditar neste suicídio em potência!

 IMPORTANTÍSSIMO PARA NÓS. 

Uma operação Secreta - A VER SEM FALTA !!

 São os próprios alemães que nos avisam...

O IMI, a AGUA e a ELECTRICIDADE vão colocar 90% no limiar da pobreza Em Portugal, na Europa, no Mundo inteiro.

Vale a pena para ver como se tecem as linhas de força dos negócios na UE e divulgar.
NÃO DEIXEM DE VER O ESCÂNDALO.
É PARA ISTO QUE SERVE A COMISSÃO EUROPEIA.

NÃO SEI O QUE OS NOSSOS JORNALISTAS E TV'S ANDAM A FAZER

Uma operação da União Europeia que começou a ser experimentada em Paços de Ferreira

Reportagem no programa de tv alemão Ard Monitor.

Legendado em português  Clique em CC  no canto inferior direito do vídeo  (retângulo com linhas) para ativar as legendas.

http://www.youtube.com/watch?v=I5X9ioO9x9A

 

A GLOBALIZAÇÃO DO PLANETA

 

A questão da globalização do planeta – isto é, de pouco a pouco nos estarmos a tornar uma aldeia global onde a variedade de culturas e costumes seria substituída por uma monótona e enfadonha padronização – é um problema que remonta ao início da idade Moderna (com o começo de uma economia à escala mundial), sujeito a uma evolução histórica cumulativa e, há quem afirme, irreversível. Todavia, esta questão impôs-se de modo mais evidente na segunda metade do século XX, sobretudo após os anos 80, quando, com a afirmação do neoliberalismo, a Humanidade tomou consciência de quanto a economia se havia realmente mundializado.

De facto hoje em dia não há economias estanques. Expressões como “a indústria italiana” (ou outra) já não se referem, como antes, à indústria feita naquele país pelos seus nacionais, mas pode significar a indústria dominada pelo capital italiano produzido em várias partes do mundo, envolvendo técnicos e operários de várias nacionalidades. Nestes termos, uma crise na sede financeira afeta toda a empresa e as pessoas e economias a ela ligadas.

EDUCAÇÃO E CULTURA

A CULTURA E AS ORGANIZAÇÕES POPULARES DE BASE

Capítulo IV

Artigo 73.º CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA

(EDUCAÇÃO E CULTURA)

  1. Todos têm direito à educação e cultura.
  2. O Estado promoverá a democratização da educação e as condições para que a educação, realizada através da escola e de outros meios formativos, contribua para o desenvolvimento da personalidade e para o progresso da sociedade

Democrática e socialista.

  1. O Estado promoverá a democratização da cultura, incentivando e assegurando o acesso de todos os cidadãos, em especial os trabalhadores, à fruição e criação cultural, através de organizações populares de base, coletividades de cultura e recreio, meios de comunicação social e outros meios adequados.

Como se vê a preocupação deste documento foi acima de tudo apoiar-se na socialização e no Estado! Também, nas organizações populares de base e nos meios de comunicação social. É lá que devemos certificar-nos do estado da cultura educação nacionais. Quem quiser que procure à porta das fábricas (já não existem!) os trabalhadores de pincel e tela na mão criando cultura, sim cultura socialista! Entretanto, sem economia o país deixou de ter dinheiro para todas estas promessas. Mas ficámos com uma constituição cheia de direitos para os trabalhadores e para as organizações populares de base.  

A CRÍTICA DA RAZÃO PURA

 

O Kant que aparece após a Crítica da Razão Pura é um Kant inovador. A filosofia não sistemática de Leibniz, fundada na unidade fundamental do conhecimento humano e na firme convicção na razão humana foi abandonada. Por outro lado a actividade de Newton, de extracção empirista, tinha estabelecido o que parecia uma das mais importantes conquistas do espírito humano: a físico-matemática, que oferecia um modelo reducionista da natureza. Com Newton, que já não é mais um filósofo ou sábio mas o primeiro físico, a ciência alcança a sua autonomia de fato.

Filosoficamente, existia a crítica de Hume à causalidade que invalidava esta ciência, e a contradição dela com o conceito de livre arbítrio já que a ciência neptuniana era estritamente determinista.

Todo esforço de Kant vai ser no sentido de dar base filosófica / metafísica à ciência newtoniana e então fundamentar sua autonomia; ao mesmo tempo que procura invalidar a crítica de Hume e torná-la compatível com o livre arbítrio.

Para realizar esta tríplice tarefa foi que Kant realizou a revolução que é feita na Crítica da Razão Pura. Esta revolução consiste em uns conciliação entre o empirismo e o racionalismo: o conhecimento começa com a experiência mas não vem todo dela. Para isso é necessário transferir para a interioridade humana, tornando-os formas da sensibilidade (espaço e tempo) e categorias do entendimento (causalidade) e definindo uma nova relação entre sujeito e objecto. Esta relação é a relação transcendental onde um determina o outro - essa é a relação cognitiva. Ao mesmo tempo estabelece a autonomia da ciência e a impossibilidade da metafísica como conhecimento da coisa em si. Na verdade, ao estabelecer a autonomia da ciência, Kant separa por um fosso intransponível os fenómenos - objectos do conhecimento - dos "noumenos" ou coisas em si inacessíveis ao conhecimento; só há ciência dos fenómenos, o que exige a participação da experiência. A metafísica clássica, que pretende ser cognitiva, não faz apelo à experiência e é, portanto, impossível enquanto conhecimento.

As duas críticas que se seguem - a da Razão Prática e a do Juízo - completam o trabalho de Kant: estabelecer a autonomia da acção humana e do gosto artístico.

Estas duas críticas repousam nos resultados obtidos pela Crítica da Razão Pura.

Na introdução da Crítica da Razão Pura Kant estabelece seu problema: o do conhecimento.

Para ele o modelo desse conhecimento era sinónimo daquele que tinha sido estabelecido por Newton. Conhecimento será para Kant sinónimo de ciência e, no caso, de físico-matemática. Para ele a ciência se compõe de juízos, isto é, de proposições. De algo se diz algo, de um sujeito predica-se algo.

 

 

DEUS SABE O QUE FAZ!

DEUS TINHA RAZÃO...
 
Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem, decidiu conceder-lhes apenas duas virtudes.  Assim:
- Aos Suíços fê-los estudiosos e respeitadores da lei
- Aos Ingleses, organizados e pontuais
- Aos Argentinos, chatos e arrogantes
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados
- Aos Italianos, alegres e românticos
- Aos Franceses, cultos e com charme
- Aos Portugueses, inteligentes, honestos e políticos
O anjo, que secretariava as decisões de Deus, anotou… mas logo de seguida, cheio de humildade, e medo, indagou:
- Senhoras, a todos os povos do mundo foram concedidas duas virtudes; porém, aos portugueses, o Senhor enunciou três ! Isto não os fará soberbos em relação aos demais povos da Terra?
- Muito bem observado, bom Anjo! Exclamou o Senhor... Isso é verdade!
- Façamos então uma correcção! De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão estas três virtudes, mas… nenhum deles poderá utilizar mais que duas simultaneamente – como os demais povos! Toma nota…·Assim:
- o que for político e honesto, não pode ser inteligente.
- o que for político e inteligente , não pode ser honesto.
- e o que for inteligente e honesto, não pode ser político !

“Palavra do Senhor”

 

 

 

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