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O ENTARDECER

O ENTARDECER

UM DIREITO UNIVERSAL

 

Estamos perante a universalidade do direito à liberdade de expressão e de informação (artigo 37.º da nossa Constituição): “ Todos têm direito à liberdade de opinião e de expressão; “este direito abrange a liberdade de emitir opiniões sem interferência externa, porque de contrário estaríamos no âmbito da censura, e tentar receber e partilhar informações e ideias através de qualquer órgão de informação, sem qualquer tipo de limitação”.

Na mesma linha de orientação, o jornalismo deve ser uma profissão aberta, sem formação especial, nem da necessidade de ter qualquer curso de jornalismo, embora, haja uma lei que protege a atividade de jornalista, que é o Estatuto do Jornalista. Todavia, a nossa constituição estipula que qualquer cidadão tem o direito de informar. Este é um conceito que radica na filosofia subjacente ao artigo 37.º, e não é exclusivamente português, pois, é um conceito que existem em todas as sociedades abertas e democráticas. Todas as constituições e mesmo em Inglaterra, sem ela, garantem este direito como direito universal. No mesmo sentido vai a Declaração Universal dos Direitos do Homem, que garante os direitos e garantias básicos do cidadão, desde 1948. Aliás, um ponto desta Declaração diz, na sua essência, o mesmo que o artigo 37.º da nossa Constituição!

As liberdades de expressão e informação são sempre referenciadas universalmente, e é delas que deriva a profissão de jornalista.

 

 

AS FALHAS INFORMÁTICAS

 

Porque será que em Portugal as grandes falhas do sistema tendem sempre para uma explicação indefinível? Melhor dizendo; “impossível de quantificar ou provar!

A comunicação social delicia-se com estas “trapalhadas”!, Como dizia o PS nos seus tempos de oposição!

Tais elogios arrastam-se ao longo do dia, massacram os espectadores, leitores e ouvintes, para acabarem num morto sem “certidão de óbito”!

Hoje, o brinde era: “Cerca de um milhão com salário mínimo”.

Partindo do princípio de que cada trabalhador nesta situação, tem uma família, e que nesta há pelo menos uma criança, temos assim quase três milhões de pessoas a viverem como algumas dessas pessoas que foram entrevistadas, afirmaram:

1 – “ Tem de ser bem racionado porque o ordenado não estica”.

2 – “Sou obrigada a ter ajuda dos meus pais para viver”

3 – “Com o que sobra da renda mal dá para comer”.

Esta será a realidade de quem vive com o salário mínimo, mas, em boa verdade, parece que o País não tem riqueza para mais.

Mas não devemos esquecer o lado positivo desta miséria:

À boa maneira da geringonça, ou mesmo dos socialistas, esta realidade mostra que as pessoas poderiam viver “todas com igualdade”. Talvez pudesse ainda haver um outro socialismo mais rico, ou uma geringonça sem austeridade, se todos tivessem um salário de ministro em Portugal.

Neste caso,  todos pugnaríamos para que este governo nos mostrasse como é fácil e barato pôr a coisa em vigor!

Entretanto, seria melhor que a nossa comunicação social não “embandeirasse tanto em arco”! Empolando, diariamente, elogios e vitórias que estão longe de o ser, por exemplo:

1 – A nossa CS deveria, em lugar de debitar percentagens e números que nada dizem aos portugueses, apresentá-los sempre com referência a outros países da União Europeia.

A começar, por exemplo, pelo valor da dívida nacional, ou pelo vencimento médio nos outros Países.

A não ser assim, estaremos caídos em procedimentos manipuladores, e disso estamos fartos …..

 

O ÓDIO E A AMARGURA

 

O ódio também chamado de execração, raiva, rancor e ira, é um sentimento intenso de raiva e aversão. Traduz-se na forma de antipatia, aversão, desgosto, rancor, inimizade ou repulsa contra uma pessoa ou algo, assim como o desejo de evitar, limitar ou destruir o seu objetivo.

Biblicamente falando, existem aspetos positivos e negativos no ódio. É aceitável odiar as coisas que Deus odeia; de fato, isso é mais uma prova de um relacionamento correto com Deus. "Vós que amais o SENHOR, detestai o mal" (Salmo 97:10a). Na verdade, quanto mais próxima a nossa caminhada com o Senhor e quanto mais tivermos comunhão com Ele, mais conscientes seremos do pecado, tanto dentro como fora. Não nos lamentamos e queimamos com raiva quando o nome de Deus é difamado, quando vemos hipocrisia espiritual e a incredulidade flagrante e comportamento sem Deus? Quanto mais entendermos os atributos e amarmos o caráter de Deus, mais seremos semelhantes a Ele e mais odiaremos as coisas que são contrárias à Sua Palavra e natureza.

No entanto, o ódio negativo certamente tem a ver com o que é dirigido a outras pessoas. O Senhor menciona o ódio no Sermão da Montanha: "Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento..." (Mateus 5:22). O Senhor ordena que não só devemos nos conciliar com o nosso irmão antes de irmos diante Dele, mas que devemos fazê-lo rapidamente (Mateus 5:23-26). O ato de assassinato em si foi certamente condenado, mas o ódio é um pecado do "coração", e qualquer pensamento ou ato odioso é um assassinato aos olhos de Deus pelo qual a justiça será exigida, talvez não nesta vida, mas no dia do julgamento. Tão hedionda é a posição do ódio diante de Deus que diz-se que um homem que odeia está andando na escuridão, ao contrário da luz (1 João 2:9, 11). A pior situação é a de um homem que continua professando a religião, mas permanece em inimizade com o seu irmão. As Escrituras declaram que tal pessoa é mentirosa (1 João 4:20) e que ela pode até enganar aos homens, mas não a Deus. Quantos crentes vivem anos fingindo por fora que está tudo bem, apenas para se encontrarem amargurados por terem nutrido inimizade (ódio) contra um irmão?

O ódio é um veneno que destrói de dentro para fora, produzindo amargura que corrói os nossos corações e mentes. É por isso que as Escrituras nos dizem para não deixarmos que uma "raiz de amargura" cresça em nossos corações (Hebreus 12:15). O ódio também destrói o testemunho pessoal de um cristão porque o remove da comunhão com o Senhor e com outros crentes. Vamos ter o cuidado de fazer o que o Senhor aconselhou e não ter um espírito rancoroso sobre as coisas pequenas ou grandes, e o Senhor será fiel para perdoar, assim como Ele prometeu (1 João 1:9, 2:1).

PESSOA CASCA GROSSA?

 

SERÁ UMA PESSOA RUDE …. Sem muita educação. E não só!

O “casca grossa”, será uma pessoa que debita palavras e mais palavras, dizendo tudo o que pensa, mas sem se preocupar com quem o escuta. Também se diz, de quem não tem “papas na língua”!

O “casca grossa” é normalmente alguém, difícil de aguentar.

A escolaridade ou a condição social, pode nada ter a ver com ele…. Muitas vezes, apresenta-se polida, muito por conveniência do próprio. Mas na hora em que se sente apertado, a “casca grossa” salta, empurrada pela emotividade.

Este é o seu lado, mais detestável!

Pode-se optar por este caminho, ou por outro com educação, é tudo uma questão de controlo e aprendizagem.

Em boa verdade todos nós devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados, melhor dizendo, educadamente.

Até os “casca grossa”, gostam de ser bem tratados, ou seja, com educação.

A vida é uma rápida passagem, e toda a gente deveria ser gentil. Dado que a gentileza gera gentileza.

Viver em paz, é um começo para nós ajudarmos a mudar este mundo, cheio de “cascas grossas”. Viva a vida…

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