Da vida de Pitágoras quase nada pode ser afirmado com certeza, já que ele foi objecto de uma série de relatos tardios e fantasiosos, como os referentes às suas viagens e aos seus contactos com as culturas orientais. Parece certo, contudo, que o Filósofo e matemáticogrego nasceu no ano de 571 a.C. ou 570 a.C. na cidade de Samos, fundou uma escola mística e filosófica em Crotona (colónia grega na península itálica), cujos princípios foram determinantes para a evolução geral da matemática e da filosofia ocidental cujos principais enfoques eram: harmonia matemática, doutrina dos números e dualismo cósmico essencial. Aliás, Pitágoras foi o criador da palavra "filósofo".
Os pitagóricos (seguidores da escola Pitagórica) interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números - para eles o número (sinónimo de harmonia) era considerado como essência das coisas - é constituído então da soma de pares e ímpares, noções opostas (limitado e ilimitado) respectivamente números pares e ímpares expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação, criando a teoria da harmonia das esferas (o cosmos é regido por relações matemáticas).
A observação dos astros sugeriu-lhes a ideia de que uma ordem domina o universo. Evidencia disso estariam no dia e noite, na alteração das estações e no movimento circular e perfeito dos planetas, bem como a base da teoria da harmonia das esferas.
A origem da teoria dos quatro elementos, ao menos no ocidente, está na Grécia, entre os filósofos pré-socráticos. Entre eles, a origem da matéria era atribuída a um elemento diferente: ora o fogo, ora a água.
No entanto, é provável que essa discussão tenha vindo do oriente, onde encontramos, na China, a Teoria dos Cinco Elementos. Estes são, na verdade, elementos subtis, ou melhor, estados de mutação da matéria-energia.
Os escritos dos filósofos da Renascença, porém, levam a supor que o ocidente também via os elementos como forças subtis que se manifestariam através de transformações recíprocas. Esta forma de ver os elementos justifica a ligação entre astrologia e alquimia, que ocorria naquela época.
A astrologia, quando usada para estudar aspectos médicos das doenças, investigava se a pessoa era do tipo sanguíneo (ar), fleumático (água), colérico (fogo) ou bilioso (terra, também chamado nervoso). A cada um desses biotipos corresponde, de acordo com a medicina antroposófica, o seguinte órgão:
colérico: coração
fleumático: fígado
sangüíneo: rins
bilioso: pulmões
Cada um desses tipos teria então um órgão indicativo de seu estado de relativa saúde ou doença, e durante determinada estação do ano estaria mais propenso a desequilíbrios
O Homem tem uma constituição Septenária ou seja, é um ser marcado pelo número7, como de resto toda a Natureza, e é composto por sete corpos ou princípios.
O sete subdivide-se em duas formas geométricas: o quadrado e o triângulo. O quadrado representa os quatro elementos que no homem constituem a sua personalidade e o triângulo está relacionado com a sua parte espiritual ou seja o seu Ser.
O Ser Humano é complexo e, se repararmos bem, podemos e devemos distinguir nele: 1. O corpo físico que todos conhecem; 2. O molde e as causas dirigentes da geração e formação desse corpo físico, bem como a vitalidade que o anima e mantém coeso; 3. Os desejos, emoções, afectos e sentimentos pessoais; 4. Os pensamentos e a capacidade analítica a partir dos dados observados e das coisas sentidas; 5. Uma inteligência criadora, que funciona em termos abarcantes e sem ser comandada, de fora para dentro, pelos fenómenos e pelas reacções que estes suscitam, antes se lhes sobrepondo, num domínio de liberdade (por isso se diferenciando do tipo de pensamento imediatamente antes considerado); 6. Capacidade intuitiva, i.e., de uma sabedoria íntima, realc e essencial, adveniente do contacto directo com o âmago dos seres e das situações, o que só pode ser concomitante de um Amor inegoísta, forte, lúcido e que não se confina à própria pessoa e ao que lhe está próximo (distingue - se, assim, dos afectos atrás referidos); 7. Uma latente Vontade incondicionada de Bem, que se pode manifestar somente quando nenhuma mácula de egoísmo ou separabilidade existe, visto ser uníssona com o grande Plano Divino, com o extraordinário Propósito Inteligente que subjaz a todo o Universo.
E, antes e depois de tudo, É (e, ao Ser, pode expressar-se sob todas as formas que vimos enumerando).
É perfeitamente visível perceber a matemática da Natureza na repetição do 7; nos dias da semana, nas cores do arco-íris, nas 7 ondas, nas sete saias, nos 7 pecados mortais, as sete colinas de Lisboa, os sete Dons do Espírito Santo, as sete partidas do Mundo, etc.
A Clonagem perderá a sua funcionalidade e, nessa altura, todos saberão que a clonagem não passa de uma cópia, ou a duplicação, de células ou de embriões a partir de um ser já adulto “degenerado”!
Reproduziram-se nas últimas dezenas de anos em milhares de seres completamente iguais, todos dedicados de alma e coração ao “Sistema”. Só muda a cor da camisola!
Têm um processo de formação totalmente exógeno, ou seja, conduzido por factores exteriores. São produto de condições criadas de forma muito hábil, não se sabe por quem, e que funcionam como a isca posta no anzol para apanhar os peixes. Aqui o segredo passa pela constituição de tal engodo.
