Muitos políticos esquecem-se de que acima de tudo, estão investidos num ministério da bondade e num magistério da proximidade.
Sem mais estas nem aquelas, e sem nada terem demonstrado a não ser arrogância e incompetência, desatam a destruir tudo que os seus antecessores haviam feito com o dinheiro do povo!
Nos Evangelhos, os discípulos de Jesus aparecem como homens fortes, corajosos, trabalhadores, mas no seu íntimo sobressai uma grande ternura, que não é virtude dos fracos, antes pelo contrário denota fortaleza de ânimo e capacidade de solicitude e de compaixão. Não devemos ter medo da bondade. Só pela bondade aprenderemos a fazer do poder um serviço, da autoridade uma proximidade e do ministério uma paixão pela missão de anunciar a alegria do evangelho. O evangelho é tudo o que temos e somos.
Assunto: FW: Variação Dívida Pública (de 1850 aos nossos dias)
Dívida Pública
UMA realidade que, todos deveriam ter presente, quando ficam sem subsidias ou pagam altos impostos mas, principalmente, quando votam.
Repare:
- Vejam o que um partido fez ao Endividamento Português.
Recebeu de Salazar e Marcello Caetano 14% do PIB e passou-o para quase 60% do PIB !!!
Depois, durante a responsabilidade de Cavaco e dos governos PSD/CDS , a dívida foi-se mantendo abaixo da fasquia aconselhada pelos economistas de 60%.
Quando nas eleições de 2011, o partido afastado nos deixou-nos uma dívida acima dos 120% do PIB !!!! Os mercados deixaram de emprestar dinheiro a Portugal, ficando o País na bancarrota, chamando a troïka!
(Como se gasta tanto dinheiro em tão pouco tempo?
PPPs, SCUTs,Magalhães, 13,6 Milhões em viaturas, consentimento dos roubos no BPP e no BPN... e até um desvio de 383 milhões de euros para uma off-shore de Gibraltar ! Foi fartar um vilanagem !
Na exibição, altamente populista agora ocorrida, os portugueses fiocaram sem saber quanto se deve, nem como iremos pagar e durante quantos anos!
A isto, chama-se enganar um povo que não pára de pagar cada vez mais impostos.
Em 2016 a Dívida do Estado contínua a subir ( total 241,1 mil milhões ) ou seja 130,6 % do PIB e foi mais 9522 milhões do que em 2015. Houve uma subida diária de 26 milhões, e um aumento de 1,1 milhões por hora.
O foguetório sebre o défice nunca foi informou os portugueses que milhares e milhares deles tiveram as suas poupanças pagas ao juro de o%. Reformas que foram pagas pelos trabalhadores, foram radicalmente cortadas! Mas o FP foi bem aumentado, e as benesses relativamente aos privados, aumentaram e bem!
Em consequência disto houve uma fuga de capitais para fora do país
Concluindo: A DÍVIDA DO ESTADO SOBE, MAS AS FAMÌLIAS POUPARAM. O crédito mal parado das famíliase empresas diminuiu para 16 626 milhões de euros, ou seja 8,55 do capital emprestado.
Mesmo assim, o governo fez uma festa e muitos elogios ao ministro das finanças. .
Os jovens empreendedores encontram à partida várias dificuldades na fase de criação de uma empresa. Alguns desistem e perdem-se potenciais bons negócios. Outros arriscam, lutam um pouco mais e daí nascem novas empresas.
Muitos empresários têm conhecimentos em várias áreas, são excelentes nas sua profissão, têm muitos conhecimentos no seu domínio de trabalho...mas será que conseguem gerir uma empresa? Este é um dos mais graves problemas das PME em Portugal: os empresários são óptimos trabalhadores, mas não conseguem manter o negócio em alta. E porque criar uma empresa não é só mudar de emprego, mas também criar emprego, é preciso trabalhar “o negócio” e não só “no negócio”. O fundador não deve esquecer-se da sua condição de gestor, podendo delegar tarefas, mas nuca abdicando totalmente. Se assim acontecer, estará sempre a par de tudo o que se passa na empresa, sem ter que estar sempre presente. A empresa deve ser um negócio rentável, que funciona na ausência do empresário. Para isso não tem que ser um especialista, deve apenas ter conhecimentos suficientes nas várias áreas, conseguir organizar o seu tempo, definir prioridades, para melhorar as suas capacidades profissionais e pessoais. Para Warren Buffet, um dos homens mais ricos do mundo, “Nos negócios não é preciso fazer coisas extraordinárias para se obter resultados extraordinários”, depreendendo-se somente que o que é preciso é que se façam bem!
Mas a prática não é tão fácil como a teoria e um empresário habituado a trabalhar 70 horas por semana pensa que quanto mais trabalha, mais consegue aumentar os rendimentos da empresa. A verdade é que se desgasta e, na maioria das vezes, os lucros não aumentam. O negócio não avança, não tem tempo para si, para a família e fica frustrado.
