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O ENTARDECER

O ENTARDECER

BEATIFICAÇÃO DE MADRE MARIA CLARA NO RESTELO

Madre Clara: Lisboeta beatificada em Lisboa

Agência Ecclesia
 
 
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Beatificação da religiosa é celebrada na manhã deste sábado no Estádio do Restelo

Lisboa, 20 mai 2011 (Ecclesia) – O rio Tejo e o monumento de Cristo Rei oferecem o cenário à celebração da beatificação de Madre Maria Clara que acontece este sábado, em Lisboa.

A evocação da vida da religiosa e a missa onde se inclui o rito da beatificação, nos primeiros instantes da eucaristia, são os dois momentos de uma cerimónia marcada para o Estádio do Restelo, que abre as portas às 9h00.

O programa, aberto a todos os interessados, começa às 10h30 com cânticos e pensamentos da próxima beata portuguesa, apresentados pela irmã Maria Amélia Costa e outras religiosas da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição (CONFHIC), co-fundada por Madre Maria Clara.

Antes do início da missa é mostrado o testemunho de Georgina Troncoso Monteagudo, que obteve um milagre por intercessão da Madre Maria Clara, fenómeno que conduziu à beatificação da religiosa.

Segue-se uma “referência às crianças e adolescentes” presentes na celebração cujo nascimento é atribuído à intercessão da religiosa, refere o dossier de imprensa da celebração.

A eucaristia da beatificação, com início às 11h00, é presidida por D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa, e o rito de beatificação vai ter como presidente o representante do Papa Bento XVI, cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.

Após o ato penitencial (cântico do “Kyrie, eleison”) decorre o rito de beatificação de Madre Maria Clara.

D. José Policarpo e a vice-postuladora, irmã Maria Lucília Carvalho, dirigem-se ao cardeal Angelo Amato e pedem que se proceda à beatificação daquela que até ao rito deste sábado é qualificada pela Igreja de “venerável serva de Deus”.

A diocese de Lisboa pediu ao Papa que se “inscrevesse no número dos beatos” a co-fundadora da CONFHIC – lê-se no guião da celebração: uma síntese biográfica da futura beata, antes de o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos pronunciar a Carta Apostólica na qual Bento XVI inscreve no álbum dos beatos a serva de Deus.

Descerrada a imagem da nova beata (uma pintura da autoria de Fernando Marques), será conduzida para junto do altar a relíquia de Madre Maria Clara, ladeada de flores e velas.

A relíquia apresentada na celebração vai ser “uma falange de um dos dedos” da religiosa, que ficará no Patriarcado de Lisboa após a missa, disse a irmã Maria da Conceição Galvão Ribeiro, superiora geral da CONFHIC, na conferência de imprensa de apresentação da beatificação.

A terminar o rito da beatificação, D. José Policarpo agradece a Bento XVI por ter proclamado beata a venerável serva de Deus Maria Clara do Menino Jesus.

Os cânticos da missa estão sob a responsabilidade do padre Pedro Lourenço (da diocese de Lisboa) e o coro é constituído por cerca de 140 elementos provenientes de grupos do Patriarcado de Lisboa e ligados à CONFHIC.

De tarde, após as 15h00, é possível visitar o túmulo da Madre Maria Clara, na Cúria Geral da CONFHIC (Rua Madre Maria Clara, 1, Linda-a-Pastora, concelho de Oeiras).

A futura beata Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque nasceu na Amadora, distrito de Lisboa, a 15 de junho de 1843, e recebeu o hábito de Capuchinha em 1869, escolhendo o nome de Irmã Maria Clara do Menino Jesus.

A religiosa foi enviada a Calais, França, a 10 de fevereiro de 1870, para fazer o noviciado, com a intenção de fundar em Portugal uma nova congregação, que viria a ser aprovada pela Santa Sé a 27 de março de 1876.

A Madre Maria Clara morreu em Lisboa em 1899, no dia 1 de dezembro (data em que a memória da religiosa passará a ser evocada pela Igreja Católica) e o seu processo de canonização viria a iniciar-se em 1995.

LFS/PR

 

 

MONUMENTO EM HONRA DE MADRE MARIA CLARA

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Monumento em honra de Madre Maria Clara do Menino Jesus

Decorreu no dia 8 de Dezembro de 1999, a inauguração do monumento em honra a Madre Maria Clara, uma obra que ficou erigida na encosta de Linda a-Pastora, com projecto do Arq. Luís Serpa e escultura de José Núncio . Esta religiosa, mais conhecida por Madre Maria Clara do Menino Jesus, a irmã dos pobres - nasceu na Amadora em 1843, tendo sido a fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da lmaculada Conceição. De origem nobre, a sua preocupação pelos mais pobres desde cedo se manifestou, tendo dedicado toda a sua vida a tentar minorar os problemas dos mais desfavorecidos. Depois da implantação da República, a Congregação deixou de ter sede, o que a levou a procurar outro sitio para se instalar. Anos decorridos, o lugar de Linda-a-Pastora acolheu-a, tendo a sua sede sido inaugurada em 1989, na antiga quinta de Cessário Verde.

A Câmara Municipal de Oeiras, atendendo à importância do trabalho desenvolvido por esta Congregação no concelho e Freguesia de Queijas, decidiu homenageá-la com a edificação duma estátua da sua fundadora, Madre Maria Clara.