A isca e o engodo constituem, não promessas feitas, mas insinuações e pequenas recompensas, que poderão ir aumentando de valor intrínseco. A oferta desse produto aos humanos, passa por um fenómeno parecido com o que acontece entre o macho e a fêmea em fase de encantamento.
A fêmea poderá representar, quando bela, o engodo. Contudo nada funcionará sem que através de um rubor na face e várias trocas de olhar comprometedoras, mas bastantes esclarecedoras, seja entendida a vontade de namoro ou algo mais. Existe como sempre o perigo de adultério ou mesmo o aparecimento de desconfianças que podem colocar em perigo o segredo jurado pelas trocas de olhares meigos, coniventes e promíscuos.
Uma vez apanhado no anzol, o clone assim nascido jamais abandona o meio ambiente que o fez nascer, antes pelo contrário, torna-se cada vez mais servil e as recompensas aparecem como ele sabe, de todas as formas e valores. Há medida que o tempo passar, tais clones vão ficando totalmente dependentes do “Sistema”. A sua semelhança com os toxicodependentes é total.
Esta gente pouco ou nada tem a ver com o povo, embora ande no meio dele, guardando o segredo num bolso que nunca abre. A partir daí quanto mais eficientes forem na denúncia, na mentira e na falta de escrúpulos, mais sobem na vida.
Muitos vão longe. Onde nunca esperaram ir. Os seus familiares também.
As pessoas alheias ao “Sistema” interrogam-se; Como é possível? Só eu não tenho sorte nenhuma!
Longe ou perto não há clone que não sinta segurança na vida. Nos momentos maus da vida tem sempre um ombro amigo para chorar.
Não pode, é pensar. Se por acaso o fizer então que o não diga a ninguém.
Remorsos também lhe são proibidos. Dormir bem é muito necessário, pois grande parte do trabalho é feita a coberto da noite!
Há poucos dias assisti, com os meus netos, a um “show” de araras amestradas. Espantosamente, faziam tudo. Andaram de “skate”, bicicleta, patins e até fizeram cálculo aritmético com o auxílio de badaladas de sino! Tudo isto, é claro, a troco da usual recompensa comestível. O método do “ Sistema “ parece ter sido copiado deste ou de outros “shows” idênticos. Castiga ou premeia para melhor condicionar a vontade própria dos infelizes servos.
Será ele uma fatalidade? Também a famosa “cortina de ferro “ parecia indestrutível.
Tal como nela a revolta virá e irá explodir por dentro e por fora do “ Sistema”.
Se tudo o que existe na Terra morre implacavelmente, não morreria o “Sistema”.
Tal como para o câncer ou para a sida a cura virá um dia, também para o famigerado “ Sistema “ o seu antídoto irá aparecer.
Tudo o que não é natural subverte a justiça e não premeia os melhores e mais merecedores. O “Sistema há-de cair.
De volta estarão, então, finalmente os valores, até agora remetidos para o esquecimento.
O segredo pode ir amortecendo a queda deste edifício medonho, mas não vai conseguir mantê-lo de pé eternamente.
As torres do “ World Trade Center “ eram de facto imponentes e em minutos ruíram de forma inesperada e brutal. Ainda há muita gente de bom senso e de bom carácter, espero que tenham coragem e despertem para se unirem em vontade de mudar tudo aquilo que está podre.
Nunca os racionalistas radicais poderão entender a grandeza de gente muito anterior ou posterior a Cristo que, muito para lá da barriga e do conforto, se preocupou essencialmente, em desvendar os segredos da natureza, do Homem e do universo, na procura de descobrir o seu lado espiritual e superior.
Para descobrirem se a sua vida é controlada pelo tempo que vai passando, podem usar um critério simples. Basta perguntar se há alegria, bem-estar e leveza naquilo que estão a fazer? Se não houver, é porque o tempo está a encobrir o momento presente e a vida é vista como um fardo, ou uma luta. Para mudar poderá bastar, mesmo continuando a fazer o mesmo, pode mudar o modo como o está fazendo.
Quanto aos radicais, nunca eles poderão entender, ou querer entender, se o universo funciona como um grande pensamento divino. Tais seres limitam-se a pensar que eles próprios são o universo!
Não admitem que a matéria possa ser como os neurónios de uma grande mente, um universo consciente e que 'pensa'. Nem sequer aceitam como possível que todo o conhecimento possa fluir e refluir da nossa mente, uma vez que estamos ligados a uma mente divina que contém todo esse conhecimento.
A sua atenção está tão concentrada no microcosmo que não se apercebem do imenso macrocosmo à nossa volta.
Portanto também não podem aprender e compreender as grandes verdades do cosmo, ou observar como elas se manifestam nas nossas próprias vidas.
Nem que das galáxias às partículas subatómicas, tudo é movimento.
Tão pouco aceitarão que a própria matéria não é passiva ou inerte, como nos pode parecer a nível material, mas repleta de movimento.
Duvidarão sempre esses assanhados racionalistas, que o claro e o escuro também são manifestações da luz e que a síntese da árvore da vida poderá ser o Homem Arquétipo. Ou duvidam, também, que a Água, Ar, Terra e Fogo, objectos de referência em várias obras de expressão literária, plástica e filosófica, sejam os “ Quatro Elementos” da natureza?
Para eles, radicais, basta ganhar eleições e continuar no poder, mesmo mentindo e procurando agradar aos grupos de votantes mais alargados. Com isso, os votos virão e a Boavida continuará!