Uma das formas de resolver todos estes problemas pode ser a ajuda de especialistas. E para isso os empresários contam com o apoio de instituições como incubadoras de empresas, que oferecem, entre outros serviços, apoio na gestão dos negócios; programas de incentivos, que contribuem não só com investimento financeiro, mas também, em muitos casos, ao nível da gestão. E têm igualmente a possibilidade de recorrer a um business coach.
Inquérito sobre fraude e corrupção em 38 países coloca Portugal na 5.ª posição dos mais corruptos, a seguir à Croácia, Quénia, Eslovénia e Sérvia, e depois da Índia e Ucrânia.
Dos trabalhadores portugueses inquiridos - de um universo de 3.800 entrevistados, de 38 países da Europa Ocidental e de Leste e do Médio Oriente, Índia e África - 83% concordam que as práticas de suborno/corrupção acontecem de uma forma generalizada em Portugal.
Na Croácia são 92% dos entrevistados que têm essa crença, sendo o país com pior resultado, enquanto na Bélgica são 34%, na Alemanha 26% e na Finlândia 11%, sendo a Dinamarca o país com melhor desempenho no inquérito, com apenas 4% dos inquiridos nacionais a defender que as práticas de suborno e corrupção são generalizadas.
"No último ano e meio, Portugal tem sido fustigado por casos de corrupção. Por isso, os entrevistados terão mais propensão para responder positivamente" a questões relacionadas com corrupção e fraude, afirmou Pedro Cunha, da Ernest & Young, na apresentação dos resultados do inquérito, hoje em Lisboa.
Dos inquiridos em Portugal, 61% consideram que existiu uma distorção de resultados financeiros das empresas e apenas 28% consideram a ética empresarial da sua organização como "muito boa".
Contudo, 25% dos inquiridos em Portugal acredita ter existido uma melhoria na ética empresarial da sua empresa nos últimos dois anos.
QUEIJAS, DE CANDEIAS ÀS AVESSASNas últimas autárquicas (2005), um candidato falou muito na expressão indicada no título deste artigo. Talvez por isso, de lá para cá, Oeiras, Portugal e o próprio mundo, parecem estar de “candeias às avessas”.
No Jornal de Oeiras (2006-Junho) li um relato descritivo, sobre aquilo a que chamaram “Inauguração da Alameda de Queijas”. O Presidente da CMO elogiou o construtor e claro quis ser o protagonista desta inauguração. Teresa Zambujo também o quis ser, todavia durante a campanha autárquica de 2005, viu um “out door”, que aludia a esse facto, colocado em Queijas, mesmo em frente do Posto Policial, pela calada da noite, um carro abalroar toda a estrutura desse “out door”, danificando tal intenção.
Em boa verdade esta Alameda, deveria ter sido inaugurada no final dos anos oitenta do último século, data em que foi inaugurada a mancha A da Cooperativa Cheuni, anexa a essa alameda. Não foi e foi muito estranho que se tivessem dado licenças de habitação a todas aquelas habitações, com aquela área repleta de cardos, mato e lixo de todo o tipo! Se a responsabilidade de fazer tal alameda seria da CMO ou da Cooperativa Cheuni, tanto importa. A verdade é que ela tardou muito, mas existe, quanto à paternidade vamos mais DEVAGAR. Em Assembleia de Freguesia de 1999, foi lançada a enorme vontade de a fazer. Todos os partidos deram a sua colaboração. As propostas foram para a CMO e o Presidente da Junta de então, acompanhou todos os detalhes da sua concepção. Até da sua realização. Foram os seus impulsionadores.
Já em 1998 foi lançado pela Junta um concurso, sobre o nome da pessoa dado à sua rua. De todos os trabalhos apresentados, salientou-se o de uma menina de seis anos, moradora nesta alameda, à data uma verdadeira lixeira! Passo a transcrever o seu trabalho:
Cada Rua uma História – Alameda de Queijas
Acompanhando um desenho podíamos ler; era assim que eu gostava que fosse a minha rua. A minha rua tem um espaço cheio de ervas, mesmo em frente da minha casa. Eu gostava que tivesse um parque. Se tivesse um parque podíamos brincar e jogar à bola. Nesse jardim podia haver um escorrega e baloiços, assim como uma coisa para trepar. Devia também ter bancos para a minha avó se sentar a bordar com as suas amigas. Eu gostava que tivesse um lago com nenúfares, peixes e rãs e muitas flores para as abelhas tirarem o mel. Podíamos plantar muitas Árvores, que seriam bonitas como os pinheiros do meu avô. Há muitos anos quando o meu avô veio morar para esta rua, ele plantou uns pinhões na terra. Agora temos três grandes pinheiros que dão muita sombra. Ao pé dos pinheiros, o meu avô também plantou rosas. Há outras pessoas na rua que plantam árvores bonitas ….. . Mas não é a mesma coisa. Se houvesse um parque todo arranjadinho a minha rua ficava mais bonita e os meninos de Queijas teriam um sítio grande e bom para brincar … ficávamos todos mais contentes. Catarina Flores Henriques – 6 anos!
Esta criança é que merece a paternidade da Alameda de Queijas. É por isto que vale a pena ser autarca, não por qualquer feira de vaidades ou paternidades.