No âmbito da inauguração de monumentos importantes não podemos deixar de salientar este que foi edificado em honra de Madre Maria Clara, situado em Linda-a-Pastora. A sua inauguração, veio evidenciar a necessidade de preservação do património religioso da nossa freguesia, e de dar destaque para os seus maiores símbolos.

 

 
 
publicado por luzdequeijas às 18:33

BEATIFICAÇÃO DE MADRE MARIA CLARA

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Madre Clara: a nova beata portuguesa

Agência Ecclesia
 

Lisboa viu nascer e beatificar a fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição que terá a festa litúrgica a 1 de dezembro.

Lisboa, 21 mai 2011 (Ecclesia) – O álbum dos beatos tem inscrito, desde hoje, mais um nome português: Madre Maria Clara do Menino Jesus, fundadora da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição.

Depois de lida a carta apostólica pelo Cardeal Angelo Amato – representante de Bento XVI na celebração de beatificação de Madre Clara, no estádio do Restelo (Lisboa) – onde se refere que a nova beata foi “grande apóstola da ternura e da misericórdia de Deus” e tinha “profunda humildade”, o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos concedeu o título de beata à venerável serva de Deus, Maria Clara do Menino Jesus.

A festa litúrgica da beata Madre Clara será “celebrada nos lugares e segundo as regras estabelecidas pelo Direito, todos os anos, no dia 1 de dezembro – leu o cardeal Angelo Amato.

Antes do início da missa - presidida por D. José Policarpo, cardeal-patriarca de Lisboa - a miraculada Georgina Troncoso Monteagudo deu o seu testemunho sobre o milagre que obteve por intercessão da Madre Maria Clara, fenómeno que conduziu à beatificação da religiosa.

Após o ato penitencial (cântico do “Kyrie, eleison”) e lida uma síntese biográfica da beata pela vice-postuladora da causa, irmã Maria Lucília Carvalho, decorreu o rito de beatificação de Madre Maria Clara que a coloca nos altares.

A beata Libânia do Carmo Galvão Mexia de Moura Telles e Albuquerque nasceu na Amadora, distrito de Lisboa, a 15 de junho de 1843, e recebeu o hábito de Capuchinha em 1869, escolhendo o nome de Irmã Maria Clara do Menino Jesus.

A religiosa foi enviada a Calais, França, a 10 de fevereiro de 1870, para fazer o noviciado, com a intenção de fundar em Portugal uma nova congregação, que viria a ser aprovada pela Santa Sé a 27 de março de 1876.

A Madre Maria Clara morreu em Lisboa em 1899, no dia 1 de dezembro (data em que a memória da religiosa passará a ser evocada pela Igreja Católica) e o seu processo de canonização viria a iniciar-se em 1995.

Padre Raimundo dos Anjos Beirão

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 “...Morrer bem é uma prova de que se viveu bem.. Que sentimentos nos acompanharão quando Nosso Senhor, nos disser: Vede Maria, vede Minha Mãe, vede a Vossa Mãe, olhai para Ela, agradecei- lhe de perto o que Lhe pedíeis de longe. Ó Maria, eu Vos estou vendo e jamais deixarei de Vos contemplar. Ó Minha Mãe, quanto Vos devo!” Novena a Nossa Senhora da Boa Morte, 1868 Reflexão: 1. A partir de expressões do texto, partilhe a devoção mariana do Padre Beirão. 2. E eu? Como membro da Família Franciscana Hospitaleira, como vejo a presença de Nossa Senhora na minha vida

 

Beata Maria Clara do Menino Jesus

Beata Maria Clara do Menino Jesus

 

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 “Foi em Penafiel. Certa ocasião, ao visitar os doentes do hospital, a Mãe Clara encontrou uma senhora que sofria de gangrena numa perna. Iam cortar-lha no dia seguinte… Comoveu-se intensamente a Mãe Clara. A experiência cada vez lhe dava mais confiança: nos grandes problemas, voltava-se sempre para Maria, a Senhora do Calvário. Nela encontrava a resposta aos seus pedidos. Falando para a superiora da casa, disse em tom de súplica: - Minha Irmã, faça uma promessa à Mãe das Dores…que esta mulher a cure sem perder a perna. O dia seguinte trouxe o assombro e a admiração. ” O Coração e o Gesto, 2001 Reflexão: 1. A partir de expressões do texto, partilhe a devoção mariana da Beata Maria Clara do Menino Jesus.

2. E eu? Como membro da Família Franciscana Hospitaleira, como vejo a presença de Nossa Senhora? Respondo com aquilo porque lutei para Queijas e linda a Pastora, mas sem muita gente a ajudar, nada feito! Alguns só desajundam .....

IMPUGNAÇÃO

 

Um dos documentos levados de minha casa é uma cópia de uma impugnação que apresentei ao Conselho Fiscal e que denunciava o clima de golpe instalado na ACQ. Tal documento bem analisado revela a anarquia instalada e que levou, entre outras coisas, ao desaparecimento dos arquivos. A tesoureira desempenhou essa função desde o primeiro dia de actividade da ACQ. Por que razão lhe imputam desvios (não provados, e de coisas sem importância) nunca de dinheiro? Sim, porque ela entregou ao presidente do conselho fiscal as contas muito bem-feitas e explicadas. Não podiam pegar-lhe. De notar que deixámos 30.000 mil euros e um valor patrimonial importante! Quanto aos extractos bancários também desaparecidos do arquivo, por que motivo não pedem ao banco uma reprodução? Pela facilidade no levantamento do dinheiro da ACQ depositado no banco, conclui-se que se movimento bem dentro do banco!

 

 

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